segunda-feira, 29 de novembro de 2010

HISTÓRIA DE DOIS MENDIGOS

Conta uma história que havia dois mendigos que cresceram juntos e eram amigos inseparáveis. Desde criança nunca se separaram e agora, idosos, viviam correndo o mundo. Certo dia, passaram perto de uma ponte e viram uma corrente se desenterrando bem no barranco do rio e, como os mendigos vivem fuçando aqui e ali, eles acabaram desenterrando a corrente e puxaram-na com força.

Na ponta da corrente, de dentro do rio, apareceu um baú enorme, contendo um tesouro muito grande. Depois de muito festejar, eles combinaram que iriam repartir o tesouro meio a meio.

Quando ambos foram carregar as suas partes, não agüentaram, pois há muito dias não se alimentavam e estavam fracos. O que parecia mais esperto dos dois teve uma idéia:

- Ora, amigo! Nós agora somos imensamente ricos. Pegue um pouco de ouro, vá até a cidade e compre comida para nós. Eu ficarei cuidando de nosso tesouro.

O outro não achou má idéia, porém, ao sair, teve um pressentimento: - E se ele fugir com o tesouro? Não, ele não vai fazer isso… somos amigos há muitos anos!

Foi-se para a cidade e à tardinha voltou trazendo uma refeição forte e gostosa para o amigo. Viu o tesouro mas não enxergou o amigo. Onde estaria? Depois de chamá-lo pelo nome várias vezes, ele apareceu traiçoeiramente com um punhal, que cravou bem sobre o coração do amigo.

Seus olhos brilharam.

- Agora o tesouro é só meu. Se antes eu podia comprar dezenas de casa com a metade, agora posso comprar uma cidade inteira com tudo.

Toda aquela maquinação contra o amigo, causara-lhe mais fome ainda. Apanhou a comida que o amigo trouxera e comeu à vontade. Descansou um pouco, apanhou o baú com o tesouro e foi-se. De repente, sentiu-se mal. A sua visão escureceu-se e ele tombou morto, espalhando aquele tesouro no terreno arenoso.

Conclusão: o amigo havia tido a mesma idéia que ele, de ficar com todo o tesouro, por isso colocara veneno na comida. O avarento sempre tem um fim trágico.

FAMÍLIA QUADROS

                                          PR. MARCELO QUADROS -     16/06
                                          PROFª. CLÁUDIA QUADROS   25/06
                                          MARCELO FILHO QUADROS  17/07

sábado, 27 de novembro de 2010

BATISTA TRADICIONAL, SIM, SENHOR

Estava eu no meu caminho quando um pastor batista, fazendo uma meditação devocional no Velho Testamento, saiu-se com esta: "O que os batistas tradicionais têm de entender é que os tempos são outros." Confesso que aquela frase me incomodou. Não só porque tal declaração não se encaixava no texto bíblico, em questão, mas também pela altivez e o sarcasmo com que foi mencionada. Estou acostumado a este tipo de argumentação, não vindo dos nossos, mas de alguns grupos pentecostais e carismáticos que, julgando-se donos de toda a verdade cristã, nos tratam como sub-cristãos. Mas, agora, aquela empáfia vinha do nosso arraial, e o colega em causa referia-se a nós como espécies de igrejas que jogam na segunda divisão do cristianismo.

No meio batista, hoje, o termo tradicional assumiu um sentido pejorativo. Para alguns, o tradicional é o saudosista: aquele que defende, zelosamente, as formas de culto, os métodos de trabalho e os pormenores de organização eclesiástica de cinqüenta anos atrás.

Hoje, as igrejas evangélicas no Brasil se parecem com McDonald. É que quem conhece essa cadeia de fast-food sabe que ao pedir um Big-Mac, em qualquer parte do mundo, receberá o mesmo sanduíche. É tudo igualzinho, não muda nada. Com o perdão do neologismo, estamos vendo a "Mcdonaldização" das igrejas evangélicas no Brasil. Todas cantam e imitam a Ana Paula Valadão. Todas cantam os mesmos corinhos (com mantras) em altos decibéis, com aqueles mesmos sermõezinhos inócuos, todas usam os velhos e vazios chavões, sempre as mesmas repetições. Quem foge disso é visto como mumificado e ultrapassado. Numa palavra: tradicional.

Esta gente se esquece que os "tradicionais" firmaram o evangelho no mundo. Foram os grupos históricos, tradicionais, que chegaram aqui, no final do século XIX, para evangelizar o Brasil. Entre os batistas, foi gente da cepa de Wiliam Bagby, Salomão Ginsburg, Francisco Soren e outros que deixaram a base da nossa fé. Tivemos mártires. Tivemos templos incendiados, Bíblias queimadas e pastores perseguidos. Abrimos seminários, inclusive os que formaram os líderes desta gente que hoje tanto nos critica. Fizemos traduções da Bíblia. Criamos universidades, faculdades, colégios e hospitais. Construímos uma identidade evangélica com suor e com sangue.

Além disso, deixamos um legado ético, lamentavelmente, tão esquecido hoje no arraial evangélico. Ainda somos vistos como gente séria, de palavra digna de ser respeitada, porque assumimos um compromisso com Deus e com os valores do evangelho.

Ser batista tradicional é não ser exótico e querer honrar a Jesus, então sou tradicional. Se ser batista tradicional é querer ter o caráter de Cristo em sua vida, então sou tradicional. Se ser batista tradicional é privilegiar conteúdo bíblico ao invés de gritos e barulhos em cultos públicos; então sou tradicional. Se é cultivar reverência e temor a Deus em tudo o que faz, até mesmo no culto comunitário, então sou tradicional. Se ser batista tradicional é entender que o culto que Deus aceita é prestado com a nossa vida, 24 horas por dia; e não naquele período que se passa dentro de um salão de cultos, aos domingos; então sou tradicional.

Respeito grupos evangélicos que têm práticas e crenças diferentes das minhas. Que Deus os abençoe. Só queria entender que tipo de experiência profunda com Deus tem um homem que, ao invés de torná-lo cheio do Fruto do Espírito (Gálatas 5.22,23), faz dele uma pessoa besta e cheia de empáfia.

