
Em sua coluna no site Verdade Gospel, o
pastor Silas Malafaia abordou um assunto bastante polêmico para os
evangélicos brasileiros: o consumo de bebidas alcoólicas.
Na visão do líder da Assembleia de Deus
Vitória em Cristo o cristão não pode ingerir esse tipo de bebida. Para
justificar sua opinião, Malafaia lembra o que Deus disse a Arão, para
advertir ao povo que o vinho e a bebida forte não deveriam ser
consumidos.
“Fomos separados para Deus. Como reis e
sacerdotes do Altíssimo, não devemos ingerir bebidas alcoólicas para não
dar lugar à nossa carne e ao pecado. Além disso, em Provérbios 20.1, é
dito que o vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo
aquele que por eles é vencido não é sábio”, escreve Malafaia.
Falando sobre os efeitos físicos dessas
bebidas, o pastor lembra que o álcool compromete o reflexo, o bom senso e
ainda prejudica a saúde. “Essa droga psicotrópica, que atua no sistema
nervoso central, pode causar dependência e mudança de comportamento.
Além da euforia e desinibição, ela provoca falta de coordenação motora,
sono e descontrole”, alerta.
O pastor assembleiano sabe que há muitos
cristãos, e até mesmo pastores, que argumentam a favor do consumo de
bebidas alcoólicas. Muitos dizem que Jesus bebeu vinho e que então os
cristãos também podem. “Jesus e os judeus, de um modo geral, bebiam um
tipo de vinho que era resultante da fermentação natural do sumo da uva.
Além disso, a questão não é poder ou não poder beber; é não dever”,
ensina.
Resumindo seu ponto de vista, o ministro
do evangelho que em 2012 completou 30 anos de ministério explica os
motivos que os evangélicos não devem beber produtos com álcool. “Não
ingerimos bebidas alcoólicas e condenamos essa prática, que pode levar
ao vício do alcoolismo, trazer danos à saúde e aos relacionamentos,
acarretando a destruição de vidas”.













Complutensiana.
O Novo Testamento dessa Bíblia, Poliglota de Compluto, ou Alcalá,
na Espanha, foi, na verdade, impresso em 1514. Porém não esteve
em circulação até 1522. Cristóvão Plantin
reimprimiu, com pequenas alterações, o texto grego Complutensiano,
em Antuérpia, em 1571, 1572, 1573, 1574. 1583 e 1584. O mesmo texto foi
também impresso em Genegra, em 1609, 1610, 1612, 1619, 1620, 1622, 1627
e 1628.
Os
irmãos Elzevir, Bonaventure e Abraham, publicaram edições
do texto grego, em Leyden, em 1624, 1633 e 1641, seguindo a edição
de Beza de 1565, com algumas mudanças nas suas revisões posteriores.
O prefácio da edição Elzevir, de 1633, deu nome a essa
forma do texto, base da versão João Ferreira de Almeida, da Dutch
Statenvertaling (holandesa), de 1637, e a de todas as versões protestantes
da Reforma: “Textum ergo habes, nunca ab omnibus receptum...” O
Texto Elzevir tornou-se conhecido em toda a Europa como Textus Receptus ou Texto
Recebido. Ao longo do tempo esses títulos vieram a ser identificados,
na Inglaterra, como o texto de Stephens, de 1550.
Fonte: APEC