terça-feira, 26 de outubro de 2010

AIgreja abre pub e vende cerveja no subsolo para atrair jovens

AIgreja abre pub e vende cerveja no subsolo para atrair jovens
Publicado por Pavarini em 19 de outubro de 2010, terça-feira. Às 18:00, dentro
de mundo, religiões | 60 Comentários
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A cerveja é barata, os garçons são falantes e a música é o soul da Motown dos
anos 1960. Mas o pub novo que abriu suas portas nesta semana em uma cripta
histórica no centro de Roma é diferente de todos os outros.
Para começar quem aluga o local é um padre católico. Além disso, há frases
religiosas nas paredes e um grande crucifixo pendurado em uma de suas salas de
teto alto. Veja o nome do novo estabelecimento para beber em Roma: “Giovanni
Paolo II”, ou “João Paulo II”. “Vodka não é permitida aqui”, diz o barman Marco
Mincaglia, enquanto serve cerveja e petiscos a um grupo de jovens peregrinos
alemães.
Massimo Camussi, o porteiro, que veste uma camiseta preta escrita “JP2″,declara:
“É um local para beber, conhecer pessoas e falar sobre a Igreja Católica e ouvir
música católica. Nós amamos João Paulo II.”
O “João Paulo II” não é apenas uma novidade no mundo dos bares – é parte de uma
iniciativa católica chamado “Jesus no Centro”, cujo objetivo é alcançar grupos
de jovens que reúnem-se no centro de Roma durante a noite.
“A idéia é oferecer aos jovens de Roma… uma oportunidade de se expressarem,
ouvirem, serem ouvidos, beberem alguma coisa, mas de maneira saudável e
agradável”, disse Maurizio Mirilli, padre e gerente. ”O importante é que as
pessoas que vêm aqui precisam saber que não podem embriagar-se. Existem regras.
Para se divertir, você pode beber de forma saudável. Não há necessidade de ficar
louco para se divertir”, disse ele.
O sinal na parede do bar atrás dele diz: “Dê-me de beber” – uma citação de Jesus
Cristo na Bíblia (João 4); outra do Papa João Paulo II, que diz: “Não temais” e
ainda uma de Santa Teresa do Menino Jesus: “Tudo é graça. ” (foto abaixo)
O bar fica alguns degraus abaixo da cripta da basílica abobadada San Carlo al
Corso, em uma das ruas mais populares de Roma, rodeado por lojas de roupas caras
e bares da moda.
De fato, se deseja ter alguma esperança de competir com osestabelecimentos
vizinhos, o “João Paulo II” pode fazer mais que apenas ressaltar os seus preços
baixos. A Corona custa 3 euros (quatro dólares), uma Heineken €2,50 e
uma Moretti €2,50 – muito inferior aos preços cobrados na maioria dos lugares no
centro de Roma.
Na noite de abertura havia apenas um punhado de visitantes. Entre eles, Pascal
Mengede (27), funcionário do governo da cidade de Colônia, na Alemanha. Ele fez
algumas reclamações sobre o novo estabelecimento. “Foi muito difícil de
encontrar, pois não havia nenhuma placa indicando”, disse Mengede, acrescentando
que tinha ouvido falar do pub na rádio Vaticano. ”É até legal, mas acho um
típico pub irlandês mais agradável para beber.”
Dario Thuburn, para a AFP, (via)Google News
Tradução: Agência Pavanews. Todos os direitos de tradução reservados.
Um missionário protestante já perdeu o emprego por tentar algo parecido AQUI e
lembro que Deus já fez até propaganda de cerveja AQUI Qual será a próxima?

domingo, 24 de outubro de 2010

A pessoa mais importante do mundo (parte 2)

Nasci e cresci num ambiente doméstico e religioso que tratava Jesus como a pessoa mais importante do mundo. Esses valores me foram passados desde o berço. Não me lembro de um dia sequer em que eu tenha duvidado da majestade de Jesus. No alvorecer de minha mocidade, essa bagagem herdada no lar e na igreja recebeu um tratamento individualizado. Continuei a crer não só por causa da formação que me foi passada e por causa da cultura que me rodeava, mas também por causa do meu assentimento deliberado e consciente.

Antes mesmo de ir para o seminário, eu já falava de Jesus aos meus amigos e colegas.

Lembro-me perfeitamente bem de uma pesquisa bíblica que fiz sobre os acontecimentos envolvendo a pessoa de Jesus no período compreendido entre o Domingo de Ramos e o Domingo da Ressurreição. Foi na Semana Santa de 1951. Eu fazia então meu primeiro ano de seminário. Não era um trabalho acadêmico, exigido por algum professor. Eu estava satisfazendo minha curiosidade sobre o assunto.

Até hoje guardo a Bíblia que meu pai me deu em 1939, por ocasião do meu nono aniversário. Na dedicatória ele escreveu: “O meu desejo é que, a vida toda, pregues as doutrinas de Jesus, contidas nas Sagradas Escrituras”.

É o Jesus da Bíblia que eu conheço e prego. Nele tenho posto minha fé, minha confiança e minha esperança. Sem qualquer medo ou receio de desapontamento próximo ou futuro.

