sábado, 29 de agosto de 2015

QUEM É JESUS? EU SOU O PÃO DA VIDA - AULA 19 - FASE 1 - 15.07.2015

  INTRODUÇÃO
É fato comum desde o primeiro século pessoas seguirem e buscarem a Jesus por causa dos milagres que ele pode fazer em seu favor. Correta ou erroneamente, algumas igrejas de hoje, através de reuniões, programas de televisão e rádio, têm incentivado esse tipo de prática. Todos aqueles que estão desempregados, endividados, doentes, deprimidos, etc, são convidados a participar de um determinado tipo de culto ou campanha para terem seus problemas resolvidos. Realmente, Jesus tem poder para ajudar as pessoas em suas dificuldades e, movido por compaixão, deseja fazer isso. Entretanto, esse não é o seu foco. Seu principal interesse é que creiamos e desenvolvamos um relacionamento com ele.

No capítulo 6 do Evangelho segundo João, estão registrados um sinal e um discurso de Jesus que ensinam as verdades acima escritas. Ele multiplica pães e peixes de modo a alimentar uma grande multidão necessitada e, após isso, afirma ser ele o pão da vida, ou seja, aquele que é capaz de saciar uma fome mais profunda apresentada pelo ser humano: a fome do espírito. É a partir desse texto bíblico que se dará a lição desta semana.

DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Texto-base: João 6.1-71
No presente texto, podemos encontrar cinco importantes pontos a serem aplicados em nossas vidas hoje:  São eles:

1. Uma grande multidão seguia a Jesus interessada nos sinais miraculosos que ele poderia fazer em seu favor

O versículo 2 diz que “grande multidão continuava a segui-lo, porque vira os sinais miraculosos que ele tinha realizado nos doentes”. Tanto Jesus quanto os seus discípulos realizavam milagres em favor de enfermos e endemoninhados da época Lc 8.26-9.6, texto que, em Lucas, antecede o sinal da multiplicação dos pães e dos peixes que estamos estudando a partir de João). Essas curas e libertações eram vistas por pessoas, as quais, por sua vez, as relatavam a outras, de modo que as notícias sobre esses fatos se espalhavam. A partir disso, uma grande multidão seguia a Jesus, interessada em ver e ser beneficiada pelos milagres que ele e seus discípulos podiam realizar.
O fascínio era tão grande que, conforme o versículo 14.
 O povo ficou tão impressionado com o poder de Jesus, que começou a olhar para ele como a solução para os problemas políticos, econômicos e sociais que enfrentavam. Uma verdadeira perseguição a Jesus começou a acontecer por conta disso. Os versículos 22 a 26 relatam que a multidão, ao perceber que Jesus e os discípulos não estavam mais no lugar onde o milagre ocorrera, saiu à sua procura. Ao os encontrarem, perguntaram afoitos: “Mestre, quando você chegou aqui?”. A isso, Jesus respondeu: “A verdade é que vocês estão me procurando, não porque viram os sinais miraculosos, mas porque comeram os pães e ficaram satisfeitos”. A multidão não entendia que Jesus era Deus e que, como Deus, deveria receber fé e devoção da sua parte.

1.Por que você tem seguido e buscado a Jesus? Qual tem sido sua motivação nessa prática?

2.Quem é Jesus para você? Um homem de sinais e milagres? Um grande profeta? Um líder político? Um bom mestre? Qual é a sua visão de Jesus?

2.  Jesus é poderoso e compassivo no sentido de resolver os problemas apresentados pelas pessoas
Os relatos do episódio que estamos estudando, registrados por Mateus, Marcos e Lucas, dizem que Jesus, ao ver a multidão que o seguia, teve compaixão dela. Assim dizem os textos  Mt 14.14;
 “Quando Jesus saiu do barco e viu uma grande multidão, teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor. Então começou a ensinar-lhes muitas coisas” Mc 6.34; “mas as multidões ficaram sabendo, e o seguiram. Ele as acolheu, e falava-lhes acerca do Reino de Deus, e curava os que precisavam de cura” Lc 9.11. Em síntese, Jesus se compadeceu da multidão, a acolheu e agiu em seu favor, curando os doentes e ensinando sobre o Reino de Deus.