Renato Cordeiro de Souza

Postado por Pr Dinelcir de Souza Lima

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

11 PERGUNTAS FEITAS PARA O DIABO:

QUEM O CRIOU?
Lúcifer : Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. [Ezequiel 28:15]

COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?
Lúcifer : Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. [Ezequiel 28:12,13]

ONDE VOCÊ MORAVA?
Lúcifer : No Jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. [Ezequiel 28:13]

QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?
Lúcifer : Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. [Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4]

ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?
Lúcifer : (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. [Ezequiel 28:13]

O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?
Lúcifer : Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. [Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17]

O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?
Lúcifer : Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por conseqüência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração. [Isaías 14:12-14]

O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?
Lúcifer : Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. [Apocalipse 12:3,4]

COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?
Lúcifer : (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. [1Pedro 5:8]

QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?
Lúcifer : Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas idéias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. [1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 corintios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Timóteo 3:1-8; Apocalipse 12:9]

E SOBRE O FUTURO?
Lúcifer : (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. [Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15]

MEDITE NESSA MENSAGEM. VEJAM QUE FOI ELABORADA COM BASE NOS VERSÍCULOS BÍBLICOS, POR ISSO É UMA ILUSTRAÇÃO DA MAIS PURA VERDADE.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

FOI-SE A GLÓRIA DE DEUS!

"E CHAMOU AO MENINO ICABÔ, DIZENDO: FOI-SE A GLÓRIA DE DEUS..." 1º SM 4:21
Existem coisas em nossas vidas que são passageiras, mas quando se vão deixam profundas saudades. Outras são criadas para viver toda a nossa vida, mas nós as expulsamos, e delas não nos lembramos mais.
E isto é o que tem acontecido com a glória do Senhor no meio de muitas igrejas, muitos crentes nem sabem mais o que significa Glória do Senhor, é triste, mas é realidade.
Outro dia fui convidado para ir ao aniversário de uma igreja Batista, como o pastor tinha sido meu colega de seminário aceitei o convite, ao chegar à igreja fiquei pasmo ao ver uma pessoa que teve os mesmos professores, os mesmos ensinamentos, a mesma escola, o mesmo curso e a mesma raiz, conseguir conduzir a igreja de Deus com tanta mundalidade.
O culto foi animado, muitas músicas modernas, danças, roupa indecente e um barulho estarrecedor. Fui convidado a sentar-me no palco da igreja, e para minha infelicidade fiquei próximo da bateria, que me fez-me sentir uma forte dor de cabeça por causa do terrível barulho que fazia.
Além da participação dos grupos de dança da igreja, teve a participação das igrejas, Assembléia, que cantou por uns cinco minutos uma música com três frases, e muito barulho, depois foi a vez da Igreja Quadrangular, onde sob o barulho de uma música e o som estridente dos instrumentos, fez um monte de gestos.
O pregador trouxe uma mensagem altamente empolgante, cheia de chavões como: “Deus quer abençoar você”, “Deus quer restaurar seu casamento”, “Olha para seu visinho e diz:Deus quer fazer você prosperar em seu emprego”, etc. ( sei que Deus realmente deseja fazer estas coisas em nossas vidas, o probléma é a forma como isto está sendo ensinado). Mediante tudo isso só vinha uma frase em minha mente, “foi-se a glória do Senhor”.
O pastor da igreja contou-me que não consegue ser o que era antes.
O que está acontecendo com os Batistas? Cadê aquele grupo que chamava a atenção pela conduta e forma de culto que tinham.
Há anos, pessoas queria comprar suas residências próximo as Igrejas (templos) Batistas, hoje preferem próximo a casas de shows.
Amados, somos Batistas, temos uma identidade, e precisamos preservá-la. Vamos lutar pela fidelidade das Escrituras, e a permanência da glória do Senhor no meio do seu povo, para que não venhamos fazer parte dos “que corriam bem...”

Pastor Marcelo Quadros

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

TEMA- O QUE ESTAMOS OFERECENDO ADEUS

TEXTO- GÊNSIS 4:1-7

OFERECER – Apresentar ou próprio para que seja aceito.
Apresentar para algum fim
Apresentar-se, entregar
Rm 12:1
RACIONAL- Ouve, Entende, Medita
Vivemos dias em que muitas formas de cultos estão sendo oferecidos a Deus.
Culto disso, culto daquilo, etc., menos culto racional
Is 1:13, Am 5:21-27
Que forma de culto estamos oferecendo ao Senhor?
Muitos dizem que não importa a forma, o que Deus quer é o coração
Seria bom ficarmos em casa, e mandarmos nossos corações para o culto
Deus quer nossas vidas no todo
Rm 12:1, Mt 22:37
O que Deus quer é que o adoremos em espírito e em verdade
Jo 4:24
Voltando ao texto que lemos de inicio, vemos o relato histórico de dois irmãos, Caim e Abel
Os dois sabiam o que deveriam oferecer a Deus
Pois haviam aprendido com seus pais
Sabiam que a oferta tinha que ser um animal, um cordeiro sem mancha, sem defeito, que era preciso o derramamento de sangue pois o mesmo corvegia para Cristo.
Gn 4:3,4
Por que Deus recusou a oferta de Caim
Por que Caim sabia que precisava o derramamento de sangue
Caim sabia que precisava ser um animal (um cordeiro)
Mas ofereceu do seu modo, do jeito que ele achava melhor
Hoje vemos muitas pessoas adorando ao Senhor Deus
São mais de 20 mil religiões
Mas a pergunta é
Que tipo de oferta estão oferecendo ao Senhor?
Oferta do tipo Caim ou Abel
O Senhor diz que tem que ser em espírito e verdade
Não do nosso próprio modo
Mt 22: 14; 7:21-23
Pr. Marcelo Quadros

domingo, 21 de novembro de 2010

CORAÇÃO DE SERVO

Somente o coração de Deus, derramado por nosso intermédio na vida de outro, poderá vivificar um relacionamento. Se toda competição dos nossos casamentos fosse a tentativa de ganhar do outro no servir, se todas as nossas brigas fossem por querer ser o primeiro a pegar a bacia e a toalha, para lavar os pés do outro – não teríamos mais nada para aprender sobre o casamento.

Quando Deus nos conduzir a ter corações de servos, uns para com os outros, de nossos relacionamentos fluirá – transbordando – a Sua vida e a glória que Ele merece.

O marido que abre mão do ego para dar-se à esposa, que dá sua vida por ela dia a dia, torna-se um vaso de onde Deus Se derrama na vida da esposa. Que imagem de um ministério eficaz! Quando vivemos juntos da forma que Deus ensina, experimentamos a plenitude de Sua vida e a intimidade no relacionamento conjugal. União e comunhão um com o outro e com o Deus vivo!

