sábado, 30 de julho de 2016

*Não se esqueça todos os dias, de olhar em 6 direções :*



*Para frente* - Para saber onde você está indo e planejar com antecedência.
*Para trás* - Para lembrar de onde você veio e evitar os erros do passado.
*Para baixo* - Para se certificar de que você não está pisando em outras pessoas e causando sua ruína ao longo do caminho.
*Para os lados* - Para ver quem está lá para apoiá-lo, e ver quem precisa do seu apoio.
*Para cima* - Para se lembrar que Deus está no controle e que cuida de tudo e todos.
*Para dentro* - Para você lembrar do quanto precisa se melhorar no caminho.


*Deus abençoe a todos*

terça-feira, 19 de julho de 2016

Evangelismo Pessoal

Artigos sobre evangelismo pessoal, frases e ilustrações sobre evangelismo, missões e mensagem sobre evangelismo.

Evangelizar o mundo, eis o desejo do coração de Deus
A Bíblia diz que Deus não se alegra na morte de pessoas quem estão distantes dele.
O plano de Deus é que todos creiam em Jesus e que
sejam salvos.
Quanto mais nos dedicamos à evangelização, mais estaremos apressando a vinda de Jesus para buscar a
sua amada igreja.
Veja o que Jesus disse:

"E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim."(Mateus 24:14).
FOnte: Evangelismo Pessoal

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Características da fé genuína


Porque a fé ordinariamente vem pelo ouvir as boas novas (Romanos 10.17), você e eu precisamos estar sempre prontos para dar uma resposta a todos que nos perguntarem “O que eu devo fazer para ser salvo?”. Mas nós também precisamos estar prontos para compartilhar essa resposta com outros, mesmo quando eles não a peçam diretamente. Essa resposta precisa estar no coração da mensagem que nós comunicamos aos outros, porque é o meio que Deus geralmente usa para trazê-los à fé em Cristo.
Talvez não haja resposta mais clara à pergunta “O que devemos fazer para sermos salvos?” do que aquela que o Apóstolo Paulo providencia em Romanos 10.8-13:
Porém que [a justiça baseada na fé] se diz? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu

Um Alerta Contra a Presunção - AULA 65 - LIÇÃO -25 - FASE 2 - 20.07-2016.

(Extraído e adaptado do livro Tiago, de Hernandes Dias Lopes)
Introdução:

Na lição de hoje, seremos ministrados por um rico texto da epístola de Tiago. Há muito o que falar a partir dele. Decidiu-se focar, entretanto, o tema da presunção. Que o Espírito Santo fale ao seu coração e toque em sua vida!

Desenvolvimento do ensino:

Texto-base: Tiago 4.13-17 (NVI)

Ouçam agora, vocês que dizem: “Hoje ou amanhã iremos para esta ou aquela cidade, passaremos um ano ali, faremos negócios e ganharemos dinheiro”. Vocês nem sabem o que lhes acontecerá amanhã! Que é a sua vida? Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa. Ao invés disso, deveriam dizer: “Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo”. Agora, porém, vocês se vangloriam das suas pretensões. Toda vanglória como essa é maligna. Pensem nisto, pois: Quem sabe que deve fazer o bem e não o faz, comete pecado.

  1. O que é presunção?

Tiago, nos versículos acima citados, fala sobre os riscos da presunção. Ele nos apresenta um discurso de uma pessoa presunçosa (v.13). A presunção resulta de um entendimento errado de nós mesmos e das nossas ambições. Presunção é assegurar a nós mesmos que o tempo está do nosso lado e à nossa disposição. É fazer os nossos planos como se estivéssemos no total controle do futuro. É viver como se nossa vida não dependesse de Deus.

A presunção é um sério pecado. Ela envolve tomar em nossas próprias mãos a decisão de planejar e comandar a vida à parte de Deus. Obviamente, Tiago não está combatendo a questão do planejamento, mas combatendo o planejamento sem levar Deus em conta. É claro que a vida é feita de nossas escolhas. Precisamos ter alvos, planos, sonhos, mas não presunção.