Meu primeiro livrinho, escrito em 1966, chama-se A Grande Reconstrução. Descreve a obra realizada por Jesus Cristo para tirar o pecado do mundo. Depois escrevi Não Perca Jesus de Vista (1995). Desde 1900 tenho escrito uma série de artiguetes na revista Ultimato sempre com o mesmo título: Em Jesus Você Pode Confiar.

A cabeça está cheia de Jesus. O coração está cheio de Jesus. O entusiasmo por Jesus é enorme. Nada é forçado, inventado ou fingido.

Há menos de três meses, um professor universitário aposentado me levou para pregar numa roça distante uns 60 quilômetros da minha cidade. Preguei na cozinha de chão batido de uma viúva pobre. Havia umas doze pessoas no recinto. Contei a história da ressurreição do filho da viúva de Naim. Eu mesmo me reanimei com aquela amorosa intervenção de Jesus. Na volta, me veio a ideia de escrever mais um livro sobre Jesus, o mais simples possível. Um livro que reunisse uma coleção de histórias tiradas da Bíblia para mostrar aos leitores, numa linguagem acessível a todos, o caráter e os feitos de Jesus. Pois tenho a incômoda impressão de que a pessoa mais importante do mundo ainda é pouco conhecida e levada a sério. Apesar do fato de que o evangelho de Jesus tem sido anunciado há dois milênios.

• Texto retirado de: CÉSAR, Elben M. Lenz. A Pessoa Mais Importante do Mundo. Viçosa, MG: Ultimato, 2001. p. 9-11.
http://ultimato.com.br

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A pessoa mais importante do mundo (parte 1)

Por que não há mais igrejas cristãs na Turquia (antiga Ásia Menor), onde Paulo esteve com Barnabé em sua primeira e bem sucedida viagem missionária? O que é feito das igrejas por ele fundadas em Antioquia, Icônio, Listra, Derbe e Perge? O que aconteceu com as sete igrejas do Apocalipse, localizadas na Turquia ocidental, para as quais o próprio Jesus enviou cartas pastorais (Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia)? Por que no final do terceiro século 50% da população da Ásia Menor era cristã1 e hoje esta porcentagem não chega à metade de 1%?

Por que o norte da África é hoje uma das regiões do mundo mais fechadas para o evangelho, quando havia ali uma igreja cristã extremamente forte nos três primeiros séculos? O que é feito da famosa Escola de Catequese de Alexandria, fundada por Panteno e que exerceu uma influência notável no mundo inteiro? Só nesta região havia quinhentas dioceses – 1/4 de todas as dioceses do cristianismo de então.2 Esta igreja nos deu os mais notáveis apologistas cristãos do segundo e terceiro séculos: Tertuliano, Clemente e Orígenes. Além de Cipriano e Agostinho. Por que todos os países do norte da África, exceto o Egito, têm hoje de 99 a 100% de muçulmanos? (No Egito são 85%.)

Por que 3,4 milhões de alemães católicos e protestantes se desligaram de sua igrejas de 1985 a 1994? Por que o número dos que se desligam está 100% mais alto nos três primeiros meses de 1995?3

Por que o número de adeptos do islamismo, do hinduísmo e do budismo no âmbito mundial está crescendo mais que o número de cristãos? Se Jesus Cristo é de fato incomparavelmente superior a Buda, que nasceu cinco séculos e meio antes de Cristo (cerca de 563 a.C.), e a Maomé, que nasceu cinco séculos e meio depois de Cristo (cerca de 570), por que o crescimento do islamismo é da ordem de 16% ao ano, do hinduísmo de 13%, do budismo de 10% e do cristianismo de 9%?4

Por que a presença islâmica é cada vez maior na Europa e na América do Norte? Por que o presente e crescente interesse pelas religiões orientais no Ocidente? Por que a maior parte dos protestantes da Europa e a maior parte dos católicos da América Latina são cristãos nominais?

Em última análise, a resposta nua e crua é uma só: não poucos cristãos têm o triste hábito de perder Jesus de vista.

Este processo desastroso de perder Jesus de vista acompanha a história do cristianismo. Já no tempo de Paulo, os cristãos da Galácia, na atual Turquia, começaram a perder a imagem de Cristo, a ponto do apóstolo lhes perguntar: “Ó gálatas insensatos! Quem os enfeitiçou? Não foi diante de seus olhos que Jesus Cristo foi exposto como crucificado?” (Gl 3.1). Tamanha perda levou-os a uma posição de alto risco, como se pode observar no desabafo de Paulo: “Temo que os meus esforços por vocês tenham sido em vão” (Gl 4.11). Situação ainda mais grave vivia a igreja de Laodicéia, também na Turquia, a qual Jesus diz: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele e ele comigo” (Ap 3.20). Esta igreja auto-suficiente tinha Jesus Cristo do lado de fora e é exortada a começar tudo de novo. Tais acontecimentos ajudam a explicar o declínio total do cristianismo na antiga Ásia Menor.

Perder Jesus de vista não significa olvidar o seu nome ou a sua presença na história. Perder Jesus de vista é não acreditar no Jesus das Escrituras Sagradas, em sua divindade, em seu nascimento virginal, em sua morte vicária, em sua ressurreição e em sua ascensão. Não existe cristianismo sem Cristo e sem o Cristo certo.