Essa história, e outras presentes nos Evangelhos, nos mostram que Jesus não rejeitava aqueles que dele se aproximavam com necessidades. Ele olhava para as pessoas com compaixão e misericórdia, procurando suprir as carências apresentadas. Neste episódio ainda, enquanto os discípulos pensaram em despedir a multidão, por ser o lugar em que estavam deserto, por ser tarde e para que as pessoas por si mesmas procurassem por alimento nos povoados vizinhos, Jesus disse: Vocês mesmos dêem a elas o que comer, ou seja, não vamos dispensá-las, vamos nós mesmos prover-lhes alimento Mt 14.15,16; Mc 6.35-37; Lc 9.12,13).
Ele amava tanto às pessoas, que não se incomodava com o trabalho que o cuidar
delas traria. As necessidades eram importantes e precisavam ser sanadas.

1.    Você percebe ou crê na misericórdia e no amor de Deus em seu favor?

3.  Entretanto, o principal interesse de Jesus é que creiamos e nos relacionemos com ele
O versículo 27 de João 6 diz:
Jesus, apesar de se interessar pelas necessidades físicas e materiais das pessoas e valorizá-las, tinha como algo mais importante e primordial o que é espiritual e eterno. Ele disse à multidão que com ele estava que havia um outro e melhor pão a ser comido do que aquele que ele havia multiplicado. Esse pão também lhes seria dado por ele: era ele mesmo, sua própria carne. Jesus declarou: Jo 6.35
Logo depois, ele afirma novamente Jo 6.47-51.

O que significa comer do pão da vida? Significa crer em Jesus e considera-lo como fonte pessoal de vida. O significado completo e profundo de crer vai muito além do simples acreditar. Biblicamente, crer tem como sinônimo se entregar em confiança e dependência Sl 37.5. O que Jesus quis dizer à multidão que o ouvia é que eles deveriam tê-lo como Deus, como a única e verdadeira fonte de vida, entregando-se em confiança e dependência a ele. Ele disse explicitamente: Jo 6.57.
As pessoas não deveriam procurá-lo simplesmente para terem suas necessidades físicas e materiais supridas. Elas deveriam procurá-lo porque ele é Deus, fonte de vida eterna. Em um primeiro momento de aproximação, seria até aceitável e normal que uma pessoa viesse a Jesus por causa daquilo que ele poderia fazer em favor dela. Entretanto, o amadurecimento espiritual significa deixar de procurar apenas as bênçãos para buscar um relacionamento com o abençoador.

1.      Por que você tem seguido e buscado a Jesus? Para suprir suas necessidades físicas e materiais simplesmente? Ou porque você entendeu que ele é Deus, única e verdadeira fonte de vida eterna?
2. Você entregou (e tem entregado) sua vida em confiança e dependência a Jesus?
4.  Alguns discípulos, quando percebem qual o principal interesse de Jesus, deixam de segui-lo
Os versículos 60 e 66 relatam:
Que triste! Ao serem confrontados com a verdadeira razão pela qual deveriam estar seguindo a Jesus, muitos voltaram atrás. Não haviam entendido quem ele era
 e qual era a sua missão.
Queriam apenas os benefícios que ele poderia trazer e não o compromisso da fé. Não eram verdadeiros discípulos. Poderíamos chamá-los de meros seguidores.

1.      Você é um verdadeiro discípulo de Jesus ou um mero seguidor?

5.  Os verdadeiros discípulos entendem que somente em Cristo está a vida eterna
Após o acontecimento acima descrito, Jesus perguntou aos Doze, seu grupo mais íntimo de discípulos: “Vocês também não querem ir?” (Jo 6.67). Percebe-se com essa pergunta, que Jesus não estava preocupado com a quantidade de seguidores que possuía. Não se deixava impressionar com as grandes multidões que o seguiam. Ele estava interessado em verdadeiros discípulos.

A essa pergunta, Pedro, que havia entendido, respondeu: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna. Nós cremos e sabemos que és o Santo de Deus” (Jo 6.68,69). O verdadeiro discípulo é aquele que compreende que Jesus é a única fonte de vida eterna; que sem ele, está-se condenado à morte em todos os sentidos; que ele é Deus encarnado. Compreendendo essas verdades, se entrega a ele totalmente e se compromete a segui-lo e obedecer-lho.