Bill Mills
Extraído do livro “Nus: Restaurando a intimidade conjugal”

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Crescimento de Igreja: Um Método Eficaz

Atos 2: 42-47
Ao longo dos anos muitos métodos foram desenvolvidos com o propósito de ampliar a membresia da igreja, cada um com técnicas mais avançadas que outro, de uma Igreja, com propósitos a uma vida total da igreja. De fato os métodos elaborados pelos diversos crentes tem sido de bom proveito e em muitas igrejas o resultado tem sido positivo mais em outros já não funcionam.
O livro de atos nos apresenta um método que funciona em todas as igrejas independentes do tamanho e grau, um método que tem sido relegado por muitos, por causa da sua exigência. Ao contrário de outros que visa primeiro o não crente, esse visa o crente, exige que ele tenha uma vida de estudo da Bíblia, vida de oração, comunhão, exemplo e prazer em anunciar o evangelho, depois disso sim irar ao homem sem Deus. Os cristãos primordiais usaram esse método, não muito atraente, e sem recursos humanos que desperte a atenção das pessoas, como filmes, slides, folhetos, panfletos, métodos de abordagem em um simples culto, este método não muito atrativo levou 3.000 mil pessoas a Cristo.
Isso sim é um método eficaz.
Que tal trocar de método deixar o método dos homens , para usar o de Deus.
Que Deus Te abençoe!
Pr. Marcelo Quadros

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O PROGRAMA DE DEUS

TEXTO- MATEUS 5: 14-1

O programa do governo federal “luz para todos” tem chegado em quase todo o município de São João do Paraíso.

A escuridão, que era uma barreira e provocava até medo em alguns, tem sido dissipada, a luz tem como característica afastar a escuridão.

As lanternas à pilha, o lampião, a vela, o candeeiro deixaram de ser equipamento obrigatório para muitas comunidades, que hoje usam lâmpadas elétricas.

E a energia elétrica tem influenciado diretamente na vida e até na cultura das pessoas.

Também são grandes os benefícios, informática, telefone, conservação dos alimentos por mais tempo etc.

Este programa do governo nos trás uma reflexão, ou melhor, nos faz lembrar o programa luz para todos que foi implantado há 2000 anos atrás pelo nosso Deus.

Só que esse programa ainda não atingiu todo o São João do Paraíso, são aproxmadamente 21.643 pessoas sem a verdadeira luz.

E nós Batistas do Calvário, temos a ordem expressa de Deus para implantarmos o programa luz para todos em todos os lares de nossa cidade.

Mt 28: 18-20

Se a “luz” dos homens traz benefícios aos povos, e tem o poder de confortá-lo, orientá-lo, e afastar-lhe o medo,

Cremos que a fonte de luz que é o Senhor Jesus Cristo, trará benefícios incomparáveis para que os povos orientem-se pela luz, andem na luz, e recebam o conforto da luz.

Muitas perguntam (em relação ao programa de Deus) ainda estão sem respostas.

Porque o programa não “deslancha”?

Porque muitas pessoas em São João do Paraíso continuam na escuridão e conseqüentemente no medo?

Porque muitas pessoas em São João do Paraíso não têm gozado do conforto de Deus?

Porque muitas pessoas em São João do Paraíso erram tanto o caminho de Deus?

E muitas outras poderiam ser feitas.

A resposta principal é:

Em quanto o programa de “luz para todos”não chegar a todas as pessoas, São João do Paraíso continuará na escuridão, e sem usufruir os benefícios eternos de Cristo Jesus.

O Senhor Jesus tem nos convocado para sermos, luz nessa cidade.

Mt 5: 14-16; Mc 16:15

Você tem sido “luz” você tem gozado dos benefícios da luz? Você tem levado luz?

Um hino do cantor cristão 436 1 estrofe diz:

“Uma voz ressoa de geral clamor: Dai-nos luz! Dai-nos luz! Os milhões em trevas, cheios de pavor, Pedem luz, Pedem luz!”

Fp 2:15Que sejamos como luzeiros refletindo o caráter de Deus em nossa cidade.

Revista Confins da Terra, Adaptado pelo pastor Marcelo Quadros

domingo, 14 de novembro de 2010

NINGUÉM

PERSONAGENS: JOÃO ALGUÉM, TOMÉ TODOS, PEDRO QUALQUER PESSOA, JOSÉ NINGUÉM
Estes eram visinhos na cidade de INFRUTIFERÓPOLIS. Era grupo estranho e pertenciam à mesma igreja. Eram também muito ativos em sua comunidade.
Todos tinham uma boa casa e Alguém podia fazer as coisas quando queria, enquanto Qualquer Pessoa passava seu tempo assistindo a seu programa predileto na televisão.
Um dia Ninguém sugeriu que eles deveriam ser mais envolvidos no trabalho de missões da igreja. Todos pensou que certamente Alguém estava orando pelos missionários. Mas Alguém sabia que Qualquer Pessoa podia gastar tempo orando por eles. Mas sabe quem realmente estava orando pelos missionários? Ninguém.
Todos começou a jugar se Alguém tinha interesse pelos problemas dos missionários . Alguém sabia que Qualquer Pessoa podia gastar tempo escrevendo e conhecendo os problemas e trabalhos. Adivinha quem se preocupou o suficiente para escrever? Está certo de novo, Ninguém.
Ninguém na verdade na verdade era um rapaz legal. Quando tinha missinários falando na igreja, Ninguém prestava atenção, pois Ninguém amava a obra missionária. Ninguém os ajudou financeiramente. Como Qualquer Pessoa podia ter mandado oferta para eles, Alguém pensou que Todos sabia dessa necessidade. Mas como sempre Ninguém os socorreu.
Como estão ouvirão falar de Cristo os bilhões que ainda não ouviram?
Todos sabia que Alguém precisava ir dizer-lhes as boas Novas, mas pensavam que Qualquer Pessoa iria.
Sabe quem finalmente se dispôs a ir aos campos missionários? Ninguém.

Fonte Revista Confins da Terra nº 139.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A força da ignorância (ou: socorro, não agüento mais cantar corinhos!)