No outono de 1994, os teólogos liberais norte-americanos que participam de um grupo chamado Seminário de Jesus examinaram a questão do nascimento virginal e 96% deles concordaram que este fato nunca aconteceu.5 Eles também afirmam que Jesus nunca ressuscitou e nunca foi assunto aos céus. Mais grave ainda é o resultado da pesquisa feita pelo sociólogo Jaffrey Hadden com dez mil pastores liberais nos Estados Unidos, publicada em 1982. Sobre se Jesus nasceu de uma virgem, 60% dos metodistas, 49% dos presbiterianos, 44% dos anglicanos e 19% dos luteranos disseram não. Sobre se Jesus é filho de Deus, 89% dos anglicanos, 82% dos metodistas, 81% dos presbiterianos e 57% dos luteranos disseram não. Sobre se Jesus ressuscitou dos mortos, 51% dos metodistas, 35% dos presbiterianos, 33% dos batistas, 30% dos anglicanos e 13% dos luteranos disseram não.6 Ora, isto é perder definitivamente Jesus de vista.

Perde-se também Jesus de vista quando o cristão não se nega a si mesmo e vive à sua maneira, segundo as inclinações da carne, segundo o curso deste mundo e segundo o príncipe da potestade do ar (Lc 9.23, Ef 2.1-3).

É oportuno lembrar que um dos mais importantes ministérios do Espírito Santo é evitar que se perca Jesus de vista. O papel do Espírito é glorificar o Senhor Jesus (Jo 16.14), fazer lembrar todas as palavras de Jesus (Jo 14.26) e fornecer poder para se dar testemunho de Jesus (At 1.8).

Não Perca Jesus de Vista! foi escrito para desenferrujar a igreja cristã e trazer de volta o Jesus dos Evangelhos para dentro das comunidades cristãs. Para redesenhar a imagem de Jesus Cristo ante os olhos dos cristãos professos e para lembrar-lhes que o início, o meio e o fim do cristianismo continua sendo Jesus, sua encarnação, sua morte como oferta pelo pecado e sua ressurreição. Para acabar com o sentimento de inferioridade e a insegurança dos cristãos que perderam a certeza de que Jesus é a pedra angular que sustenta o edifício todo. E para tornar a dar alegria e entusiasmo aos seguidores de Jesus.

Notas

1 Stephen Neill, Missões Cristãs, p. 46

2 J. Herbert Kane, A Concise History of the Christian World Mission, p. 51

3 Jurgen Marks, na revista alemã Focus (no 12, fevereiro de 1995).

4 Leighton Ford, Jesus, o Maior Revolucionário, p. 12

5 Time, 10/04/95, p. 37; Manchete, 15/05/95, p. 60

6 Citado por Ricardo Gondim, Os Santos em Guerra, p. 88

• Texto retirado de: CÉSAR, Elben M. Lenz. Não Perca Jesus de Vista. Viçosa, MG: Ultimato, 1995. p. 5-8.
Retirado do site http://ultimato.com.b

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

A decisão é sua

Na vida aprendemos desde cedo a tomar posições, decidimos por qual clube de futebol vamos torcer, o partido político que mais nos identificamos, escolhemos aquela que será a nossa companheira para toda a vida, em fim, a existência nos impõe caminhos simples ou complexos que nos obriga a tomar uma posição.

Jesus Cristo também nos convida a tomar uma atitude, à de estarmos entre seus filhos, salvos, remidos dos pecados e com a garantia da vida eterna, ou a de não pertencer a Deus e ter uma vida cheia de prazeres materiais passageiros.

A escritura sagrada cita o exemplo de um jovem que ao alcançar uma certa idade, toma uma decisão em sua vida, vejamos a citação do evangelho de Lucas 15:11-24. “Um homem possuía dois filhos, o mais moço disse ao pai: “pai quero a minha parte na herança”; e o pai repartiu os bens entre os dois. Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntou tudo o que era seu e partiu para outro país. Ali viveu uma vida cheia de pecado e desperdiçou toda a herança que havia recebido. Houve uma grande fome naquele país, e o rapaz começou a passar necessidade. Então procurou um dos moradores daquela terra e pediu ajuda. Este o mandou para a sua fazenda a fim de tratar dos porcos. Ali, com fome, ele tinha vontade de comer o que os porcos comiam, mas nem isso lhe davam. Caindo em si, pensou : Quantos trabalhadores do meu pai têm comida de sobra, e eu estou aqui morrendo de fome! Vou voltar para a casa do meu pai e dizer ; Pai, pequei contra Deus e contra o senhor e não mereço mais ser chamado seu filho. Aceite-me como um dos seus trabalhadores. Quando o rapaz ainda estava longe de casa, o pai o avistou, e com muita pena do filho, correu e o abraçou e beijou. E o Rapaz reconheceu o seu erro, mas o pai ordenou aos empregados: tragam a melhor roupa e vistam nele, ponham nele um anel e sandálias. Também tragam e matem o bezerro gordo. Vamos festejar...”.