  1. Você é uma pessoa presunçosa?
  2. Você teria uma história de vida para contar em que agiu com presunção? Quais foram os resultados disso?

  1. Quais são os perigos da presunção?

A presunção envolve tomar em nossas próprias mãos o nosso destino (v.16) e, também, uma declarada desobediência à vontade de Deus (v.17). Quais poderiam ser os resultados disso? Sofrimento. Sofrimento. Sofrimento. Podemos afirmar que a vida humana está em certo aspecto sob o controle humano. Precisamos tomar decisões e somos um produto das decisões que fazemos na vida: quem queremos ser, com quem andamos, com quem nos casamos, o que fazemos. Por outro lado, a vida humana não está em nosso controle. Nós não conhecemos o nosso futuro, nem sabemos o que é melhor para nós. Devemos procurar saber quais são os sonhos de Deus para a nossa vida. A verdade incontroversa é que a vida humana está sob controle divino. Se Deus quiser iremos, compraremos, ganharemos.

  1. Como podemos nos proteger da presunção?

Tiago nos oferece três maneiras:

  1. Em primeiro lugar, tendo consciência da nossa ignorância: “Vocês nem sabem o que lhes acontecerá amanhã!” (v.14).

  1. Em segundo lugar, tendo consciência da nossa fragilidade: “Que é a sua vida? Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa” (v.14).

  1. Em terceiro lugar, tendo consciência da nossa total dependência de Deus: “Ao invés disso, deveriam dizer: ‘Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo’” (v.15).

Conclusão e Desafios:

Nesta lição, aprendemos que:

  • Presunção é fazer os nossos planos como se estivéssemos no total controle do futuro; é viver como se nossa vida não dependesse de Deus;
  • Da presunção, pode resultar uma vida com muitos sofrimentos;
  • Por um lado, temos certo controle sobre nossas vidas, pois temos que, constantemente, tomar decisões. Por outro lado, entretanto, não conhecemos o futuro e nem sabemos o que é melhor para nós. Portanto, precisamos buscar e nos submeter à vontade de Deus.

Do ponto três (como nos proteger da presunção?), podemos extrair três desafios de reflexão e ação contra a presunção:

  1. Reconheça que você é ignorante quanto à sua vida e busque o conhecimento e a vontade de Deus;
  2. Reconheça a sua fragilidade e humilhe-se diante de Deus;
  3. Reconheça a sua dependência de Deus e submeta-se a Ele.

IGREJA BATISTA DO CALVÁRIO – SÃO JOÃO DO PARAÍSO – MG
www.marcelooquadros.blogspot.com

quinta-feira, 14 de julho de 2016

A Proibição da Maledicência - AULA 64 - LIÇÃO -24 - FASE 2 - 13.07-2016.

Na Prática da Palavra


Introdução:

Após uma semana sem nosso Núcleo Familiar, retornamos com as lições, no livro de Tiago Que o Senhor continue ministrando ao seu coração através de sua Palavra.
 
Desenvolvimento do ensino:

Texto-base: Tiago 4.11-12 (NVI)

Irmãos, não falem mal uns dos outros. Quem fala contra o seu irmão ou julga o seu irmão, fala contra a Lei e a julga. Quando você julga a Lei, não a está cumprindo, mas está se colocando como juiz. Há apenas um Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e destruir. Mas quem é você para julgar o seu próximo?

No início desse texto, está bem explicitado o tema que Tiago pretende abordar. Ele é contundente: “Irmãos, não falem mal uns dos outros”. É sobre isso que vamos tratar na lição de hoje.