            Vivemos mesmo numa época de ignorância, de obscuridade intelectual e de irracionalismo. Infelizmente, a ignorância tem se tornando jóia cultivada neste país, e os mais pensantes são cada vez mais postos de lado. Quando um político de expressão nacional diz que livro é como academia de ginástica: a gente olha e foge, é porque a coisa ficou feia mesmo. O pior é que a ignorância é cultivada com arrogância. Parece que quanto mais ignorante, mais digno de crédito. E a espiritualidade evangélica tem se distanciado do pensar, que tem sido cada vez mais visto como ato carnal, quando não diabólico. A ignorância está em alta. Está difícil ser evangélico, também, hoje, a quem é pensante.
            Ouvi no noticiário televisivo: um rapaz de vinte e poucos anos, gaúcho, estudante de Teologia na Bolívia, desapareceu nos Andes, quando fora escalar uma montanha de 6.300 metros. O rapaz não tem experiência alguma de alpinista, e ainda assim foi sozinho porque, segundo a mãe, queria ter uma experiência com o Espírito Santo, queria encontrar o Espírito Santo. Como achou que ele é boliviano e mora nos Andes foi fazer a escalada.
            Com todo respeito: o que leva a uma pessoa a sair do Rio Grande do Sul onde há bons seminários, passando pelo Paraná, onde também os há, e ir estudar Teologia na Bolívia? Respeitosamente: desde quando a Bolívia tem expressão em ensino teológico? Este jovem não tinha um pastor que o orientasse? E o que leva alguém, sem experiência alguma, a escalar sozinho uma montanha de 6.300 metros para encontrar o Espírito Santo? De onde lhe veio a idéia de que numa montanha encontraria o Espírito? E como convertido e aparentemente vocacionado, ainda não encontrara o Espírito? O que ensinaram a este jovem na igreja e depois no seminário? Sei que a família está sofrendo e que é hora de consolar, mas não posso deixar de dizer: quanta gente tonta, sem noção das coisas, e usando a espiritualidade como pretexto para a falta de juízo! Mas isto é reflexo do cristianismo que pregamos e cantamos hoje em dia. Cantamos autênticos absurdos teológicos e que se chocam contra a Bíblia, e ficamos por isto mesmo. As pessoas não pensam no que cantam, mas se apenas o ritmo é bom, agitado e as faz sentirem-se bem.
            Temos um cristianismo cada vez mais sem Cristo, e cada vez mais com o Espírito Santo, sendo que por Espírito Santo as pessoas entendem uma experiência extra-sensorial. Porque uma experiência com o Espírito aproxima mais de Cristo, pois esta é sua missão. O evangelho está se tornando um ajuntamento de sentimentos, sensações, experiências místicas. Culpo um púlpito que não é exegético e corinhos ingênuos e até tolos. Os muitos corinhos que enxameiam nossa liturgia nos fazem cantar tantas inconveniências que fico abismado que pessoas razoavelmente lúcidas em sua vida secular cantem aquelas letras. Boa parte delas é confusa, sendo difícil ligar uma linha à outra. Pessoas que são professores cantam tantos erros de português, em que “tua” e “sua”, que são pessoas diferentes, se misturam e por vezes nem se sabe quando se fala de Deus ou de alguma outra pessoa. Raramente se fala de Jesus, e quando se fala dá para notar que Jesus é cada vez mais um conceito para dentro qual as pessoas projetam seus sonhos de consumo ou de classe média, que o Redentor e Salvador. A linguagem é horrorosa: mergulhar nos teus rios, beber nos teus rios, voar nas asas do Espírito, subir o monte de Sião, estar apaixonado por Jesus, subir acima dos querubins, uma série de expressões que não fazem sentido algum. Mas os compositores estão acima da crítica, mesmo quando fazem coisas ridículas, como andar de quatro em público. E quem canta os tais corinhos se sente bem. E também não aceita correção. Quem tenta corrigi-los em suas heresias e tolices é vaidoso, carnal, fossilizado, etc. O que vale não é se o que se canta é certo, mas se faz bem. As pessoas querem se sentir bem e ter alguma experiência. O conteúdo do que se canta é irrelevante. Sendo honesto: não agüento mais cantar corinhos! Chamem-me de vaidoso ou pernóstico, que não fará diferença, mas a maior parte dos corinhos, mesmo que na nova semântica se chamem pomposamente de louvor, é uma ofensa a quem sabe ler e interpretar um texto e tem uma noção mínima de conteúdo da Bíblia.
            “Eu tenho a força”, bradava He-Man. Uma força mística, não divina, mas uma energia cósmica. Parece-me que é essa força espiritual que as pessoas buscam. Eles não querem aprofundamento no evangelho nem estudar a Bíblia. Eles querem sensações e experimentar uma força. O evangelho está se diluindo no esoterismo que grassa no mundo atual.
            Esta é uma palavra especial aos pastores e ministros de música, que julgo eu, são as pessoas mais responsáveis pelo que acontece e que podem mudar a situação. Quero alinhavar algumas sugestões e lhes peço, respeitosamente, que pensem nelas.

1. FUJAM DO COPISMO
            Chacrinha dizia que “na televisão nada se cria, tudo se copia”. No cenário evangélico também. Há uma usina produtora de corinhos, de forma comercial, que massifica nossas igrejas. Nossos jovens cantam as mesmas coisas vazias em todos os lugares. Em várias igrejas se vê a mesma deselegância de adolescentes robustas, saltitando, num monte de véus, no que pretende ser uma coreografia, mas que mostra gestos descoordenados e deselegantes. Chega a ser triste de ver as pessoas saltitando sem habilidade e com uns gestos que nada têm a ver com o ritmo da música. E a gente fica sem saber o que fazer: se olha as jovens pulando, se pensa no que está cantando, se nota as figuras do multimídia, ou os erros de português das letras, ou ainda o embevecimento do chamado “grupo de louvor”, que volta atrás, repete uma estrofe (quando há estrofe), tremelica a voz, faz ar de quem está sentindo dor. Mas é o padrão na maior parte das igrejas. Parece um shiboleth. Quem não faz assim corre risco de ser execrado. Porque os detentores da verdade litúrgica inovadora são fundamentalistas: fora do modelo deles não há louvor nem espiritualidade. Mas eu pergunto: é preciso fazer tudo igual? Convencionou- se que sim, porque ser antiquado é uma ofensa inominável. E para alguns, fora do padrão corinhos e danças tudo é velharia e não há espiritualidade.
Se você é líder e não concorda, diga que não concorda. Não ceda por medo. Há pastores que têm medo de perder o pastorado e cedem a direção do culto aos jovens. Eles cantam, cantam, e depois se sentam e se desligam do resto da atividade, quando não saem do templo. Há um descompasso entre o que se cantou e o que se prega. Porque se canta um evangelho muito diluído. Há pastores que têm medo de perder o rebanho, massificado por este padrão, e o usam. Tenho ido a igrejas em que pastores ficam alheios aos corinhos (recuso-me a chamá-los de “louvor”), mas dizem-me candidamente: “Eu não gosto, mas o pessoal gosta”. Ele deixa de ser o orientador do povo e passa a ser um garçom que serve o que o povo gosta. Ministro de música também age assim. E também está errado. Se estudou música e passou por um seminário deve ter uma proposta de liturgia menos medíocre e que atenda a todas as faixas etárias da igreja. É sua responsabilidade.  Nossos cultos estão sendo empobrecidos pelos corinhos. A música é de baixa qualidade e as letras são aguadas. Os corinhos são cada vez mais efêmeros. Ministro de música, não copie a pobreza musical e intelectual dos corinhos. Pensar não é pecado. E ser inteligente também não é. Se os “levitas” podem discordar dos que chamam depreciativamente de “conservadores”, por que nós, conservadores, não podemos discordar dos “mediocrizadores” da música evangélica?