1.  Você responderia como Pedro respondeu?

CONCLUSÃO E DESAFIOS
A partir dos cinco pontos abordados, surgem os seguintes desafios práticos:
1.      Apresente a Deus suas necessidades e busque dele a solução para elas;

2.      Avalie sinceramente suas motivações em seguir a Jesus. É apenas o pão que você deseja ou também ter um verdadeiro relacionamento com ele? Comprometa-se a seguir ao Senhor não por causa das soluções materiais que pode te oferecer, e, sim, por causa do relacionamento baseado em confiança e dependência que ele quer estabelecer com você. 

IGREJA BATISTA DO CALVÁRIO – SÃO JOÃO DO PARAÍSO - MG      

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

QUEM É JESUS? EU SOU O CAMINHO, EU SOU O BOM PASTOR - AULA 18 - FASE 1 - 08.07.2015

  
INTRODUÇÃO

Na última lição, estudando o texto de João 10.9, aprendemos que Jesus é a porta. Na continuação desse texto, Jesus afirma ser o bom pastor e explica o significado disso para a vida de cada um de seus discípulos. É sobre isso a lição de hoje.

DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Texto-base: João 10.11-18 e Salmo 23

Leia João 10.11-18. Segundo Jesus, pode-se considerar um bom pastor aquele que é capaz de, em uma situação de perigo, dar a sua vida pelas ovelhas, caso isso seja necessário. Além disso, o bom pastor conhece intimamente cada uma de suas ovelhas, as quais também o conhecem, reconhecendo-o quando está por perto. No caso de um mercenário, alguém que é contratado a troco de um salário para apascentar ovelhas, não é assim. Em uma situação de perigo, como as ovelhas não lhe pertencem, ele as abandona e foge. A grande diferença entre um bom pastor e um mercenário é o amor pelas ovelhas. O bom pastor as ama verdadeiramente e deseja, de fato, cuidar delas.

Jesus é o bom pastor. Ele deu a vida para livrar suas ovelhas da morte. Ele conhece suas ovelhas intimamente e anseia que elas também o conheçam. Ele ama suas ovelhas e deseja cuidar delas.

1.  Jesus é o bom pastor. E você, é uma ovelha de Jesus?

O Salmo 23, nos apresenta uma série de benefícios experimentados por aquele que tem ao SENHOR como pastor. O versículos 1 nos diz que “nada faltará” a quem é ovelha dele. Ter ao SENHOR como pastor é suficiente quanto às necessidades que uma pessoa pode apresentar; ele lhe suprirá a todas.

1. Não faltará restauração
Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de descanso; refrigera-me a alma (vv. 2,3)

Feche os olhos e imagine a cena: um gramado verde e cheiroso e um riacho com águas cristalinas e frescas ao seu lado. Ouça o som do caminhar das águas por entre as pedras! Principalmente para pessoas que vivem em uma metrópole como Belo Horizonte, esse é um ambiente que lembra paz e sossego. No caso de um pastor com suas ovelhas, esse é o lugar ideal para um momento de repouso e descanso; uma oportunidade para se recobrar as forças. É a isso que o salmista está se referindo nos versos acima citados. Àqueles que são suas ovelhas, o SENHOR lhes dá refrigério à alma. A ideia de refrigério, neste texto, é restauração ou renovação das forças. Quanto a isso, Jesus diz, em Mateus 11.28-30:
Repouso, descanso e alívio. No mundo contemporâneo, dominado pelo “capitalismo selvagem”, onde a pressão e a cobrança ocorrem em demasia, essa é a

