terça-feira, 29 de agosto de 2017

- Paixão por Santidade, lição -106 - 14.06.2017 - AULA 45 - FASE - 3

INTRODUÇÃO        
Comece a lição perguntando:
1.Em sua opinião, o que é santidade? O que é ser santo?
2.É possível ao ser humano comum ser santo?

Por causa da cultura religiosa de nosso país, muitos de nós, ao ouvir a palavra “santo” pensamos nos homens e mulheres que foram canonizados pela Igreja Católica e em suas imagens. Assim, o conceito de santidade vigente é o de algo acessível apenas a pessoas extraordinárias e especiais, que estão em um patamar acima dos seres humanos comuns. Aos meros mortais resta apenas se inspirar nesses homens e mulheres para tentar, a duras penas e com muitos fracassos, ser pessoas melhores.
Esse pensamento, entretanto, não é bíblico. Não são esses os conceitos que a Bíblia tem para “santo” e “santidade”. Nela, “santo” tem o sentido de “separado” e “santidade”, de “separação”. Separado do quê? Separação para quê? Separado do pecado e separação para Deus. Assim, os conceitos de “pecado” e de “Deus” estão intimamente ligados aos de “santo” e “santidade”. Eu me torno santo à medida que me separo do pecado. Pecado é a transgressão voluntária da Lei. É quando o ser humano, por sua livre escolha, desobedece à vontade do Senhor. Eu me torno santo à medida que me disponho a obedecer à vontade do Pai e me separo para ele. O grande propósito e motivação para a santidade é Deus e o experimentar de sua presença. Eu me separo do pecado para estar com Deus. Eu tenho paixão por santidade porque tenho paixão por Deus.
DESENVOLVIMENTO
A paixão por Deus é o grande incentivo para sermos santos. Quem tem os meus mandamentos e lhes obedece, esse é o que me ama. (...) Se alguém me ama, obedecerá à minha palavra, disse Jesus em João 14.21,23.
Contudo, o que é santidade, de maneira concreta? Qual o perfil de uma pessoa santa? A Bíblia responde a essa pergunta em Romanos 8.28-29: Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Paixão por Deus, lição 2 -105 - 07.06.2017 - AULA 44 - FASE - 3


    INTRODUÇÃO                                                       

 Na semana passada, aprendemos que:
1.A busca a Deus é real, possível e realizável, pois Deus existe e está acessível aos seres humanos;
2.A busca a Deus é uma oportunidade passageira;
3.A busca a Deus pede sinceridade e intensidade;
4.A busca a Deus pede perseverança;
5.A busca a Deus pede humildade;
6.A busca a Deus pede dedicação à oração;
7.A busca a Deus pede arrependimento.

Após esses sete princípios, resta-nos ainda uma pergunta: por que alguém buscaria a Deus? Ou, em outras palavras, quais os benefícios da busca a Deus?
Um dos poetas bíblicos nos dá uma resposta, no Salmo 42.1-2: “Como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia por ti, ó Deus. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo. Quando poderei entrar e apresentar-me a Deus?”. O salmista estava à procura de Deus porque necessitava desesperadamente dele e tinha consciência disso. Apenas Deus poderia saciar a sede de sua alma.
Você está com sede? Sua alma está inquieta? A Bíblia diz: “Venham, todos vocês que estão com sede, venham às águas; e vocês que não possuem dinheiro algum, venham, comprem e comam! Venham, comprem vinho e leite sem dinheiro e sem custo. Por que gastar dinheiro naquilo que não é pão, e o seu trabalho árduo naquilo que não satisfaz? Escutem, escutem-me, e comam o que é bom, e a alma de vocês se deliciará com a mais fina refeição” (Isaías 55.1-3). Na presença de Deus, há satisfação, alegria, ânimo, força e

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Paixão por Deus -104 - 31.05.2017 - AULA 43 - FASE - 3


INTRODUÇÃO                                                                 
Comece a reunião perguntando:
1.Você já se apaixonou por alguém? Como foi viver apaixonado? Como era o seu comportamento no dia a dia, movido por essa paixão?

2.Você já foi correspondido em uma paixão? E quando não foi correspondido, como você reagiu?

Hoje daremos início a uma nova série de lições, “Paixão Contagiante”, que trata do avivamento espiritual. O objetivo principal é despertar no coração de cada participante de nosso Núcleo Familiar uma paixão que se propaga como o fogo em um incêndio, contagiando a todos.

Toda paixão tem seu objeto de desejo. Numa paixão romântica, o alvo é o homem ou a mulher. Nesta série de lições, trataremos de quatro focos de nossa paixão: Deus, santidade, o perdido e a Igreja.
DESENVOLVIMENTO
No começo da lição tratamos das experiências de uma paixão romântica. Agora pense e responda:
1.Você já esteve apaixonado por Deus?
2.Você acha possível se apaixonar por Deus? Por quê?
3.Em que a paixão por Deus se assemelha ou se diferencia da paixão romântica?
Estar apaixonado por Deus é uma experiência muito próxima ao de se apaixonar por alguém. Uma das principais características da paixão é o desejo de se estar com a pessoa amada. Isso é algo muito forte e quando isso não é possível, ficamos pensando ou sonhando com ela o tempo todo. O sujeito apaixonado anseia intensamente passar tempo com o objeto de sua paixão.
Quem está apaixonado por Deus quer passar tempo com

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

“Famílias irresistíveis vivem sob a proteção de Deus” -103 - 24.05.2017 - AULA 42 - FASE - 3

Leitura do Texto: Mateus 6.13
1. A última súplica da oração do Pai Nosso desenvolve-se em dois desdobramentos específicos: a sedução enganadora da tentação e o combate à força destrutiva do mal. Vivemos dias em que as famílias estão sendo ridicularizadas por movimentos que querem enfraquecer a ideia bíblica de família. É preciso manter a confiança na bondade protetora de Deus e a dependência contínua da sua misericórdia.
Ø  Você conhece as suas áreas de vulnerabilidade (situações em que você é mais tentado)?
Ø  O que devemos fazer para não cairmos em tentação?

2. A palavra usada por Jesus nessa súplica não significa apenas tentação, mas também provações, ou provas para testar a fé. E sugere que a petição tenha uma abrangência maior, na esperança de que as provações da vida não fragilizem a capacidade do cristão de resistir às tentações, nem ofereçam oportunidades para o pecado. Em nossos dias enfrentamos adversidades, tribulações diversas, perseguições, circunstâncias ameaçadoras, opressões, decepções e variadas aflições na vida diária. O pedido é, ao mesmo tempo, para que — durante as provações da vida — jamais duvidemos da bondade de Deus e dos seus bons propósitos para nós, pois é aí que começa toda e qualquer tentação.
Ø  Qual a diferença entre “provação” e “tentação”?
Ø  “As provações que a vida nos oferece podem ser uma porta aberta às tentações”. Comente essa frase.

3. O pedido: “não nos deixes cair em tentação” é a disposição de resistir a qualquer tentativa do maligno de afastar-nos dos propósitos para os quais fomos criados por Deus. Mas essa súplica também anseia por proteção: “livra-nos do mal”. Dessa vez não só proteção das tentações que, vez por outra, podem acompanhar as provações da vida. Mas, agora, é uma súplica pela proteção da ação do mal e suas terríveis consequências. Esse pedido, na oração do Pai-Nosso, tanto representa o reconhecimento de uma realidade quanto evidencia a confiança num poder superior. Representa o reconhecimento de que existe

MINI P70 EM CURRAL DE DENTRO - 17/11/12

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