domingo, 25 de setembro de 2016

A Vida de Jesus – Conflitos – AULA 75 - LIÇÃO -35 - FASE 2 - 28.09-2016.


Introdução

Como vimos na última lição, o ministério de Jesus oscilou entre a popularidade e a perseguição. Entretanto, ao olharmos mais de perto, veremos que as multidões, por causa de seus milagres e de suas palavras, o admiravam e seguiam. Os líderes religiosos, contudo, por causa de sua fama perante o povo, o invejavam e desprezavam. Por outro lado, no que se refere ao comportamento de Jesus, vemos que Ele tratava com misericórdia e graça aos pecadores e confrontava duramente os religiosos, chamando-os, constantemente, de hipócritas. Na lição de hoje, vamos estudar um pouco do relacionamento entre Jesus e os religiosos de sua época. Que o Espírito Santo nos livre da religiosidade!

Desenvolvimento do Ensino

Texto-base: Marcos 2.13-17; 2.23-3.6

Esses textos bíblicos nos apresentam três episódios de conflito entre Jesus e os religiosos da época.
Vamos analisar cada um deles.

1. Na casa de Levi

Este episódio está em Marcos 2.13-17. Levi era um publicano (coletor de impostos contratado por Roma) que havia se tornado seguidor de Jesus. Por causa disso, ele promoveu uma grande refeição em sua casa para Jesus, seus discípulos e alguns colegas publicanos. Durante a refeição, alguns religiosos passaram por ali e teve início o conflito. Esses religiosos viram Jesus comendo com publicanos e pecadores e, contrariados, questionaram o porquê disso aos discípulos. Jesus ouviu a pergunta inquiridora e respondeu: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim para chamar justos, mas pecadores” (v.17).

Neste episódio, o motivo do conflito, por um lado, foi o fato de Jesus ter comunhão com publicanos e pecadores. Por outro lado, houve um descontentamento da parte de Jesus para com os religiosos devido à sua rejeição dos publicanos e pecadores e ao fato de não se considerarem pecadores como eles, ou seja, serem orgulhoso e se considerarem justos.

2. Nas lavouras de cereal

Este episódio está em Marcos 2.23-28. Em um dia de sábado, Jesus e os seus discípulos estavam em algumas lavouras de cereal e os seus discípulos começaram a colher espigas. Os religiosos viram isso e teve início o conflito. Eles perguntaram a Jesus por que os seus discípulos estavam fazendo o que não era permitido no sábado. Jesus, após lhes falar sobre um episódio de Davi, concluiu dizendo que o sábado é que havia sido feito por causa do homem e não o contrário, por isso seus discípulos estavam colhendo espigas em dia de sábado.
Neste episódio, o motivo do conflito, por um lado, foi o fato de os discípulos de Jesus estarem colhendo espigas em dia de sábado, o que caracterizava trabalho e, supostamente, contrariava a Lei de Moisés, que diz que não se deve trabalhar em dia de sábado (Êxodo 20.8-11). Por outro lado, Jesus não aprovou o legalismo e o apego às tradições dos homens por parte dos religiosos. Vale destacar que Jesus e os seus discípulos não quebraram ou aboliram a lei do sábado. O que Jesus rejeitou foi a interpretação e prática equivocada dessa lei pela tradição e pelos religiosos.

3. Na sinagoga

Este episódio está em Marcos 3.1-6. Também em um dia de sábado, Jesus foi à sinagoga e ali encontrou um homem com uma das mãos atrofiada. Jesus chamou aquele homem para o meio do local e perguntou aos presentes se era permitido ou não fazer o bem no sábado, ao que não houve resposta. Irado e entristecido por causa da dureza do coração deles, Jesus disse àquele homem para estender a sua mão e ele, a estendendo, foi curado. Após isso, os religiosos começaram a fazer um plano para matar Jesus.

Neste episódio, o motivo do conflito, por um lado, foi o fato de Jesus ter curado um homem com uma das mãos atrofiada em dia de sábado. Por outro lado, Ele ficou irado e entristecido com a dureza de coração daqueles religiosos, que agiam sem graça e misericórdia dos necessitados.