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

30 mil jovens optam por abstinência sexual antes do casamento, no Amapá


Grupo cristão aderiu ao movimento nacional "Eu Escolhi Esperar".
Assunto é tema de seminário que será realizado na quinta-feira, na capital.
Um grupo de jovens cristãos de Macapá decidiu aderir ao movimento nacional 'Eu Escolhi Esperar', que prega a abstinência de relações sexuais antes do casamento. O assunto é tema de um seminário que será realizado na quinta-feira (19), por uma igreja evangélica localizada no Centro da capital. Segundo a coordenação do seminário, mais de 30 mil jovens aderiram ao movimento no Amapá.
O movimento, criado em 2011, no Espírito Santo, recomenda a jovens que evitem sexo e beijo na boca sem compromisso, além de namoros sem a pretensão de casar. Solteiros ou comprometidos, quem optou em "esperar em Deus" afirma estar satisfeito e aguarda por um "relacionamento maduro", como classificam, que valorize preceitos bíblicos. Por causa da escolha, alguns jovens dizem ter sofrido preconceito.
Paula Castro, de 21 anos, é mãe de uma menina de três anos. Ela conta que teve um relacionamento com um homem antes de optar pela abstinência. Segundo Paula, o preconceito parte de quem não conhece os princípios do movimento cristão.
"Já tive experiências com relacionamentos que, infelizmente, não deram certo, e quando aderi ao movimento percebi a importância de esperar em Deus por uma pessoa que valorize o relacionamento sério. Muitos falam que sou jovem, bonita, que posso me relacionar com muitas pessoas, mas eles não entendem que essa é uma escolha pessoal e espiritual", disse a jovem.
O estudante Carlos André dos Santos, de 21 anos, diz que aderiu ao movimento há cinco anos, após observar os namoros, segundo ele, problemáticos de amigos e familiares. Ele afirma que não teve nenhum relacionamento.
"Vi que muitos jovens se prejudicam em relação a relacionamentos mal sucedidos e por isso optei em esperar em santidade por uma esposa. Para manter a perseverança, tenho em mente que essa escolha me trará no futuro uma família feliz. Vale a pena esperar", acredita.
De acordo com o pastor Ronaldo Junior, um dos coordenadores do seminário 'Eu Escolhi Esperar', o evento terá um ciclo de palestras, com temas ligados à sexualidade.
"É um movimento que não abrange apenas evangélicos, mas também católicos que buscam um namoro santo. O jovem é ensinado por meio da palavra de Deus a esperar a pessoa certa para desfrutar um momento tão especial", disse.

Movimento
O “Eu Escolhi Esperar” é uma mobilização coordenada pela Organização Não Governamental Mobilizando o Brasil. A iniciativa foi criada em Vila Velha, no Espírito Santo. A campanha cristã orienta adolescentes e jovens a planejarem uma vida sexual após o casamento. Mais de dois milhões de pessoas curtiram a página da campanha no Facebook.

Publicado no G1

terça-feira, 18 de agosto de 2015

QUEM É JESUS? EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA AULA 17 - FASE 1 - 01.07.2015


INTRODUÇÃO

O relativismo é uma das marcas dos tempos atuais. Seu principal slogan é: “tudo é relativo”. Seu principal dito popular: “futebol, política e religião não se discuti; cada um tem a sua opinião”. O relativismo nega que a verdade exista de forma absoluta. Defende que cada indivíduo pode ter a sua própria verdade. O que é certo para um não necessariamente será certo para outro. O que é errado para um não necessariamente será errado para outro. Não há um marco-referencial a partir do qual se determina o que é certo e o que é errado. A vontade do indivíduo é o seu marco-referencial próprio. Suas preferências e desejos são sua bússola. A partir de si mesmo ele determina o que é verdadeiro.
Nesse ambiente, a Bíblia se coloca como um agente confrontador. Ela reconhece que, para certas questões, não existe uma resposta apenas, ou seja, aceita a qualidade de relativo para alguns aspectos da vida.

Entretanto, afirma com veemência, ao longo de suas páginas, que existem verdades absolutas, as quais são irrevogáveis. Essas verdades têm sua origem em Deus, o criador de tudo o que existe. A Bíblia diz, em Tiago 4.12, que “um só é Legislador”. Deus é aquele que cria e estabelece as leis (verdades) que regem a criação.

O homem atual (também chamado de pós-moderno) rejeita a fé cristã por esta afirmar e defender verdades absolutas.
A Bíblia diz em 2Timóteo 4.3,4.
Em conformidade com o que foi escrito acima, esse texto nos diz que há homens que não suportam a verdade, a rejeitam, preferindo seguir o que  ensinem o que está de acordo com seus desejos. Por isso, procuram por mestres que eles querem ouvir. Não suportam o confronto. São relativistas.