O episodio citado expressa bem uma decisão errada tomada pelo filho mais moço, ele pensou que recebendo sua herança e se afastando de seus familiares fazendo o que bem quisesse, ele encontraria a felicidade, mas o que acontece não é isso, ele gastou todo o seu dinheiro e ficou mendigando o que comer e um lugar seguro para descansar.

Os amigos que dividiam os momentos de alegria se afastaram, as roupas caras e de marcas deram lugar a trapos remendados, o sorriso de um jovem que pensava ter tudo, dar espaço para as lágrimas que caiam de seus olhos molhando a face, dentro do peito a saudades de seu lar, as lembranças de seus parentes, o irmão que ficou trabalhando, o pai que sofria com sua partida e por um momento aquele rapaz reconhece o peso de ter tomado uma decisão errada.

Muitas vezes nos afastamos dos braços de nosso Pai Celestial, e vamos a busca de coisas que não nos pertence, de alegrias passageiras, de sonhos que não são nossos. Vários jovens fizeram como o rapaz citado no evangelho de Lucas, saíram de suas casas, procurando uma vida de encanto, porém o que encontraram foi um mundo ingrato cheio de prostituição, vícios, e uma sociedade egoísta capaz de julgar pessoas pelo o que cada um possui, diferente de nosso Pai que nos comprou com o preço de morte na cruz e no um momento em que não valíamos nada.

Aquele rapaz toma uma decisão, à de voltar para seu pai, durante a trajetória ele pensa o que seu pai irá lhe dizer, talvez não o recebesse? Ou quem sabe, seu pai era um homem generoso e poderia lhe dar um trabalho de ajudante na fazenda? Eu não sei querido o que te afastou da casa do Pai, talvez você tem saído em busca de novas emoções, talvez você esteja assim como o filho pródigo sem saber para onde ir, pensando em se esconder para não enfrentar o que seu Pai vai lhe dizer, mas é chegado o momento de você tomar uma decisão, é a ocasião de deixar os erros para trás; e chega o período de voltar para a casa do Pai. E Ele lhe receberá de braços abertos, perdoará seus pecados e lhe dará vestes nova, alva mais que a neve, e haverá alegria nos céus, pois a Bíblia diz “Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” Lucas 15:10. Deus esta olhando para você neste instante esperando sua volta, Ele quer te abraçar e dizer filho amado vem em meus braços descansar, vem como estais, sujo, cheio de pecado, sem esperança, mas vem, pois Eu te amo, e enviei meu Filho amado para morrer na cruz por você. Que Deus nos abençoe! André Alcântara.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

HISTÓRIA DA IGREJA BATISTA DO CALVÁRIO EM SÃO JOÃO DO PARAÍSO - MG

No dia 21de Outubro do ano 2000, um grupo de 42 irmãos deu inicio a igreja Batista do Calvário, que começou a funcionar na Avenida Virgilio de Melo Franco ( hoje Av. Dr. Osório Adrião da Rocha) número 805, Centro. Nesta época, cada crente levou a sua cadeira para ouvir as mensagens da palavra de Deus que era pregada pelo seu servo pastor Valdavásio Mreira de Oliveira, devido a dificuldade alguns irmãos preferiram não continuarem, pois tinham opção de não passarem por tal situação, mas 22 deles, dos quais ainda são membros ativos da Igreja, confiados de que a obra do Senhor tem esses momentos, preferiram marcha, crendo no que Deus estaria fazendo no futuro. Depois de muitas orações, começaram a busca pela compra de um terreno, muitos foram encontrados, mas os irmãos não sentiram a confirmação de Deus para a compra dos tais, até que um dia Deus mostrou o terreno que ele tinha preparado para a construção do templo, compraram o terreno, em um Bairro que no momento parecia não ser tão conveniente para um templo, mas o Deus que operou maravilhas em meio ao deserto pode repetir em qualquer lugar. E assim sem perda de tempo deram inicio a construção do templo na Rua Alcides Batista, bairro Morada do Sol, o prédio recebeu o numero 64, Deus abençoou grande mente a obra, suprindo os recursos para a construção, os irmãos não mediam esforços para construir e no sistema de mutirão o templo se erguia no linear das coisas algo inesperado aconteceu, no dia 16 de fevereiro do ano 2003 o pastor atuante pede sua exoneração, agora estava o grupo de fieis construindo e sem pastor, mas como Paulo o apostolo tinha a plena convicção de que Deus estava no controle. Marcharam firmes construindo e servindo ao Senhor. Em 01 de fevereiro do ano 2004 o Senhor enviou um servo para ajudar a amada igreja, o pastor Antônio Carlos, da cidade de Montes Claros, este tremendamente usado por Deus contribuiu muito para o desenvolvimento deste bebê, sugeriu aos irmãos que saíssem do salão alugado, e fossem para o templo que ainda estava em construção, pois o dinheiro que pagava o aluguel serviria para acelerar a obra, os irmão acataram a idéia, tempos depois o amado pastor levou a Igreja a comprar a casa pastoral, sendo ele mesmo uma peça fundamental na compra da mesma, batizou alguns irmão, desenvolveu uma ótima comunhão com os crentes , envolveu a igreja na Convenção Batista Brasileira, e muitas outras coisas este pastor proporcionou para o crescimento da igreja, a ele esta igreja deve eterna gratidão. Depois de ter feito o que Deus mandou ele sentiu do próprio Deus que era o momento de partir, teve o cuidado de ajudar a igreja a escolher um pastor para dar continuidade a obra do Senhor, e assim em 06 de novembro do ano 2005 a Igreja convidou o pastor Elenilson Ferreira Bispo, este também foi uma peça fundamental para o desenvolvimento desta obra, continuou com a construção, atualizou o estatuto, fez toda parte de documentação jurídica, criou o logo tipo da Igreja. Jovem, inteligente, cheio de idéias deu uma alavancada na igreja do Senhor. Mais como o Deus que coloca no ministério é o mesmo que tira, no dia 04 de maio do ano 2008 o pastor Elenilson mudou para outro campo. Mais uma vez a Igreja estava sem pastor. No dia 06 de julho do ano 2008 a Igreja em Assebléia extraordinária convidou um pastor da Bahia para auxiliá-la em seus trabalhos e este tem cooperado até os dias atuais.
Hoje a IBC completa Dez anos, e tudo que tem a dizer é: “até aqui nos ajudou o Senhor”.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A Bíblia contra "Ideia dos crentes"