Conclusão

A partir desses três episódios podemos chegar a algumas conclusões. A primeira diz respeito às características da religiosidade. A segunda às reações de Jesus perante a religiosidade.

Quais são algumas das características da religiosidade?

        Pré-conceito;
        Crítica;
        Orgulho;
        Legalismo;
        Dogmatismo;
        Ritualismo;
        Dureza de coração;
        Ausência de graça e misericórdia;
        Hipocrisia;
        Inveja;
        Ciúme.

Quais são algumas das reações de Jesus à religiosidade?

        Confrontação;
        Ira;
        Tristeza.

Reflexões e Desafios


  1. Nesses três episódios, com quem você se identifica: com os religiosos ou com Jesus?
  2. Você consegue identificar algumas das características da religiosidade em sua vida?

IGREJA BATISTA DO CALVÁRIO – SÃO JOÃO DO PARAÍSO – MG
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sábado, 17 de setembro de 2016

Religioso, surfista e chefe da Lava-Jato: quem é Deltan Dallagnol

Na quarta-feira, promotor fez a apresentação das evidências reunidas pelo MPF para denunciar Lula por corrução e lavagem de dinheiro


Foto: Primeira Igreja Batista Campo Grande / Divulgação
O coordenador da força-tarefa da Lava-Jato é movido por suas crenças. Deltan Martinazzo Dallagnol acredita que pode mudar a forma de combater a corrupção no país. Os brasileiros se acostumaram a ver pela TV o procurador longilíneo, de bochechas rosadas, cabelo bem aparado, óculos de aro fino e trajado de terno preto quando irrompe um novo ato bombástico da operação — o mais recente foi a denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A imagem de Dallagnol também se associou às 10 medidas de combate à corrupção, projeto que chegou ao Congresso com a assinatura de mais de 2 milhões de pessoas. Em busca de apoio, o procurador peregrinou por igrejas batistas. Em fevereiro, ao ser anunciado por um pastor no Rio de Janeiro para uma palestra à noite, mesclou fé e bom-humor.
— Na minha oração de hoje, pedi duas coisas. A primeira, que todos saiamos daqui edificados para fazer mais justiça. A segunda, como estamos em um ambiente noturno, foi para que vocês não dormissem.
Casado e pai de um casal de filhos, Dallagnol é "seguidor de Jesus", conforme descreve em seu Twitter. Com a família, frequenta a Igreja Batista do Bacacheri, em Curitiba. A partir dos cultos, levou sua palavra contra a corrupção, que ecoou por escolas, associações, clubes e o plenário do Congresso. Em junho, durante audiência com parlamentares, sentenciou:
— A corrupção é uma assassina sorrateira, invisível e de massa. Ela é uma serial killer que se disfarça de buracos de estradas, de falta de medicamentos, de crimes de rua e de pobreza.
Descrito por amigos como metódico, carinhoso e

PARA DESCONTRAIR

A Vida de Jesus - Ministério – AULA 74 - LIÇÃO -34 - FASE 2 - 21.09-2016.


Introdução

Jesus veio à terra com uma missão: inaugurar o Reino de Deus. Todo o seu ministério apontou nessa direção. Na lição de hoje, vamos estudar dois textos bíblicos que falam de maneira resumida sobre isso. Que o Espírito Santo implante o Reino de Deus “em” e “no meio de” nós!