Em Romanos 1.18 também está escrito:
Segundo esse texto, há homens ímpios e perversos que impedem o progredir da verdade, preferindo a injustiça. Essa é uma descrição do homem caído e perdido, que está destituído da glória de Deus e rebelde em relação à sua vontade.
Rm 3.23 

DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Texto-base: João 14.6

Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.

Contrariando as tendências do presente, essa afirmação de Jesus tem como característica marcante ser absoluta. Jesus não utiliza artigos indefinidos, dizendo “eu sou um caminho, uma verdade...”. De maneira definida e precisa ele diz “eu sou o

domingo, 16 de agosto de 2015

DIA DO FILÓSOFO

QUEM É JESUS? Eu Sou a Ressureição e a Vida AULA 16 - FASE 1 - 17.06.2015


Introdução

A afirmação de Jesus que estudaremos na lição de hoje está no contexto de um grande milagre. Um dos maiores realizados. A ressurreição de um homem que estava quatro dias morto. A ressurreição de Lázaro. Ao operar esse feito extraordinário, Jesus disse que ele mesmo era a essência do milagre. Ele é a ressurreição e a vida.

Desenvolvimento do ensino

Texto – base: João 11

Os fatos da vida de Lázaro apresentados pelo presente texto bíblico podem ser aplicados como uma ilustração de nossa caminhada espiritual. Assim como ele, podemos passar por algumas fases em nossas vidas. São elas:

1.A semalhança de Lazaro, estávamos (estamos) mortos


O apóstolo Paulo, em Efésios 2.1-3, nos diz: Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência; entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais. A Bíblia nos ensina que, antes de nos encontrarmos com Cristo, estávamos mortos espiritualmente, vivendo de maneira completamente independente e à parte de Deus e de sua vontade. Nesse tempo, nós seguíamos a três mestres malignos: ao mundo (sistema de crenças e valores contrários a Deus); ao diabo (ser que é a personificação do mal e que faz oposição a Deus); e à carne (natureza humana corrompida e inclinada para o mal). Por conta disso, estávamos destituídos da

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

QUEM É JESUS? Eu Sou a Porta. AULA 15 - FASE 1 - 10.06.2015

Quebra-Gelo
Pergunte ao grupo: qual é a importância de uma porta em nosso dia-a-dia? Que problemas enfrentaríamos se elas não estivessem presentes?

Introdução
A porta é um objeto muito importante do nosso dia-a-dia. É ela é uma via de acesso que nos permite entrar e sair dos mais diversos lugares. Sem ela nossas vidas seriam muito dificultosas e limitadas.
A palavra “porta” também pode ser usada com um sentido metafórico, por exemplo, quando dizemos que
“uma porta se abriu para mim”. Nesse contexto, porta tem como significado “oportunidade”.
Em João 10.9, Jesus afirma, metaforicamente, ser uma porta. Na lição de hoje, vamos aprender qual é o significado dessa afirmação para as nossas vidas.

Desenvolvimento do Ensino:
Texto-base: João 10.7-10
Jesus, pois, lhes afirmou de novo: Em verdade, em verdade vos digo: eu sou a porta das ovelhas.
Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não lhes deram ouvido.
Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem.
O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.

1. Eu sou a porta

Ao afirmar ser uma porta, Jesus estava dizendo afirmando duas verdades principais: Ele é acesso e Ele é segurança.
Ele é uma via de acesso e uma oportunidade para as pessoas. O ser humano caído caminha por um mundo fechado. São poucas as oportunidades para uma vida feliz. Dessas poucas, a maioria é efêmera e ilusória.
Diante disso, Jesus diz: “Eu sou a porta”. Nele encontra-se a possibilidade de uma vida plena. No mesmo capítulo 10 de João, no versículo 10, ele disse: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”.
Mas Ele também estava se comparando com os

terça-feira, 11 de agosto de 2015

QUEM É JESUS? EU SOU A LUZ DO MUNDO. AULA 14 - FASE 1 - 03.06.2015


QUEBRA-GELO

Coloque em um saquinho diferentes objetos. Vende ou tampe os olhos de uma pessoa e peça para pegar um dos objetos e descrevê-lo (qual a sua forma, tamanho, cor, etc). Evidentemente que, com a venda nos olhos, será impossível fazer uma descrição precisa do objeto.