2. O QUE A BÍBLIA DIZ?
            Tudo na igreja deve ser submetido ao crivo da Bíblia, inclusive o que se canta. Os compositores não estão escrevendo uma nova revelação e estão sujeitos ao crivo da Bíblia. Devem ser humildes e não pensarem de si como oráculos de Iahweh.  Quem queira subir o monte santo de Sião deve ler Hebreus 12.22-29 e ver que ele é um símbolo do evangelho, da igreja de Deus, e que cada crente já está nele. O monte Sião não tem nada para nós. Quem queira subir acima dos querubins deve ler Isaías 14 e verificar que alguém quis fazer isto no passado e foi expulso do céu. Quem cante “Quero ver a tua face, quero te tocar”, deve se lembrar que Deus disse a Moisés: “Não me poderás ver a face, porquanto homem nenhum verá a minha face, e viverá” (Êx 33.20).
            As primeiras declarações de fé da igreja foram expressas em cânticos. Muitas afirmações litúrgicas do Novo Testamento foram expressões teológicas que firmaram os cristãos. Lutero firmou a Reforma com suas pregações, seus escritos, mas muito mais com seus cânticos. São cânticos que ficam na mente e muita gente está subindo o monte porque canta isto. A igreja precisa cantar sua fé e sua fé está na Bíblia. Toda letra de cântico deve ser submetida ao crivo bíblico.  O certo não é o que a pessoa sente nem se o que ela canta lhe faz bem. O certo é o que está de acordo com a Bíblia.
            O conteúdo do evangelho foi muito definido: Cristo crucificado. Mas pouco se cantam Cristo e a sua cruz. Precisamos cantar o ensino da Bíblia. “Doce canto vem no ar com a primavera, Flores lindas vão chegar com a primavera, Lírios, dálias e alecrins, Violetas e jasmins, O sol vai brilhar, passarinhos vão cantar, Com a primavera”. O que isto tem a ver com Cristo, com a salvação, com a segurança dos salvos?
            Temos abandonado a Bíblia como fonte de doutrina, trocando-a por revelações e sonhos de gurus. Temo-la abandonado como inspiradora de modelo gerencial para a igreja, assumindo padrões de administração humana. Muita pregação, mesmo com ela sendo lido, é apenas emissão de conceitos culturais, e sendo ela mero pretexto para o discurso. E temo-la deixado de lado como balizadora do que cantamos. A função do cântico não é distrair as pessoas nem fazê-las sentir-se bem no culto, mas ensinar as grandes verdades de Deus. O culto deve ser doutrinador, sim. Preguei num congresso de jovens em Manaus, e deselegantemente, o dirigente tomou a palavra após minha fala e disse: “Não me interesso por doutrina, e sim por Jesus”. Pedi o microfone de volta e fiz uma pergunta: “Sem doutrina, que Jesus você tem?”.
            Com nossos cânticos atuais, não temos Jesus. Em muitos deles temos um espírito de grupo, uma cultura grupal ou um Espírito que mais se parece com a Força de He-Man que com o Espírito Santo. É preciso subordinar tudo ao crivo da Bíblia. O evangelho está se tornando cada vez menos bíblico e mais sentimental. Porque está faltando Bíblia.

3. NÃO DESPREZE SUA HERANÇA TEOLÓGICA E LITÚRGICA
            O terceiro aspecto que abordo é este: não despreze sua herança teológica e litúrgica. Há uma tradição que engessa e que fossiliza. Mas há uma tradição que enriquece e que dá balizamento. O evangelho não começou agora. A igreja não surgiu há alguns poucos anos.  Os momentos de louvor e adoração não foram criados agora. Muitos deles, no passado, deixaram marcas profundas de avivamentos que impactaram a sociedade.
            Até agora caí de tacape e borduna nos corinhos, sem abrir espaço para reconhecer que alguns sejam bons. Foi de propósito. Creio que consegui um pouco de atenção. Creio que há cânticos bons e que trazem conceitos espirituais seguros. São coerentes, biblicamente falando. E respeitam a herança teológica do protestantismo. Porque este critério também tem valor: os cânticos estão reafirmando nossa fé ou modificando a nossa fé? Infelizmente, a maioria me deixa desconfortado: não os canto porque não expressam minha fé, a fé em que fui criado, a “bendita fé de nossos pais”, como diz um hino.
            Nós temos um passado e não podemos fugir dele. A ignorância do passado leva a cometer os mesmos erros cometidos. Houve uma longa luta para firmar o cânon do Novo Testamento, e precisamos lembrar que é ele que interpreta o Antigo. Muita gente tem cantado o Antigo Testamento, mas nós somos cristãos. Nós cantamos a fé em Cristo. Se o Antigo Testamento é pregado, deve ser interpretado pelo Novo. Se o Antigo é cantado, deve ser interpretado pelo Novo. Estão querendo rejudaizar o evangelho, questão que a igreja já resolvera em Atos 15 e contra a qual Paulo escreveu a sua mais dura carta, a epístola aos gálatas. Somos filhos do Novo Testamento, e não do Antigo. Somos filhos dos evangelhos e das epístolas, e não de Salmos, embora Jesus os usasse. Mas seu próprio jeito de usar os salmos nos orienta: ele os reinterpretou em sua pessoa. Cantemos Jesus, cantemos a fé cristã e não meras sensações, cantemos a cruz, o túmulo vazio, o perdão dos pecados. Cantemos a Igreja, e não Israel. Somos cristãos e não judeus. Cantemos que “a cruz ainda firme está e para sempre ficará”.
            Somos salvos pela graça por meio da fé em Cristo. Não somos salvos pelo Espírito Santo nem por uma experiência litúrgica. O Espírito é uma pessoa e não sensações: “O Espírito Santo se move em você com gemidos inexprimíveis” é algo sem sentido. Ele geme por nós, em oração, com gemidos inexprimíveis (Rm 8.26). Mas não se move dentro de nós, com gemidos. O ponto central do evangelho é Cristo e sua cruz. Este é nosso tesouro teológico, herança à qual devemos nos agarrar. Qualquer cântico que deslustre isto, que diminua Jesus, que esmaeça a cruz, é blasfêmia. Não quero cânticos de auto-ajuda. Quero Jesus e sua cruz. Quem tem Jesus não precisa de muletas emocionais. Quero cânticos bíblicos, de acordo com a fé que uma vez foi entregue aos santos (Jd 3).