  1. O que é maledicência?

A palavra grega traduzida por “falar mal” tem como sentido literal “falar contra”. A prática da maledicência, então, pode ser descrita como um ataque verbal a uma pessoa. Esse ataque pode se dar de diversas formas. Em Números 21.4,5, há um primeiro exemplo disso. O texto diz: “Partiram eles do monte Hor pelo caminho do mar Vermelho, para contornarem a terra de Edom. Mas o povo ficou impaciente no caminho e falou contra Deus e contra Moisés, dizendo: ‘Por que vocês nos tiraram do Egito para morrermos no deserto? Não há pão! Não há água! E nós detestamos esta comida miserável!’”. A primeira possível forma de maledicência, segundo esse exemplo, é o falar contra uma autoridade, reclamando de uma decisão tomada, a qual causa desagrado. Um segundo exemplo de forma de maledicência está no Salmo 101.5a, que diz: “Farei calar ao que difama o próximo às ocultas”. Esse texto faz referência a alguém que fala contra o próximo “pelas costas”, ou seja, sem que a pessoa esteja consciente disso. Um terceiro e último exemplo está em 1Pedro 2.12;3.16, que diz: “Vivam entre os pagãos de maneira exemplar para que, mesmo que eles os acusem de praticarem o mal, observem as boas obras que vocês praticam e glorifiquem a Deus no dia da sua intervenção. (...) Contudo, façam isso com mansidão e respeito, conservando boa consciência, de forma que os que falam maldosamente contra o bom procedimento de vocês, porque estão em Cristo, fiquem envergonhados de suas calúnias”. A forma de maledicência apresentada nesses versículos é a calúnia, ou seja, fazer acusações falsas contra uma pessoa.

  1. Você tem o costume de falar contra as pessoas?
  2. Pense nos três exemplos de maledicência que foram citados: quais deles você tem praticado?

  1. Por que a maledicência é proibida?

O texto de Tiago 4.11 diz que “quem fala contra o seu irmão ou julga seu irmão, fala contra a Lei e a julga”. Por que e como alguém que fala contra o irmão fala contra a Lei? Bem, antes de respondermos a essa questão, precisamos estar cientes de que a palavra Lei usada por Tiago pode se referir tanto ao Antigo Testamento (especificamente, à Torá, ou Pentateuco, isto é, Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), quanto aos ensinos de Jesus e de seus apóstolos. Assim, a Lei pode ser entendida, hoje, como sendo a Bíblia. Respondendo, agora, à pergunta, a Bíblia, no seu todo, ensina sobre o amor ao próximo e contra a maledicência. Sendo assim, para Tiago, quando alguém maldiz a seu irmão, além de desobedecer à Lei, está dizendo com suas ações que ela está equivocada ao determinar que o certo é amar e não maldizer ao próximo. O maledicente, então, é uma pessoa que se coloca como juiz do seu próximo e da própria Lei quando, na verdade, há apenas um Juiz e Legislador, que é Deus. Ele é que tem poder e autoridade para não apenas julgar, mas, também, determinar o que é certo e errado. Aquele que pratica a maledicência, portanto, é alguém que se coloca no lugar de Deus, dando-se o direito de julgar as pessoas conforme seus critérios particulares.

Conclusão e Desafios:

Nesta lição, aprendemos que:

  • “Falar mal” é igual a “falar contra” alguém;
  • Dentre outras, pode-se destacar três formas de maledicência: falar contra uma autoridade, reclamando de uma decisão tomada; falar contra uma pessoa “pelas costas”; fazer falsas acusações contra uma pessoa;
  • Aquele que pratica a maledicência é alguém que se coloca no lugar de Deus, dando-se o direito de julgar as pessoas conforme seus critérios particulares.

A partir disso, leve o seguinte desafio para casa: quando estiver conversando com alguém, pare e analise o conteúdo da conversa. Vocês estão conversando sobre vocês ou sobre alguém que não está presente? Se estiverem conversando sobre alguém que não está presente, estão falando bem ou mal? Se estiverem falando mal, não há nada de bom a ser dito sobre essa pessoa? Se não houver nada de bom a ser dito sobre essa pessoa, mudem de assunto.