Um dos grandes identificadores dos evangélicos, ou do “povo crente”, como dizem alguns, é a sua apreciação pela Bíblia. Houve até mesmo época quando os conhecidos crentes eram chamados de “bíblias”. No entanto, apesar da tradição que vincula os evangélicos à Bíblia, será que essa realidade é verificável? Surpreendentemente, parece que grande parte da tradição evangélica nada tem a ver com o estudo sério das Escrituras.
Muitas idéias e práticas sagradas e supostamente bíblicas têm outras origens: a cultura norte-americana, brasileira, européia, africana etc. Certa ocasião, fiquei atônito quando tentei compartilhar o Evangelho com um homem numa viagem de ônibus. Ele, ao perceber minha linha de pensamento, perguntou: “Você é crente?”. E prosseguiu: “Mas é crente mesmo?”. Confuso, respondi: “Sim”. E, mais do que depressa, ele disse, com firmeza: “Você bebe café?”. Sem entender, respondi afirmativamente, e, então, esboçando largo sorriso, o homem reverberou: “Então não é! Porque o crente que é crente mesmo, nem café bebe!” Perplexo, fiquei a pensar que tipo de Evangelho se divulga em nossos dias! O cristianismo de alguém é avaliado pelo café ingerido?!
Durante muito tempo envolvido com a área da literatura, principalmente a teológica e acadêmica, posso atestar que o tipo de livro menos procurado pelo mercado evangélico chama-se “comentário bíblico”. Apesar de termos cerca de meio milhão de pastores e líderes no Brasil, parece que a maioria deles não entende que o estudo aprofundado da Bíblia é tarefa urgente e indispensável.
Esse distanciamento das Escrituras, presente no meio evangélico, tem facilitado o surgimento de outras tradições, marcadas por idéias e costumes que levam a comunidade para uma outra direção, para longe de uma teologia fundamentada na Bíblia.
Infelizmente – é verdade –, há muita “idéia de crente” que é contra a Palavra de Deus. Não faz tanto tempo assim, numa comunidade cristã ouvi uma multidão aplaudir a seguinte frase enfatizada por um de seus líderes: “Deus precisa de você”. O discurso prosseguiu sugerindo que Deus nada poderia fazer sem a atuação humana. Que tipo de Deus é esse? Pode ser de algum grupo evangélico! Mas não é bíblico! Afinal, como lemos em Atos 10.25 e 26, Deus, por definição, não precisa de nada: “O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há é o Senhor dos céus e da terra, e não habita em santuários feitos por mãos humanas. Ele não é servido por mãos de homens, como se necessitasse de algo, porque ele mesmo dá a todos a vida, o fôlego e as demais coisas”.
Em muitos cultos evangélicos é comum ouvir o povo agradecer a Deus por estar reunido na “casa do Senhor”. A idéia particular dos crentes até existe nas Escrituras, só que não no cristianismo do Novo Testamento. Havia um tabernáculo e um templo no Antigo Testamento. Mas Jesus mudou o enfoque, afirmando que Deus não está restrito a templos. A verdade é que Deus não habita no prédio da igreja! Em João 4, a mulher samaritana queria saber se Deus dava prioridade a Jerusalém ou a Samaria como “casa de Deus”. Jesus deixa claro que a adoração deve ser em espírito e em verdade (Jo 4.23). O Novo Testamento, ao contrário dos crentes, ensina que a casa de Deus somos nós, onde o Espírito Santo habita. Em 1 Pedro 2.5 descobrimos que somos “as pedras vivas” e “a casa espiritual”.
Outra tradição evangélica, que assusta até descrentes, é que para Deus “não há pecadinho nem pecadão”. Todos os pecados são iguais para Deus! É possível imaginar que um canibal e um pedófilo assassino sejam equiparados a quem não ora sem cessar (1Ts 5.17)? É absurdo! É provável que a má interpretação tenha surgido de Tiago 2.10, que afirma que “quem tropeça num só ponto da lei é culpado de todos”. Na verdade, o texto apenas nos mostra que apenas um pecado é suficiente para nos deixar numa condição de pecadores perante Deus. Como Deus é santo, um simples pecado nos classifica como condenáveis. No entanto, isso não quer dizer que todos os pecados são iguais. Em João 19.11, Jesus diz a Pilatos que aquele que o havia entregado a Pilatos tinha “maior pecado”. O texto é explícito! A própria Bíblia faz diferença entre pecado e abominação (algo detestável, repugnante), como vemos em Levítico 18.22.