CONCLUSÃO
            Sei que foi uma palestra dura. Não vou me desculpar porque o que eu disse é o que eu creio. Sim, estou cansado da ditadura litúrgica que me parece associada a um fundamentalismo: só nós sabemos o que é espiritual e vocês estão fora, são do passado, são frios, são formais. Eu me recuso a cantar bobagens com roupagem espiritual. E desafio vocês a restaurarem a liturgia com conteúdo, com ensino. Desafio-os a não cederem à força da pobreza litúrgica que nos avassala.
            Há algo mais comovente e com mais conteúdo que “Castelo Forte”,  “Aleluia”, “Amazing Grace”? Por      que a ditadura dos corinhos? Por que, no natal, sou obrigado a cantar que quero voar nas asas do Espírito? Que os compositores de corinhos componham música de boa qualidade com letras de conteúdo, e ajustada às épocas, também. Os corinhos são monocromáticos. Dizem sempre a mesma coisa. Nunca ouvi um exortando à confissão de pecados, falando do natal, da dedicação de crianças, da semana da paixão, de missões, da Bíblia como Palavra de Deus. Tudo é igual: louvar, adorar, contemplar, sentir-se  bem. Não permitam a monocromia, que é sinal de pobreza.
            Escrevi, tempos atrás, um artigo intitulado “Quero uma igreja velha”. Esta palestra é um desabafo e um pedido de ajuda: “Socorro, quero um culto velho”. Com a Bíblia exposta, com solenidade, com cânticos com nexo, com os grandes hinos de nossa fé, com Cristo e sua cruz brilhando. Sim, estou cansado da liturgia atual, que é pobre e alienante.

Preparado pelo Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho para o Encontro de Músicos, na PIB de Manaus.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

A Instrução do Senhor

Salmos 32:8 "Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; aconselhar-te-ei, tendo-te sob a minha vista." Lembre-se: Deus tem um propósito maravilhoso para realizar em sua vida. Você conhece o propósito de Deus para sua vida? Não? Então descubra. Como? Vivendo uma vida de oração em íntima comunhão com Deus examinando as sagradas escrituras e ouvindo o que Deus fala através da Sua Palavra. Seja fiel a Deus, assim você experimentará Sua graça maravilhosa. Procure estar debaixo da orientaçao divina, de Sua misericórdia e de Seu execelso amor. Medite nas sagradas escrituras dia e noite, dela nao se desvie nem para direita nem para esquerda. Seja temente a Deus, quem assim procede Deus promete instruí-lo sobre o caminho a seguir. Deus te orientará em seus propósitos, principalmente aqueles que o próprio Deus tem para voce.

Salmo 25:12 " Qual é o homem que teme ao Senhor? Este lhe ensinará o caminho que deve escolher." Deus instrui e te ensina o caminho em que você deve andar, portanto é preciso confiar em Deus e não confiar em suas próprias forças nem em seu próprio entendimento. Você precisa confiar totalmente em Deus. Nao destrua o propósito que Deus tem para sua vida, nem os propósitos que Deus tem para outras vidas. Ore sem cessar, busque diariamente a presença de Deus, Coloque em prática aquilo que Deus tem para sua vida e para outras vidas. Nao faça nada que contrarie a vontade de Deus, ouça sua voz, tenha intimidade com Deus. Voce será bem-aventurado seguindo os propósitos de Deus para sua vida.

No amor de Cristo Jesus, Pr. Paulo Fontes.
http://www.batistas-mg.org.br/portal.php?pg=home

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

CONJUNTO FILHOS DE SIÃO, CANTA ONIPOTENTE REI

SUSPENSÃO DO ENEM 2010

Por Redação Yahoo! Brasil

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A Justiça Federal acatou liminar do Ministério Público Federal (MPF) e determinou a imediata suspensão do Enem 2010. A juíza da 7ª Vara Federal acatou argumento do MPF, de que o erro da impressão das provas, que apresentava questões divididas entre o cabeçalho de Ciência e Natureza e de Ciências Humanas, levou prejuízo para os candidatos.

Para a juíza Carla de Almeida Miranda Maia, a disponibilização do requerimento aos estudantes prejudicados pela prova correspondente ao caderno amarelo e a intenção de realizar novas provas para os que reclamarem administrativamente não resolve o problema.

Segundo o procurador da República Oscar Costa Filho, a decisão vem trazer segurança e estabilidade a todos que enfrentam essa comoção nacional. O fato de o diretor do Inep ter aventado realizar provas separadas para o mesmo concurso apenas confirma o total desconhecimento dos princípios que informam os concursos públicos, entre os quais a igualdade. A decisão tem efeito em todo o Brasil.

As provas aplicadas a 3,3 milhões de candidatos apresentaram diversos erros. Vinte e um mil cadernos de prova amarelos apresentaram erro de montagem e não continham todas as 90 questões aplicadas nos sábado (6). Não se sabe ainda quantos candidatos foram prejudicados por esse problema, já que em cada local de aplicação há uma reserva técnica de 10% dos exames que permitiria a troca do material defeituoso. Para evitar cola, o Enem tem quatro versões de prova: amarelo, azul, rosa e branco. As questões são as mesmas, o que varia é a ordem. Em milhares de casos, por um erro no encarte, folhas do caderno de prova amarelo estavam misturadas com folhas da prova branca. Com isso, estudantes se depararam com questões repetidas ou ausentes.

Também no sábado, a folha em que os estudantes marcam as respostas das questões estava com o cabeçalho das duas provas trocado. O exame teve 90 questões, sendo a primeira metade de ciências humanas e o restante de ciências da natureza. Mas, na folha de marcação, as questões de 1 a 45 eram identificadas como de ciências da natureza e as de 46 a 90, como de ciências humanas.

A gráfica RR Donnelley Moore, responsável pela impressão dos cadernos do Enem, emitiu nesta segunda-feira uma nota sobre o caso.

Segundo o texto, a impressão dos cadernos foi realizada dentro de rigorosos controles e o erro encontrado representa apenas 0,003% das 10 milhões de provas impressas. A gráfica informou que houve falha em um dos lotes de produção, que continha 33 mil cadernos amarelos com problema de ordenação. Desse total, 21 mil cópias foram distribuídas. O comunicado explicita que os erros se encontram "dentro da normalidade".

A gráfica também indicou que a manutenção do sigilo do conteúdo impede a leitura do material já impresso. Isto obriga a RR Donnelley Moore a "elaborar critérios especiais de verificação da qualidade de impressão, sem que esse conteúdo seja devassado", de acordo com a nota.

*Com Agência Brasil e Agência Estado

sábado, 6 de novembro de 2010

TEMA - DIA DE FINADOS

Texto : Eclesiastes 9:5
1. No dia 2 de novembro selebrou-se culto aos mortos ou o dia de Finados. Qual a origem do culto aos mortos ou do dia de Finados?

O dia de Finados só começou a existir a partir do ano 998 DC. Foi introduzido por Santo Odilon, ou Odílio, abade do mosteiro beneditino de Cluny na França. Ele determinou que os monges rezassem por todos os mortos, conhecidos e desconhecidos, religiosos ou leigos, de todos os lugares e de todos os tempos. Quatro séculos depois, o Papa, em Roma, na Itália, adotou o dia 2 de novembro como o dia de Finados, ou dia dos mortos, para a Igreja Católica.

