domingo, 27 de maio de 2018

Um sinal claro de maturidade cristã

Acredito que todos nós sabemos que, como cristãos, estamos destinados a crescer e amadurecer. Nós iniciamos na fé como crianças e precisamos nos desenvolver até sermos adultos. Os autores do Novo Testamento insistem que todos nós devemos fazer esta transição, do leite para a carne, da mesa das crianças para os jantares de adulto. E apesar de estarmos cientes que devemos passar por este processo de amadurecimento, muitos de nós tendem a medir maturidade de formas erradas. Somos facilmente enganados. Eu acho que isso é especialmente verdade em uma tradição como a Reformada, que (com razão) coloca uma forte ênfase no ensino e nos fatos da fé.
Quando Paulo escreveu a Timóteo, ele fala sobre a natureza e propósito da Bíblia: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo 3.16-17). A palavra perfeito está relacionada à maturidade. Paulo diz que Timóteo, e por extensão eu e você, somos incompletos, inacabados e imaturos. A Bíblia é o meio que Deus usa para nos finalizar e completar, trazendo-nos à maturidade.
Mas o que significa ser um Cristão maduro? Penso que tendemos a acreditar que os Cristãos maduros são aqueles que sabem um monte de coisas sobre a Bíblia. Cristãos maduros são aqueles que têm sua teologia de cor e salteado. Mas veja o que Paulo diz: “A fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”. Paulo não diz: “A fim de que o homem de Deus seja perfeito e conhecedor da Bíblia de trás para frente”, ou “Afim de que o homem de Deus seja perfeito e capaz de explicar e definir o supralapsarianismo versus o infralapsarianismo.” Ele não diz: “Afim de que o homem de Deus seja perfeito e capaz de prover um esboço estruturado de cada uma das epístolas de Paulo.” Todas essas coisas são boas, mas elas não são a ênfase de Paulo. Elas podem ser sinais de maturidade, mas também podem mascarar imaturidade.
Quando Paulo fala sobre perfeição e maturidade, ele aponta para ações, para atitudes, para “toda boa obra”. A Bíblia tem o poder de

terça-feira, 15 de maio de 2018

FALECIMENTO


A Igreja Batista do Calvário lamenta o falecimento de Elizia Gomes de Sousa.
Neste momento de profunda dor e consternação, queremos expressar nossos pêsames e lamentar a perda que Nossa irmão Banin e sua família estão enfrentando. É uma grande tristeza perceber que as melhores pessoas partem quando menos esperamos.
Estamos orando a Deus para conceder-lhes muita força pra superar as dificuldades que um acontecimento assim causa em nosso coração. Pode contar com a nossa disponibilidade para dar apoio em tudo que precisar.
Com pesar, Igreja Batista do Calvário
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias e Deus de toda consolação, que nos consola em todas as nossas tribulações, para que, com a consolação recebemos de Deus, possamos consolar os que estão passando por tribulações.
2 Coríntios 1: 3-4

domingo, 13 de maio de 2018

DIA DAS MÃES


A virtude de ser mãe!

 Para homenagear as mães, escolhemos apresentar Deus de uma forma pouco convencional. Todos nós conhecemos o lado paterno de Deus, mas, normalmente, seu lado materno é ignorado. Será que Deus se apresentaria na Bíblia utilizando a figura de uma mãe? Se sim, não seria esta uma homenagem surpreendente neste dia tão especial? Vejamos o que a Bíblia nos diz nessa direção.
Em Isaías 66:13, o Senhor Deus diz: “Como alguém a quem consola sua mãe, assim eu vos consolarei; e em Jerusalém vós sereis consolados.” Deus se compromete em consolar o aflito como uma mãe consola seu filho. Por saber que as mães são consoladoras, Deus se compara a uma mãe na condição de Consolador. As mães têm uma sensibilidade especial e Deus, totalmente compreensivo e capaz de se colocar no lugar do sofredor, vê nas mães a bênção da consolação.
Através do profeta Jeremias 31:20, ficamos conhecendo um pouco mais do que Deus pensa de Si mesmo: Ele se apresenta como uma mãe compadecida: “Não é Efraim para mim um filho precioso, criança das minhas delícias? Porque depois que falo contra ele, ainda me lembro dele solicitamente; por isso se comovem por ele as minhas entranhas; deveras me compadecerei dele, diz o Senhor.” Deus está dizendo que Efraim é como um filho das suas entranhas, do seu ventre. Logo após brigar com o filho, a compaixão, como hábil alpinista, escala o útero e alcança o coração. Assim, a correção necessária se dá na justa medida. Deus se compara às mães virtuosas que disciplinam em amor.
Deus diz gritar, como aquela que está em trabalho de parto. “Por muito tempo me calei; estive em silêncio, e me contive; mas agora darei gritos como a que está de parto” (Is 42:14a). A Bíblia apresenta a dor de parto como a pior de todas as dores, valorizando assim a maternidade. Ser mãe é experimentar a dor e sobrepujá-la. 
Por fim, sabedor da bênção de ser mãe, Deus se apresenta na Bíblia também como parteira. As parteiras têm a habilidade de contribuir para que as mães e as futuras mães tenham seus filhos com segurança. Assim ora o salmista: “Mas tu és o que me tiraste do ventre; fizeste-me confiar, estando aos seios de minha mãe.” (Sl 22:10). Deus, como competente parteira, não só traz a criança à vida, mas acompanha cada fase de seu desenvolvimento.
Talvez esta seja a maior das virtudes de ser mãe: ter em Deus o modelo de consolo e compaixão de que os filhos carecem. Ao pensar nos filhos como preciosos frutos, veio à nossa mente a figura do Espírito de Deus, como aquele que gera em nós o fruto do “amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança”. (Gl 5:22). Qual mãe não anseia e não se vê diante dos desafios de praticar cada uma dessas nove qualidades do fruto espiritual, com seus filhos? Os filhos, frutos do amor, nos ensinam e nos desafiam que precisamos ser dóceis, amáveis, bondosas, pacientes, mansas, temperantes, mesmo diante de situações que, se não fosse por amor aos filhos, não conseguiríamos enfrentar. Se permitirmos, o Espírito gerará em nós o Seu fruto para que possamos conduzir os frutos do nosso ventre na virtude do amor. Feliz dia das mães!
Roberta Grisi Caixeta de Araujo e Pr. Tarcisio Caixeta de Araujo    

Fonte: http://www.batistasmineiros.org.br/site/paginas/p001_publicacao.jsp?c=ymyiabbmHybgoyHbyokBdbBdbbdoHttdmoHamootomgkB

quinta-feira, 10 de maio de 2018

A Igreja Batista do Calvário, lamenta o falecimento de João Pereira dos Santos,
Neste momento de profunda dor e consternação, queremos expressar nossos pêsames e lamentar a perda que Nossa irmã Daguimar e sua família estão enfrentando. É uma grande tristeza perceber que as melhores pessoas partem quando menos esperamos.
Estamos orando a Deus para conceder-lhes muita força pra superar as dificuldades que um acontecimento assim causa em nosso coração. Pode contar com a nossa disponibilidade para dar apoio em tudo que precisar.
Com pesar, Igreja Batista do Calvário
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias e Deus de toda consolação, que nos consola em todas as nossas tribulações, para que, com a consolação recebemos de Deus, possamos consolar os que estão passando por tribulações.
2 Coríntios 1: 3-4

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