Desenvolvimento do Ensino

Texto-base: Lucas 4.14-30 e Mateus 4.23-25

O ministério de Jesus teve início logo após o seu batismo por João Batista, um período de quarenta dias de jejum no deserto e sua tentação pelo diabo. Em seu batismo, ele recebeu a unção do Espírito

Santo, a confirmação de sua identidade de Filho de Deus e a aprovação de Deus Pai. Em seu jejum, ele buscou intensamente ao Pai. Em sua tentação, ele foi testado e aprovado, mostrando-se, assim, apto para realizar a missão de inauguração do Reino de Deus na terra. Os textos-base dessa lição nos apresentam de maneira resumida o ministério realizado por Jesus durante os seus dias entre os homens. Quais são os elementos desse ministério? São eles:

1. A unção do Espírito Santo

Lucas 4.14 diz: “Jesus voltou para a Galiléia no poder do Espírito”. Além disso, após ler o trecho do livro do profeta Isaías que diz “O Espírito do Senhor está sobre mim” (v.18), Jesus disse que nele esse texto encontrava o seu cumprimento, ou seja, Ele era o Ungido de Deus (vv.20-21).

Em seu ministério, Jesus não realizou grandes e extraordinários feitos porque era Deus, mas, sim, porque tinha a unção do Espírito Santo. Se assim não fosse, ele não teria dito aos seus discípulos:

“Aquele que crê em mim fará também as obras que tenho realizado. Fará coisas ainda maiores do que estas, porque eu estou indo para o

IBC



quinta-feira, 15 de setembro de 2016

A Vida de Jesus - Discipulos – AULA 73 - LIÇÃO -33 - FASE 2 - 14.09-2016.


Quebra Gelo

Pergunte aos presentes: “O que, primeiramente, o atraiu a Jesus?”.
Introdução

Jesus não caminhou pelas terras da Palestina solitário. Ele não realizou a obra que o Pai lhe designara sozinho. Ele teve seguidores. Ele fez discípulos. Na lição de hoje, vamos estudar um texto da Bíblia que nos conta a história do chamado dos primeiros discípulos. Que o Espírito Santo nos chame a sermos verdadeiros discípulos de Jesus!

Desenvolvimento do ensino

Texto-base: João 1.35-51

O texto acima é uma narrativa que nos apresenta Jesus chamando os seus primeiros discípulos. Foram eles: André, Pedro, Filipe e Natanael. Cada um deles teve uma experiência distinta quanto a esse chamado, ou seja, Jesus usou de diferentes abordagens ao chamá-los. Um ponto, entretanto, foi comum a todos: eles foram chamados para seguir ao Cristo e serem seus discípulos.

Nos dias de hoje, semelhantemente, Jesus continua a chamar pessoas para segui-lo e serem seus discípulos, permanecendo o conteúdo desse chamado inalterado. Qual é esse conteúdo? Quais são os elementos do discipulado cristão? Vamos a algumas das respostas:

1. Um chamado a seguir ao Cristo

Os versículos 35 a 37 nos dizem que dois dos discípulos de João Batista, ao ouvirem-no dizer que o homem que por eles passava era o Cristo, deixaram-no e passaram a seguir a Jesus. No versículo 37, Jesus, ao se encontrar com Filipe, disse-lhe: “Siga-me”.

O discipulado cristão é um chamado a seguirmos o Cristo. Isso implica, como ocorreu com os discípulos de João Batista, deixarmos nossos antigos mestres, para seguirmos a um novo. É necessário deixarmos as antigas idéias e práticas, para seguirmos as