Lição da dinâmica: Assim como a pessoa com os olhos vendados ou tampados, muitos de nós andam por esse mundo como cegos. Jesus veio para nos tirar das trevas e nos mostrar a direção que devemos seguir.

INTRODUÇÃO

Luz e trevas são opostos que estão bem presentes em nossas vidas. Eles podem ser usados como ilustração da situação espiritual em que as pessoas se encontram. É sobre isso que vamos estudar na lição de hoje, mostrando que Jesus é a luz do mundo e que, sendo assim, pode transformar a realidade de trevas.

DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Texto-base: João 8.12-9.41

O presente texto começa com uma declaração que é a base do que se desenrola até o seu final. Jesus diz:

Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (Jo 8.12).

A partir disso, pode-se afirmar o seguinte:

1. O mundo em que vivemos está em trevas


Ao olharmos para o mundo em que vivemos, não é difícil concluirmos que ele está em trevas. Basta sair às ruas. Basta consultar a mídia. Basta conversar com pessoas. A Bíblia diz, em 1João 5.19, que “o mundo inteiro jaz no maligno”. Toda a criação está sob o poder do mal, isto é, mantida em submissão pelo diabo, o qual, segundo Jesus, é o príncipe deste mundo (cf. Jo 12.31;14.30;16.11). Satanás governa o mundo e lhe incute os seus valores. Essa autoridade lhe foi dada na ocasião em que o homem desobedeceu a Deus. A desobediência afastou o ser humano de seu criador (morte espiritual) e mergulhou todo o mundo em maldição (cf. Gn 3). A criação passou a ser corrupta e escravizada ao pecado. Em Gênesis 6.12, está escrito: “Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra”.

1.      Quais são algumas das evidências que mostram que o mundo está em trevas?

2.  Jesus é a luz do mundo

A palavra luz aparece 23 vezes no Evangelho segundo João. Dessas, 21 se referem a Jesus. Em João, luz é uma metáfora acerca de Jesus. Quando ele disse ser a luz do mundo, quis dizer que é a

O SEU MUNDO INTERIOR

O SEU MUNDO INTERIOR SÓ ESTARÁ ORDEM QUANDO VOCÊ ESTIVER FIRMEMENTE CONVENCIDO DE QUE O MUNDO INTERIOR, ESPIRITUAL, DEVE REGER O EXTERIOR, O DA ATIVIDADE.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

UJBC


Janot pede fim de obrigatoriedade da Bíblia em escolas e bibliotecas públicas


Procurador-geral da República alega que leis estaduais do RJ, RN, AM e MS ofendem o princípio da laicidade, previsto na Constituição Federal.
Em meio ao fogo cerrado da maior investigação sobre corrupção no País, em que mira 50 políticos, entre deputados, senadores, governadores sob suspeita de envolvimento com as propinas na Petrobrás, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encontrou tempo e disposição para agir em outra área.
Perante o Supremo Tribunal Federal (STF) Janot ajuizou nesta quinta-feira, 12, quatro ações diretas de inconstitucionalidade que questionam leis estaduais do Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, de Mato Grosso do Sul e do Amazonas sobre a inclusão obrigatória da bíblia no acervo das bibliotecas e escolas públicas. Janot também propôs uma ação contra legislação de Rondônia que oficializa no Estado o livro como publicação-base de ‘fonte doutrinária para fundamentar princípios, usos e costumes de comunidades, igrejas e grupos’.
“O Estado de Rondônia não se restringiu a reconhecer o exercício de direitos fundamentais a cidadãos religiosos, chegando ao ponto de oficializar naquele ente da federação livro religioso adotado por crenças específicas, especialmente as de origem cristã, em contrariedade ao seu dever de não adotar, não se identificar, não tornar oficial nem promover visões de mundo de ordem religiosa, moral, ética ou filosófica”, afirma Janot.
Nas ações do RJ, RN, AM e de MS, o procurador alega que as leis ofendem o princípio da laicidade estatal, previsto na Constituição Federal. A legislação prevê que é vedado à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios estabelecer cultos religiosos ou igrejas, manter subsídios, atrapalhar o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, a colaboração de interesse público.
Segundo Janot, se por um lado os cidadãos detêm liberdades individuais que lhes asseguram o direito de

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