ERROS “INOFENSIVOS”

No quadro de avisos de alguns templos evangélicos não é difícil encontrar a seguinte frase: “Muita oração, muito poder; pouca oração, pouco poder”. Apesar do impacto do refrão, devemos perguntar: “Onde vemos isso na Bíblia”? Poderíamos fazer um gráfico estatístico e matemático da oração e estabelecer sua performance? É irônico. Jonas, o profeta que foi usado para trazer o despertamento de Nínive, aparentemente não fez nenhuma oração! Deus é soberano! Ele faz como quer. Certamente, muitos irão dizer que nosso padrão deve ser Elias. Jonas é exceção! Voltemos à Bíblia. Desde quando as orações de Elias funcionaram pela quantidade? Jesus criticou a repetição de orações (Mt 6.7), e em Tiago 5, onde Elias é mencionado, sua oração não é “muita”, mas fervorosa (v. 17). O texto enfatiza que a oração que funciona é a de um “justo” (v. 16), e isso não tem a ver com “quantidade”. (Grifo nosso).
Estes são apenas alguns exemplos de tradições evangélicas não fundamentadas nas Escrituras. O problema é que esses erros “inofensivos” acabam nos afastando do que importa e nos levando a perder tempo com coisas desnecessárias e secundárias. Temos a doutrina do sábado, da gravata, do paletó, da unção etc. Corremos o risco de criarmos tradições humanas que tomam o lugar da Palavra de Deus (Mc 7.9). Hoje, quando se fala em cristão evangélico, imaginamos que se trata de uma pessoa sem vícios, que não bebe, não fuma, não dança, não joga etc. Ora, ninguém precisa ser cristão para viver assim. Há ateus que não fumam nem bebem. Isso não é questão de espiritualidade, mas sim de inteligência! Estamos criando uma caricatura do Evangelho. Ao contrário, Deus deseja pessoas salvas por Cristo, misericordiosas, justas, incorruptíveis, dispostas a perdoar e capazes de amar.
Parece que os profetas enfrentaram algo semelhante em sua época. Ainda hoje, as santas palavras de Miquéias ecoam bem alto: “Com que eu poderia comparecer diante do Senhor e curvar-me perante o Deus exaltado? Deveria oferecer holocaustos de bezerros de um ano? Ficaria o Senhor satisfeito com milhares de carneiros, com dez mil ribeiros de azeite? Devo oferecer o meu filho mais velho por causa da minha transgressão, o fruto do meu corpo por causa do pecado que eu cometi? Ele mostrou a você, ó homem, o que é bom e o que o Senhor exige: pratique a justiça, ame a fidelidade e ande humildemente com o seu Deus” (Mq 6.6-8–NVI).

Pr. Luiz Sayão:
http://www.revistaenfoque.com.br/index.php?edicao=74&materia=862

sábado, 9 de outubro de 2010

SATANÁS PERDEU

Talvez ao ler o título você ficou curioso, por isso continua lendo.
Sempre soube que Satanás odeia os crentes que vivem em oração, bem como a própria oração não o agrada, e o seu desejo é destruir com o culto no qual os crentes se colocam a orar.
Apesar da fúria que Satanás tem contra o culto de oração, descobrir que ele perdeu, pois existem outros que também odeiam o culto de oração talvez mais que ele.
Muitos crentes demonstram ter mais raiva dos cultos de oração que Satanás, e a prova disso é que eles nem conseguem freqüentá-los. É triste mais tem sido uma realidade.
Essa atitude de muitos crentes deixa Deus muito triste, pois Jesus enquanto habitou nessa terra deu o maior exemplo de uma vida de oração, e hoje o que os crentes precisavam fazer no mínimo, era viverem em oração, mais infelizmente tem sido a realidade de poucos cristãos, e em muitas igrejas esta é a função cabível as anciãs.
Que Deus desperte o seu povo para uma vida de oração.

Pr. Marcelo Quadros

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Fundamentalismo Bíblico ou Liberalismo Teológico?

Onde sua igreja se encontra?

2 Timóteo 3:1-4

"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus”.

Vivemos dias difíceis para a Igreja de Cristo. São tempos marcados por uma enorme ignorância acerca das Escrituras Sagradas, em que se observa, com triste pesar, um número surpreendente de pessoas que têm sido levadas ao redor, como crianças, “por todo vento de doutrina” (Ef.4:14). Tempos marcados por vontades vacilantes de seus pastores e líderes, alimentados pelo comodismo e a complacência com as coisas do mundo. Tempos marcados por uma geração que se fascina rapidamente pelas novidades e cujo espírito é de rebeldia e aversão a tudo quanto é conservador e regular. Tempos em que o padrão de vida de membros de igrejas evangélicas tem sido lastimavelmente inferior à de muitos incrédulos.