sábado, 10 de setembro de 2016

Quatro Armadilhas Financeiras que os Jovens Devem Evitar

Você, cristão, quer ter uma boa vida financeira? Ou quer ter muito dinheiro e poder ajudar as pessoas que precisam? Você pode chegar onde quiser com sua vida financeira se você trabalhar duro e tiver alguma disciplina. Esses hábitos podem começar com você aprendendo quais hábitos ruins você deve evitar com seu dinheiro. Confira quatro importantes armadilhas para se evitar com o dinheiro.
1- A armadilha de gastar dinheiro porque você tem – Essa armadilha é fácil e divertida de cair. Quando você tem algum dinheiro é fácil querer gastá-lo tudo. Aquele dinheiro está coçando no seu bolso e tudo o que você pensa é em comprar aquele tênis legal que você viu na loja. O que você faz?
O problema de gastar todo o seu dinheiro é que você fica sem nada em caso de uma emergência. Você fica sem nada também para o futuro. Se você fizer escolhas sábias com o seu dinheiro e não gastar tudo o que tem, você terá um futuro bem melhor
2- A armadilha de pensar que ter mais dinheiro é ter uma vida melhor – É muito fácil ver alguém que está melhor do que você e pensar que se você tivesse tanto dinheiro quantos eles, você estaria feliz. A verdade é que nem todo o dinheiro do mundo irá trazer felicidade para você. Aprenda a ser feliz com o que você tem e viver dentro com seus recursos.
O dinheiro ganho com desonestidade diminuirá, mas quem o ajunta aos poucos terá cada vez mais.
Provérbios 13:11
3- A armadilha das compras impulsivas – Algumas vezes você se pega pensando que não pode viver sem aquele tênis ou jaqueta nova? É fácil querer somente comprar, comprar e comprar. Contudo, compras impulsivas podem se tornar uma armadilha. Você logo percebe que, devido a todas as suas compras impulsivas você já não tem o dinheiro para comprar as coisas que você realmente pode querer ou precisar no futuro. Fique ligado e tome cuidado com as compras impulsivas.
4- A armadilha de não envolver Deus na sua vida financeira- A vida pode se tornar cheia e confusa bem rápida. Nessas horas é fácil esquecer de envolver Deus nas suas finanças. Quando você inclui Deus nessa área você sempre terá ajudas e benefícios no final. Peça ajuda para Deus sobre o que você deve comprar ou quando comprar. Devolva seu dizimo para o Senhor também. Quando você prioriza Deus nas suas finanças, você verá que Deus quer abençoar você.
Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas.
Mateus 6:33
 Desenvolver bons hábitos financeiros não é sempre fácil ou prazeroso. Contudo, se você começar a desenvolver esses hábito enquanto é jovem, você perceberá que terá mais dinheiro enquanto envelhece. Escolha colocar em prática esses quatro hábitos financeiros saudáveis.

Artigo dos nossos parceiros do http://studentdevos.com/

A Vida de Jesus – Tentação – AULA 72 - LIÇÃO -32 - FASE 2 - 07.09-2016.

Quebra Gelo

1.              Em sua opinião, o que é tentação? Tentação é pecado?
2.              Você esperava que as tentações cessassem após sua conversão a Jesus?
3.              Em que circunstâncias você se percebe tentado?

         Itrodução

Quando ouvimos a palavra tentação, dois episódios bíblicos podem vir à nossa mente. O primeiro é a tentação e queda do homem, registrado em Gênesis 3.1-24. Nessa história, o diabo tenta Eva, oferecendo-lhe a possibilidade de ter os olhos abertos e, como Deus, conhecer o bem e o mal.  Eva cede à tentação, desobedecendo a uma ordem clara do Criador. Ela come do fruto da árvore proibida e o dá a seu marido, o qual também come. Os olhos dos dois, de fato, são abertos e eles passam a conhecer o bem e o mal. Entretanto, também passam a experimentar a corrupção e a morte em suas vidas.

O segundo episódio é a tentação de Jesus, registrada nos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Nessa história, o diabo também é um dos personagens, atuando mais uma vez como tentador. Entretanto, ela tem um final diferente. Jesus não cede à tentação do inimigo, mas resiste-lhe através da Palavra de Deus. Por causa da derrota dos primeiros, toda a história humana foi manchada pelo pecado. Por causa do triunfo do último, a possibilidade de vitória sobre o pecado e de uma vida livre da corrupção e da morte é disponibilizada. O que podemos aprender sobre tentação com o episódio de Jesus? É sobre isso a lição do Núcleo Familiar de hoje. Que o Espírito Santo nos faça vencedores!