IGREJA BATISTA DO CALVÁRIO – SÃO JOÃO DO PARAÍSO – MG
                                                                           www.marcelooquadros.blogspot.com

sábado, 9 de julho de 2016

Exortações para uma nova vida - AULA 63 - LIÇÃO -23 - FASE 2 - 29.06-2016.

 Desafios da semana passada:

Na lição da semana passada, aprendemos que:

  • O mundo é um conjunto de idéias e práticas contrárias a Deus que tem como mentor o diabo;
  • Quando nos relacionamentos com o mundo, ou seja, manifestamos práticas e idéias contrárias a Deus, cometemos adultério espiritual contra Ele;
  • Deus reage ao nosso adultério espiritual com ciúme e graça. A graça está acessível àquele que humildemente reconhece e confessa que pecou contra Ele.

A partir disso, seguiram-se os seguintes desafios:

  1. Passe sua vida em revista e localize quais são as idéias e práticas mundanas que você tem mantido;
  2. Após isso, reconheça e confessa essas práticas e idéias como pecados e peça perdão a Deus pelo seu adultério espiritual.

Compartilhe com o grupo como foi sua semana no que se refere aos desafios propostos.

Introdução:

Temos sido ensinados e desafiados por Deus através da epístola de Tiago. Lição após lição, o Espírito Santo tem trabalhado em nossos corações, de modo a nos tornar discípulos maduros, que expressam e multiplicam o caráter de Cristo. Até agora, contando com a de hoje, foram 16 lições que abordaram, versículo por versículo, os ricos temas que compõem Tiago. Por coincidência ou não, para esta última lição do ano, temos diante de nós um texto repleto de exortações. Seguramente, não é uma coincidência. Podemos crer que o Espírito Santo, quer nos alertar e corrigir, de maneira que tenhamos uma vida diferente, mais de acordo com o caráter e a vontade de Deus. Por isso, abra o seu coração e se deixe tocar pela Palavra de Deus. Que a reunião de seu Núcleo Familiar seja um momento profético. Que Deus verdadeiramente fale. Que o povo atentamente ouça.
 
Desenvolvimento do ensino:

Texto-base: Tiago 4.7-10 (NVI)

Portanto, submetam-se a Deus. Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês. Aproximem-se de Deus, e ele se aproximará de vocês! Pecadores, limpem as mãos, e vocês, que têm a mente dividida, purifiquem o coração. Entristeçam-se, lamentem-se e chorem. Troquem o riso por lamento e a alegria por tristeza. Humilhem-se diante do Senhor, e ele os exaltará (grifos do autor).

Os versículos acima são de certa forma, uma conclusão do que Tiago vem abordando desde os primeiros versículos de sua epístola, mais especificamente desde o capítulo três. A palavra “portanto” mostra esse caráter conclusivo. Nesse texto, encontramos dez verbos no imperativo (confira os grifos), o que nos mostra que ele também tem um caráter exortativo. Posto isso, de maneira sintética, podemos extrair de Tiago 4.7-10 cinco exortações que podem ser aplicadas ao contexto que estamos vivenciando.

1. Submetam-se a Deus

Na vida de um cristão, tudo começa pela submissão a Deus. Ela é a base da vida cristã. No Antigo Testamento, há muitos textos (em todos os livros), que falam sobre a importância e a conseqüência de se submeter a Deus. Na prática, submeter-se a Deus é obedecer à sua vontade, semelhantemente a um soldado que deve total obediência a seus superiores. A principal conseqüência, ao se fazer isso, segundo Deuteronômio 28, é uma vida abençoada.

Pare e pense: certamente, muitos dos problemas que você enfrenta, foram em decorrência de sua insubmissão a Deus em algumas áreas de sua vida. Se você quer ter uma vida mais livre de problemas, decida se submeter a Deus totalmente.