*O costume de rezar pelos mortos nesse dia foi trazido para o Brasil pelos portugueses. As igrejas e os cemitérios são visitados, os túmulos são decorados com flores, e milhares de velas são acesas.

Nada de errado existe quando, movidos pelas saudades dos parentes ou pessoas conhecidas falecidas, se faz nesse dia visita os cemitérios e até mesmo se enfeitam os túmulos de pessoas saudosas e caras para nós.
Entretanto, proceder como o faz a maioria, rezando pelos mortos e acendendo velas em favor das almas dos que partiram tal prática não encontra apoio bíblico.
4. A maioria das pessoas que visitam os cemitérios no dia de Finados está ligada à religião católica
Porque segundo a doutrina católica, os mortos, na sua maioria estão no purgatório e para sair mais depressa desse lugar, pensam que estão agindo corretamente mandando fazer missas, rezas e acender velas.
Crêem os católicos que quando a pessoa morre, sua alma comparece diante do arcanjo São Miguel, que pesa em sua balança as virtudes e os pecados feitos em vida pela pessoa.
Quando a pessoa não praticou más ações, seu espírito vai imediatamente para o céu, onde não há dor, apenas paz e amor. Quando as más ações que a pessoa cometeu são erros pequenos, a alma vai se purificar no purgatório.

Não existe base bíblica para se crer no purgatório, lugar intermediário entre o céu e o inferno
A Bíblia fala apenas de dois lugares: céu e inferno. Jesus ensinou a existência de apenas dois lugares.
Falou do céu em Jo 14.2-3 e falou do inferno em Mt 25.41.

6. A Bíblia nos relata claramente o que acontece com os seres humanos após morte.
Hebreus 9.27
E Jesus contou sobre a situação dos mortos Lc 16.19-31.
Nessa parte bíblica destacamos quatro ensinos de Jesus:
a) que há consciência após a morte;
b) existe sofrimento e existe bem estar;
c) não existe comunicação de mortos com os vivos;
d) a situação dos mortos não permite mudança.
Cada qual ficará no lugar da sua escolha em vida.
Os que morrem no Senhor gozarão de felicidade eterna (Ap 14.13) e os que escolheram viver fora do propósito de Deus, que escolheram o caminho largo (Mt 7.13-14) irão para o lugar de tormento consciente de onde jamais poderão sair.
Eclesiastes 9:5

Fonte: Texto de autoria do Pr Natanael Rinaldi, 80 anos, um dos maiores apologistas cristãos brasileiros Via http://gutembergmaciel.blogspot.com/
Adaptado por Pr. Marcelo Quadros marcelooquadrosblogspot.com

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Todos os Homens necessitam de Deus

Paulo começa a mostrar no capitulo dois que apesar dos judeus terem a Palavra de Deus escrita e de jugarem-se professores dos gentios, também não obedeceram a Deus e por isso, juntamente com os gentios , não possuíam justiça aceitável . Os judeus também estavam debaixo da justa condenação divina.
Rm 2:1-3
Os judeus achavam que seriam aceitos por Deus só porque condenavam as coisas erradas cometidas pelos gentios.
MT 7:1
Eram moralistas: alguém que é bom sem conversão = alguém que faz as coisas só para mostrar que é bom mais não é nada do que faz
Mt 7:3-5
O ser humano anda em fila com uma mochila de erros nas costas
Sempre procura esconder seus erros apontando o dos outros
Quando fossemos procurar erros deveríamos usar um telescópio.
Rm 2:4-5
Sendo que o julgamento de Deus sobre os seus pecados não veio imediatamente sobre eles, os judeus pensaram que isso era uma indicação de que Deus havia ignorado os seus pecados e que jamais os castigaria.
Paulo disse que Deus não pune os pecadores imediatamente por ser paciente e longanimo.
Ele retarda o castigo para eu os pecadores tenham ainda tempo para mudar de atitude e concordar com Deus que são pecadores e que precisam de Seu perdão.
2Pe 3:9
Rm 2:6-11
Segundo o acordo da lei, Deus disse que iria julgar todos os pecadores, judeus e gentios, conforme o que havia feito, não apenas exteriormente, mas também em seus corações. Deus não tem favorito.
Sl 62:11-12; Jr 17:10; Dt 10:17; IICo 5:10
Mas Paulo disse que Deus não fará distinção a quem quer que seja. O acordo da lei era que se qualquer pessoa obedecesse perfeitamente a toda as leis de Deus, praticando tudo o que Deus dizia tanto em suas ações quanto em seu coração, então a recompensa seria a vida eterna. Mas qualquer que desobedesse a lei de Deus, mesmo que fosse só uma vez, iria sofrer Sua terrível ira.
O mero conhecimento da lei não torna ninguém aceitável diante de Deus. Para que seja aceito por Deus, terá que obedecer à lei perfeitamente.
MT 7:21 Mt 15:8
Deus deu sua lei escrita para provar a todos os homens que eles são pecadores incapazes de se salvarem e que não podem receber vida eterna como recompensa por sua própria bondade.
Ico 13:13
Rm 2:12-16
V12 sem lei- isto é, sem conhecer a lei de Moises: expressão que os judeus usavam para se referirem aos não judeus.
Mesmo antes de nos termos conhecido a Palavra de Deus no tempo da nossa ignorância espiritual, nós sabíamos nos nossos corações que era errado matar, roubar, mentir, adulterar, desobedecer ou desrespeitar os pais e etc. Mesmo antes de conhecermos a Palavra de Deus nós já sabíamos que tudo isso era errado porque Deus colocou esse conhecimento dentro de cada um de nós, em nossas consciência
Na alma do homem está a assinatura de Deus.
Todos os homens estão condenados por Deus, por causa de seus pecados.
V9
Eles estavam perguntando: nós, os Judeus, por causo, somos melhores que os gentios? Ouçam a resposta que Deus deu através de Paulo.
Rm 3:9-10
V9 refere-se a posição dos Judeus, carecendo da graça salvador de Deus tanto como os gentios.
Não há alguém, judeu ou gentio, que tenha obedecido a Deus de acordo com o padrão que Sua lei exige. Todos pecaram e são injustos diante de Deus.
Sl 14:1-3 Sl 53:1-3

Pr. Marcelo Quadros

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Como se relacionar com pessoas difíceis

O que determina se o relacionamento será bom ou ruim, não é o tratamento que você recebe, mas a forma como você reage. Há vários tipos de pessoas complicadas, e é útil saber identificar seus traços em comum e aprender a lidar de maneira eficaz:

1. Tanque de guerra: gente desse tipo tem a tendência de intimidar os outros por sua atitude: usam a força e o poder. Seu comportamento é agressivo, às vezes até hostil e não dá margem a diálogos.