Certamente, todas essas coisas têm provocado um sentimento de profundo pesar aos crentes fiéis ao Senhor Jesus e sua santa palavra, entretanto, não somos tomados de surpresa, pois entendemos que tudo isso havia sido profetizado nas Escrituras: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrina de demônios” (1 Tm.4:1); “Porque virá tempo em que não suportarão a Sã Doutrina” (2 Tm.4:3).

Alguém, certa vez, afirmou que para afastar as pessoas do conhecimento de Cristo e da sua Palavra, a maior arma de Satanás não tem sido o ateísmo, mas a religião. E ele tem trabalhado ardilmente nesse propósito. Hoje estamos colhendo os frutos maduros do liberalismo teológico, cujo resultado é a expressão de um cristianismo enfraquecido, com pouco impacto transformador para a nossa sociedade. Acredito que o ataque sutil e sistemático às Escrituras Sagradas foi a força-motriz para desencadear todo o processo de apostasia que tem se alastrado em nosso meio. Há muito que os seminários vêm formando pastores e líderes que não crêem mais na inerrância e na infalibilidade das Escrituras.

As evidências do envolvimento das igrejas cristãs com a apostasia estão diante de nossos olhos: incapacidade de distinguir as diferenças doutrinárias, ecumenismo, ocultismo, mundanismo e o materialismo. Essas características estão em pleno acordo com a descrição da igreja de Laodicéia (Ap.3:14-20), que acreditamos ser a igreja de nossos dias, dos tempos finais. Apesar da intensa movimentação que ela produz através de seus programas, observa-se que é uma igreja “morna”, pois todo esse movimento é voltado para a glorificação do “eu”. É uma igreja marcada pelo antropocentrismo/egocentrismo. Suas atividades estão voltadas a satisfazer os desejos do homem, mediante um evangelho fácil, diluído e destituído da cruz de Cristo, cujo conteúdo é carregado de mensagens positivas e de entretenimento que alimentam o ego.

Atualmente, o sucesso ministerial tem sido avaliado através de variáveis quantitativas, como número de membros e o tamanho do orçamento. Técnicas empresariais marqueteiras, técnicas de persuasão da mente e lavagem cerebral, entretenimento, hipnose e até mesmo demonismo são alguns artifícios utilizados nos cultos supostamente cristãos para atrair as multidões. Por isso, não é difícil encontrar cultos sensacionalistas, que promovem o afloramento das emoções, valorização das experiências em detrimento das Escrituras, louvorsões massificantes e intensos, e pregadores do tipo “showman”. Isso tudo não começou de uma hora pra outra, mas foi construído devido à tolerância (complacência) dos crentes frente à apostasia que tem varrido os arraiais evangélicos. Um exemplo disso é a obra “Bom Dia Espírito Santo” - do pseudoprofeta da atualidade Benny Him - tem sido um livro de cabeceira para muitos cristãos, inclusive de membros de igrejas de denominações históricas.

Infelizmente, até mesmo alguns crentes sinceros estão nos dias de hoje aceitando idéias totalmente opostas aos princípios bíblicos e tão combatidas pelos crentes do passado. Diante desse quadro tão sombrio do cristianismo de nossos dias, urge uma resposta para o questionamento a seguir: Por que o Fundamentalismo Bíblico?

1. Porque o Fundamentalismo Bíblico milita pela Sã Doutrina e a defesa da Fé:

“Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina” (Tito 2:1);

“Retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina, como para convencer os contradizentes” (Tito 1:9);

“... e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Judas 3).

A Bíblia sempre foi alvo de ataques de inimigos de Deus, mas com o advento do liberalismo teológico esses ataques passaram a vir também de dentro das próprias fileiras evangélicas. Não existe mais consenso entre os crentes que a bíblia é a inspirada Palavra de Deus, inerrante e infalível. Algumas igrejas, pertencentes a denominações históricas, hoje, têm abandonado doutrinas fundamentais da fé cristã, como a divindade de Cristo (www.espada.eti.br -Pelo Lado de Fora É uma Igreja Evangélica - Por Dentro Está Adornada com Chocantes Símbolos Ocultistas). A conseqüência prática do liberalismo presente nessas igrejas tem sido a diminuição da autoridade da Palavra de Deus no governo dessas igrejas e na vida dos crentes individualmente.

2. Porque o fundamentalismo Bíblico é comprometido com a evangelização das almas perdidas:

“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Rm. 1:16);

“ide por todo o mundo e pregai o evangelho”(Mc. 16:15) e “fazei discípulos” (Mt.28:19,20).

Como afirma o escritor Dave Hunt: “o evangelho é simples e preciso, não dando margem para interpretações equivocadas ou concessões. Ele não pode ser negociado, nem mudado ao sabor dos tempos e das culturas. Não existe outra esperança para a humanidade. Nenhuma outra maneira de sermos perdoados e levados de volta à presença de Deus, exceto por essa porta estreita e esse caminho apertado. Qualquer caminho mais largo leva à destruição, segundo nos disse o próprio Jesus”. Algumas igrejas têm substituído esse evangelho simples e sem artifícios por um “adocicado”, “não-ofensivo”, a fim de que multidões encham seus templos, sem nenhuma preocupação com a condição espiritual dessas pessoas.