1.      Em quais áreas de sua vida você se encontra insubmisso a Deus?
2.      Que problemas você já enfrentou neste ano em decorrência de sua insubmissão a Deus?

2. Resistam ao Diabo e Aproximem-se de Deus
Esses dois imperativos, nesse texto, encontram-se de forma conjugada. O grande objetivo do diabo, em síntese, é nos afastar de Deus. O texto de Gênesis 3 é um grande exemplo disso. Para tanto, ele lança mão de

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Caráter

O alcance da oração modelo ensinada por Jesus aos discípulos parece uma pedra jogada num lago. Os arcos provocados pela pedra, cada vez mais, vão alcançando plenitude maior. 
Vamos ilustrar essas amplitudes com algumas perguntas.
Sou perdoado porque perdoo, ou perdoo porque sou perdoado? Se peço que venha a nós o vosso reino, porque em nossas reuniões de oração só aparecem pedidos para dificuldades aqui na terra? Se pedimos que seja feita a vontade de Deus, porque reclamamos tanto da vida, daquilo que nos acontece? Se pedimos para Deus não nos induzir à tentação, porque surfamos tão à vontade por esse mar cercado de oportunidades para pecar? Muitas outras perguntas poderiam ser feitas, mas vamos nos concentrar apenas em uma. 
O que Cristo quis dizer quando nos ensinou a pedir que o nome de Deus seja santificado?
Como o nome de Deus pode ser santificado? De que forma? De início lembremos que nada penetra tão profundamente nos que nos cercam como o nosso caráter. Uma pessoa com um caráter semelhante ao de Cristo jamais passará despercebida. Lembremos que nas bem-aventuranças Cristo afirma que os pacificadores serão chamados filhos de Deus. Vejam que impressionante! Não é o pacificador que diz ser filho de Deus, são os outros que dizem isso dele!
Os membros das igrejas costumam medir-se uns aos outros, e vez por outra surge a afirmação: “Fulano não é crente! Beltrano não é convertido”! Essa pergunta não existe com relação ao pacificador. A única forma do nome de Deus ser santificado é quando o cristão tem um agir semelhante ao de Cristo. Quando peço que o nome de Deus seja santificado, estou pedindo que Deus invista em meu caráter. Um caráter semelhante ao de Jesus se revela quando sentimos alegria por sofrer por Cristo, pois foi esse o ponto alto do caráter de Jesus, quando, no Calvário, pediu que Deus perdoasse os que lhe traspassaram, referindo-se a maldade última de certificarem-se de sua morte.
Apocalipse afirma que, na sua segunda vinda, esses que o traspassaram o verão. Já imaginaram o alcance de não termos um caráter semelhante ao de Jesus? Contemplaremos as vezes que falhamos em cumprir esse rogo “santificado seja o teu nome”. É bem conhecida a história de um missionário que viveu breve tempo numa tribo e depois, por dificuldades físicas, voltou ao seu país de origem. Muitos anos depois, um novo missionário recomeçou a evangelização. Ao abordar um idoso a respeito de Cristo, o idoso afirmou: “Nós o conhecemos. Ele já esteve entre nós”. Só mais tarde o segundo missionário entendeu que os nativos referiam-se ao seu antecessor. 
Quem poderia desejar maior glória do que essa? Isso é que é ter resposta ao pedido “santificado seja o teu nome”. Irmão! Ore, “santificado seja o teu nome”, e prepare-se! Muita coisa assustadora irá acontecer! Lembre-se! Cristo revolucionou os seus dias! Está claro, numa dimensão bem menor, mas muita coisa surpreendente vai acontecer ao seu redor. Louvado seja Deus por vir a nós, de glória em glória, como dizia Paulo.

Manoel de Jesus The
O Jornal Batista – 13/04/14
Fonte: http://www.pibbvc.com.br/conteudo/carater

MINI P70 EM CURRAL DE DENTRO - 17/11/12

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