Como lidar: quando surgirem os problemas, seja objetivo, pois elas não entendem muito o que é diplomacia. Infelizmente, causam mais estragos emocionais do que outros tipos de gente complicada, pois não sofrem muito. Além disso, essas pessoas, que usam poder para intimidar, podem contar com muitos aliados.

2. Mundo da Lua: vive em seu universo próprio, não se entrosa. Essas pessoas não costumam reagir às técnicas normais de motivação.

Como lidar: não o coloque numa posição de liderança. Ele não será capaz de determinar o ritmo dos demais. Não considere a pessoa que vive no mundo da lua um caso perdido. Tente descobrir seu traço mais singular e procure desenvolver. Várias pessoas assim são brilhantes e criativas. Têm muito a oferecer, se surgir a oportunidade apropriada. Elas trabalham melhor quando estão sozinhas, então descubra a área de interesse e ofereça-lhes espaço para sonhar e criar.

3. Vulcão: é um tipo explosivo e imprevisível de pessoa que costuma ser muito arredia, provoca muita tensão e é difícil se sentir a vontade, pois nunca se sabe quando estão para explodir.

Como lidar: chegue de mansinho, na base dos rodeios, ou faça testes para saber como está o humor. Quando o vulcão está em erupção o segredo é manter a calma e puxar a pessoa de lado. Depois disso, deixe que a pessoa desabafe tudo. Não tente interromper, pois a pessoa não ouvirá o que você tem a dizer. Por fim, leve a pessoa a compreender a responsabilidade que tem sobre as coisas que diz e as pessoas que magoa.

4. Melindroso: esse tipo de personalidade tende a se ofender sem mais nem menos. São cheios de autopiedade e tentam comover os outros para que se compadeçam deles. Esse jeito de agir é um mecanismo de manipulação. Se as coisas não estão funcionando como eles querem, os melindrosos podem criar um ambiente pesado e opressivo. São muito habilidosos nisso. Costumam usar o silêncio para conseguir o que querem.

Como lidar: primeiro, alerte o melindroso sobre o fato de que melancolia é uma questão de escolha. Isso é fundamental. Muitas pessoas usam a melancolia para manipular os outros e assumir o controle. Raramente são melancólicas quando estão sozinhas. Segundo: não dedique atenção demais, principalmente se tiver outras pessoas presentes, pois farão de tudo para chamar a atenção. Às vezes é útil mostrar aos melindrosos, pessoas que enfrentam problemas de verdade. Talvez isso ajude a ver a si mesmos de uma maneira diferente e, com isso, assumam uma atitude positiva.

5. Estraga-prazeres: são negativos o tempo todo. Acham tudo impossível e sempre acham um problema em toda solução. Adoram contar e reprisar as ofensas que sofreram nas mãos dos outros. Elas afagam as próprias feridas e não fazem questão de se curar. O fato de haver coisas negativas na vida já é ruim, mas colecionar desgraça e andar por aí lamuriando-se para que todos vejam, é doentio.

Como lidar: com amor, mas com firmeza, demonstre confiança nessa pessoa, mas explique que aquela atitude complica tudo. Ela precisa escolher entre ser mais positiva ou não. Se optar pela mudança de comportamento, será mais alegre. Se resolver ficar como está, a melhor coisa a fazer é afastar-se dela.

6. Aproveitador: é a pessoa que manipula as outras, evita responsabilidade. Costuma usar a culpa para conseguir o que desejam. Usam uma fachada de coitadinhos para que as pessoas se sintam em falta com elas e as ajudem.

Como lidar: comece determinando os limites aos quais você se dispõe a chegar para ajudá-lo. Senão, ele aciona o mecanismo da culpa dentro de você para enfraquecê-lo. Lembre-se de que esse tipo de pessoa não se satisfaz quando você anda o segundo ou o terceiro quilometro, se permitir, o levarão até o fim do mundo. Exija responsabilidades. Caso contrário, você acaba levando o peso todo nas costas, enquanto ela segue seu caminho sem dificuldades. Não se sinta em divida com os aproveitadores. Na maioria das vezes, um simples e firme "não" é o melhor remédio.
Prof. Menegatti
Publicado em 18.10.2010
Texto gentilmente cedido pelo autor e publicado originalmente em seu site http://www.menegatti.srv.br/

terça-feira, 2 de novembro de 2010

CONSELHOS ÚTEIS

Em uma conferência numa universidade americana, Brian Dyson, ex- presidente da Coca Cola, falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida, dizendo: "Imagine a vida como um jogo no qual você faz malabarismo com cinco bolas que lança no ar.
Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima.
Mas as quatro outras não são de borracha. Se caírem no chão se quebrarão e ficarão permanentemente danificadas. Entenda isso e busque o equilíbrio na vida. E como conseguir isso? Anote aí dez conselhos simples:

1. Não diminua seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial. Não fixe seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só você está em condições de escolher o que é melhor para si próprio.

2. Dê valor e respeite as coisas mais queridas ao seu coração. Apegue-se a elas como à própria vida. Sem elas a vida carece de sentido. Não deixe que a vida escorra entre os dedos por viver no passado ou no futuro. Se viver um dia de cada vez, viverá todos os dias de sua vida.

3. Não desista quando ainda é capaz de um esforço a mais. Nada termina até o momento em que se deixa de tentar. Não tema admitir que não é perfeito.

4. Não tema enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.

5. Não exclua o amor de sua vida dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas.

6. Não corra tanto pela vida a ponto de esquecer onde está e para onde vai.

7. Não tenha medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.

8. Não use imprudentemente o tempo ou as palavras, por ser impossível recuperar.

9. A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.

10. Lembre-se: o ontem é história. O amanhã é mistério e o hoje é uma dádiva, por isso se chama "presente".

Viva o presente com muita energia!

Estes conselhos são uma verdadeira lição de vida para quem deseja viver com equilíbrio.

Simples e objetivos, eles podem nos levar ao sucesso pessoal em todos os setores da vida.

Pessoas emocionalmente equilibradas têm mais alegria de viver, mais amigos e vivem mais e melhor.

E lembre-se da comparação das cinco bolas feita por Brian Dyson.

Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. E somente o trabalho foi comparado a uma bola de borracha, as demais podem quebrar-se e ficar permanentemente danificadas. Pense nisso!

Marco Aurélio
marcoaureliocicco.wordpress.com
twitter: @marcocicco

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE:

1, Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2, Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ;

3, Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:


1, Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2, Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3, Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

MINI P70 EM CURRAL DE DENTRO - 17/11/12

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