3. Porque o Fundamentalismo Bíblico reconhece a centralidade de Cristo nos cultos (cultos cristocêntricos):

“Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (Hb. 13:15)

Ao invés de proclamar e expor a palavra divina a fim de levar os crentes ao amadurecimento da vida cristã, alguns “cultos” são verdadeiros espetáculos circenses. Um teólogo do século passado já tinha concluído que “multidões, clamores, salões barulhentos, cânticos envolventes e o incessante despertar das emoções, são as únicas coisas que atraem a muitos”. Á semelhança de Nadabe e Abiú, muitos hoje têm levado “fogo estranho” a presença do Senhor. A bíblia nos exorta a prestar um culto racional a Deus (Rm.12: 1,2), onde haja solenidade e reverência (Hc. 2:20), decência e ordem (1 Co. 14:40).

Apesar de todo o significado pejorativo que o fundamentalismo bíblico tem sido acusado, ser fundamentalista bíblico é ser fiel ao Senhor Jesus Cristo. Ser obediente a sua Palavra e por ela viver. Então, qual a sua posição? Fundamentalismo bíblico ou liberalismo teológico? Onde você se encontra?

Autor Luciano Hérbet é graduado em Odontologia (UFBA) e pós-graduado em Saúde Pública (FACINTER-PR), Democracia Participativa, República e Movimentos Sociais (UFMG) e Medicina Social (ISC/UFBA). Atualmente, gradua-se em Teologia pelo Seminário Teológico Bíblico Thompson. É casado com a Dra. Renata Lima e pai de Lílian e Lucas. É co-editor da revista apologético-polemista cristã Sã Doutrina e autor do livro "Em Comunhão com Deus" da Editora AbbaPress. É membro da Igreja Bíblica Congregacional Calvário em Vitória da Conquista-BA.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Paralíticos Ambulantes

Segundo o dicionário Aurélio, paralisia é um tipo de deficiência ou anormalidade que afeta especificamente os membros inferiores do corpo humano, representa a impossibilidade de alguém caminhar. No entanto de acordo com a Bíblia encontramos vários textos e relatos de pessoas paralíticas. Literalmente eram pessoas que não podiam caminhar, mas tipologicamente eram pessoas tomadas e escravizadas pelo pecado.
O pecado impedia as pessoas de caminharem livremente, de gozarem da sua vida no sentido mais profundo e de desfrutarem a perfeita paz. O pecado também impedia as pessoas de se aproximarem de Jesus. Isso é possível comprovarmos nos quatro evangelhos, pelo seu poder de veracidade e por apresentarem entre si determinada semelhança, ou melhor, verossimilhança. Valendo, porém, destacarmos os versos de um a oito do capítulo nove do evangelho de Mateus. Este relata a história do paralítico de Cafarnaum. No verso dois observamos que o paralítico foi levado a Cristo de acordo com a sua fé, e a primeira atitude de Jesus foi dizer: “Estão perdoados os teus pecados”. E só depois de dizê-lo é que o Senhor permitiu-lhe andar, provando assim que o primeiro efeito do pecado em sua vida era deixá-lo inerte.
Não diferente de nossa realidade, atualmente nos deparamos com pessoas paralíticas infectadas pelo pecado, impossibilitadas de se achegarem a Cristo, simplesmente porque escolheram continuar satisfazendo os próprios desejos alimentando assim a carne.
Vale, tporém, ressaltarmos que existem vários tipos de paralisia(física, mental espiritual). Dentre estas destacamos a paralisia Espiritual. Esta, afeta a mente, o coração e principalmente a alma. Impede a mente de desenvolver planos que glorifiquem a Deus, produzindo sentimentos de decepção, medos, lamúrias e insatisfação pessoal. Sendo assim o coração também é atingido pelos devaneios alimentado pela mente, tornando as pessoas incapazes de amar, perdoar e principalmente de ver o próximo, como alma que necessita de Salvação. A alma é atingida por sentimentos de ódio e desespero, não tendo assim um destino glorioso.
O pecado torna o homem vil, sem amor e distante de Deus. O pecado nos torna paralíticos mesmo sendo capazes de caminhar.
Os paralíticos Espirituais são aqueles que mesmo tendo entregado sua alma a Jesus, insistem em viver sem experimentar da verdadeira alegria de estarem em sua presença. Nada fazem apenas ocupam bancos e lugares, mas permanecem ocupados por seus sentimentos egoístas. E não se preocupam em transmitir a outros, a Boa Nova do Evangelho de Deus.
É válido, porém, refletirmos se estamos tomados de amor e assim queremos transmiti-lo a outrem, ou se fazemos parte do grupo de paralíticos egoístas que nada fazem ao homem que insiste em caminhar errante destinando sua vida ao fogo eterno.
Uma vez que entregamos nossa vida a Jesus, a responsabilidade é nossa, de fazermos com fizeram os homens com o paralítico de Cafarnaum: Levar o Pecador a Jesus.
Não seja um paralítico Compartilhe com os outros o presente maravilhoso que recebeste, Conduza outras almas à eternidade com Cristo!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Prfa. Claudia Quadros

MINI P70 EM CURRAL DE DENTRO - 17/11/12

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