Desenvolvimento do Ensino


Texto-base: Mateus 4.1-11

Após ser batizado por João Batista, o mesmo Espírito que havia ungido Jesus o conduz ao deserto, ao encontro do diabo, para ser provado por ele. Antes de ser tentado, entretanto, Jesus passou quarenta dias e quarenta noites, naquele deserto, em jejum. Depois disso, o diabo se aproximou dele, para tentá-lo. Qual era o quadro em que Jesus se encontrava naquele momento? Jesus estava:

·         Ungido e cheio do Espírito Santo (Mateus 3.16; Lucas 4.1);
·         Consciente e convicto de quem Ele era: o Filho de Deus (Mateus 3.17);
·         Fisicamente fraco e psicologicamente frágil (Mateus 4.1,2);
·         Em um período de intensa busca ao Pai (Mateus 4.2).

A partir disso, ocorrem três testes aplicados pelo diabo a Jesus. Vamos a cada um deles:

1.      A primeira tentação

a.    O teste

    Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães.

Na primeira tentação, o diabo coloca em dúvida a filiação divina de Jesus, desafiando-o a

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

A Vida de Jesus – Batismo - AULA 71 - LIÇÃO -31 - FASE 2 - 31.08-2016.

Introdução
Há poucos registros a cerca da infância de Jesus. Uma exceção é o texto de Lucas 2.41-52, que relata sua visita ao templo com seus pais quando tinha 12 anos de idade. Por isso, logo após os acontecimentos que compõem o nascimento de Jesus, os evangelhos (Mateus, Marcos e Lucas) saltam para a narrativa do seu batismo. É sobre isso que iremos estudar no Núcleo Familiar de hoje. Que o Espírito Santo batize nossos corações na Palavra do Senhor!

Desenvolvimento do Esino
Texto-base: Mateus 3.1-17

O texto acima registra a história do batismo de Jesus. A partir dele e de outros textos bíblicos,
podemos identificar quatro tipos de batismo e seus significados:

b.      O batismo de João Batista

O batismo de João era um batismo de arrependimento e estava no limiar entre a antiga e a nova aliança; João Batista foi o último dos profetas da antiga aliança. Quanto a isso, Mateus 3.1-2,5-7,11 diz: “Naqueles dias surgiu João Batista, pregando no deserto da Judéia. Ele dizia: ‘Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo’. (...) A ele vinha gente de Jerusalém, de toda a Judéia e de toda a região ao redor do Jordão. Quando viu que muitos fariseus e saduceus vinham para onde ele estava batizando, disse-lhes: ‘Raça de víboras! Quem lhes deu a idéia de fugir da ira que se aproxima? Dêem fruto que mostre o arrependimento! (...) Eu os batizo com água para arrependimento”.

Arrependimento, ao contrário do que muitos pensam, não significa “tristeza”. A melhor palavra correspondente a tristeza seria “remorso”. Arrependimento significa “mudança de

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Vida de Jesus - Nascimento - AULA 70 - LIÇÃO -30 - FASE 2 - 24.08-2016.

O nascimento de uma pessoa é um momento muito especial! Peça para alguns dos presentes
contarem, em poucas palavras, como foi o seu nascimento ou o de um filho.

Introdução
A concepção e o nascimento de Jesus foi um dos momentos mais extraordinários da História! Não há nenhum exagero nessas palavras! Em sua concepção, o óvulo humano de Maria foi fecundado pelo Espírito Santo divino. O humano e o divino agiram em cooperação. Em seu nascimento, foi posto no mundo, então, o Deus-homem. O apóstolo João escreveu: “Aquele que é a Palavra tornou- se carne e viveu entre nós” (João 1.14). Na lição de hoje, vamos olhar para a história do nascimento de Jesus registrada por Lucas e buscar preciosos ensinamentos e lições para nossas vidas. Que o Espírito Santo fecunde os nossos corações com a semente da Palavra!
Desenvolvimento do Ensino

Texto-base: Lucas 2.1-20

Alguns pontos de ensino podem ser notados e destacados desse texto de Lucas. Vamos a eles:

1.      A divindade de Jesus

Em Lucas 2.10, o registro da fala de um anjo a alguns pastores sobre a pessoa de Jesus. O anjo disse: “Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor”. Nesse versículo, há três palavras usadas para descrever Jesus, as quais apontam para a sua divindade:

a.           Salvador: Essa era uma palavra, no contexto judaico, aplicada somente a Deus. Isaías 43.3,11 diz: “Pois eu sou o Senhor, o seu Deus, o Santo de Israel, o seu Salvador; dou o Egito e Sebá em troca de você. (...) Eu, eu mesmo, sou o Senhor, e além de mim não salvador algum”. Deus havia, por exemplo, libertado Israel do domínio do Egito e da Babilônia, cabendo-lhe, assim, o título de Salvador. O que o anjo estava querendo dizer, então, ao chamar Jesus de Salvador, era que Jesus é

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

O CRENTE E O SEUS DEVERES - AULA 40 -FASE 1 - 09.12.2015


INTRODUÇÃO
O  homem ao ser salvo por Cristo Jesus ele passa a pertencer a Deus. Geralmente dizemos que o crente pertence a Deus por três motivos:
(1) Direito de criação = Deus criou o homem por isso é sua propriedade ( Gênesis 1.26,27 ; Salmos 24.1-2 );
(2) Direito de preservação = Deus é quem dá o ar, a vida e tudo mais que o homem necessita (I Crônicas 29.1-10);
(3) Direito de redenção. O crente foi comprado com o precioso sangue de Jesus Cristo, por isso lhe pertence (I Pedro 1.18-20; I Coríntios 6.19-20).
Por estas razões o crente reconhece que pertence a Deus e que a Ele deve prestar contas de todos os seus atos. Sabe que nada neste mundo de fato é seu, tudo pertence a Deus, mas que ele recebe tudo para administra-lo durante o período de sua vida aqui na terra. É a doutrina da mordomia cristã. O termo mordomia cristã vem de mordomo, aquele que administrava todos os negócios do seu senhor. É nesta acepção que nós usamos a palavra. A mordomia cristã envolve muito mais do que podemos suportar á primeira vista. Não diz respeito apenas aos bens materiais. Envolve toda a nossa vida: tempo, influência, talentos, corpo, bens matérias, dinheiro, etc. Nenhum aspecto de nossa vida está fora da mordomia cristã.
Como somos salvos por Cristo, temos bênçãos e privilégios, mas temos também as responsabilidades decorrentes disto. Somos verdadeiramente filhos de Deus, gozamos de íntima comunhão com Deus, temos convicção de que ele tem muitas bênçãos para nós, que nos atende em nossas petições e está reservando um céu maravilhoso para cada um de nós. Mas isto implica em responsabilidades e deveres. Sucintamente vejamos estas responsabilidades em quatro áreas:
O CRENTE E O SENHOR
A responsabilidade do crente é com o Senhor, advindo daí os nossos deveres para com Ele, em todas as outras áreas. A relação do crente e pessoal e constante. No ato da conversão aceita Jesus Cristo com seu Salvador e consequentemente como Senhor de sua vida. Por isto ele é servo, deve sempre buscar a vontade do Senhor. Ele deve saber que não tem mais o direito de querer agir conforme a sua própria vontade, mas buscar e fazer a vontade de Deus. O crente pertence totalmente ao Senhor e a sua vida deve servir em tudo para a glorificação de Deus. Nada deve fazer que venha a desabonar o Evangelho de Jesus Cristo. Estando com a sua vida sintonizada com a vontade de Deus, recebe a luz necessária para tudo o que deve fazer. Pela leitura da Bíblia, oração, sermões que ouve nos cultos, vai ficando cada vez mais consciente quanto ao seu modo de viver. Ele sabe que, em última análise, ele tem uma responsabilidade pessoal com Deus e que no final de sua vida irá prestar conta de tudo a Ele.
O CRENTE E A IGREJA
A segunda área de responsabilidade é com relação á Igreja de Deus aqui na terra. Ele reconhece a igreja como agência do Reino de Deus. Sabe que Jesus a fundou e a ama. Ele também a amará e fará tudo ao seu alcance para que haja progresso na Igreja em todos os aspectos. Assim, logo após a sua conversão, o seu primeiro desejo será fazer parte da igreja, pedindo para isto o batismo. Participará de todos os cultos e trabalhos de sua igreja. No culto não será um mero assistente e sim um participante ativo nos cânticos, nas orações, na leitura da Bíblia e um ouvinte atento á mensagem que Deus envia através dos seus pregadores. Participará também de todas as organizações internas da igreja: EBD, Uniões de Treinamento, Escola de Missões, etc. Convidará seus conhecidos, colegas de trabalho ou de estudo para que assistam aos cultos de sua igreja. Procurará também evangelizar outras pessoas. Dará a sua contribuição financeira para a manutenção dos trabalhos da Igreja. Através  de uma vida cristã digna, procurará honrar o nome de Cristo e de sua Igreja. Orará pela Igreja, seu Pastor, seus trabalhos. Ajudará no trabalho de visitação aos irmãos necessitados, aos decididos, aos hospitalizados, etc.
O CRENTE E SEU LAR
Outra área importante a ser considerada na vida do crente é o seu lar. Suas responsabilidades são maiores que as do homem sem Cristo. A conversão traz mudanças em todos os setores da vida do homem. Ele reconhece que o lar que tem, foi dado por Deus. E na intimidade do lar é que ele vai mostrar que de fato Cristo mudou toda a sua vida. Todas as suas ações devem ser movidas pelo amor. Ele deve mostrar-se paciente, manso, temperante, não dando vazão ao mau gênio e desejoso de viver o verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo em seu lar. Se não são salvos, devem ser levados a Cristo pela sua conduta cristã.
O crente deve manter um culto doméstico todos os dias. Ainda que simples: leitura de um trecho da Bíblia, algum cântico e orações. É momento propício para orar pelos membros do lar, pela conversão dos parentes e pelas necessidades da igreja.
Os esposos crentes têm deveres mútuos. Devem amar-se; serem leais e sinceros um para com o outro; terem confiança mútua, devem orar um pelo outro; não se criticarem um ao outro diante de terceiros; não falar mal um do outro; ajudar a levar a carga um do outro; manterem a instrução religiosa da família e mostrar, pelo exemplo, o procedimento cristão correto aos filhos.
Outra grande responsabilidade do crente no lar é para com os filhos. Os pais devem aos filhos primeiramente o amor verdadeiro e isto deve levar a tratá-los de modo que venham a ser crentes. Além do ensino, o testemunho no lar contribui grandemente para isto. Mesmo as pequeninas coisas não passam despercebidas ás crianças e influem na vida deles. Devem também discipliná-los, quando necessário.
O CRENTE E A SOCIEDADE OU O SEU SEMELHANTE
O crente tem deveres para com a sociedade em que vive. Jesus deixou bem claro que ele deve ser o “sal da terra e luz do mundo’’ (Mateus 5.13-14). Ele está no mundo, mas não é do mundo ( João 17.15;16). Transformando pelo poder de Deus, a vida do crente deve seguir os padrões bíblicos e não os padrões do mundo. Com a sua íntegra, deve influenciar positivamente os seus semelhantes. Antes de seu testemunho verbal deve haver o testemunho de vida em todos os sentidos. Ele tem o dever de falar de Jesus Cristo ao seu semelhante e convidá-lo para os cultos de sua igreja. O crente tem o dever de amar seus semelhantes e ajudá-los em suas necessidades tanto espirituais, como físicas ou matérias.
CONCLUSÃO
 A vida do crente deve servir em tudo para a glorificação do nome de Jesus Cristo. Ele deve reconhecer o senhorio de Jesus Cristo em sua vida. Não pode viver de um modo egoísta pensando só em si e em sua família. Deve lembra-se de que é servo de Deus, que deve viver para servir e que um dia dará contas de tudo a Deus. Em todos os seus atos primeiramente buscará a direção e orientação do Senhor. 

IGREJA BATISTA DO CALVÁRIO – SÃO JOÃO DO PARAÍSO – MG

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