quinta-feira, 29 de junho de 2017

MEU RELACIONAMENTO COM DEUS: UMA RELAÇÃO DE CONSAGRAÇÃO - 98 - 19.04.2017 - AULA 38 - FASE - 3

INTRODUÇÃO

Com este estudo, estamos encerrando esta série sobre o nosso relacionamento pessoal com Deus. Fomos criados para um relacionamento com Deus. Apocalipse 4:11 afirma que todas as coisas, principalmente o homem, foram criadas para o agrado de Deus. Fomos salvos, porque o pecado nos separava de Deus e através da morte e ressurreição de Cristo, fomos reconciliados com Deus, como afirma Romanos 5:10. Cristianismo não é religião, mas relacionamento com Deus. E já vimos até aqui que podemos e devemos desenvolver um relacionamento com Deus baseado nos princípios de que somos filhos de Deus, somos seus servos e Ele é Senhor, com obediência, fé e permanência. Vimos semana passada que Deus se agrada em ter intimidade conosco e devemos buscá-la através de tempo na presença Dele.

Neste último estudo, vamos considerar que o nosso relacionamento com Deus deve ser também uma relação de consagração de nossa vida para cumprir os propósitos de Deus.

A Bíblia ensina que Deus nos criou e nos salvou para cumprirmos um propósito. Diz o apostolo Paulo: “Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:10). Mas a maioria das pessoas hoje em dia vive tão sufocada pela rotina, preocupações, responsabilidades e compromissos, que nem tem tempo para se perguntar a respeito do âmago da vida, sua origem e principalmente sobre o propósito da vida. O resultado é a angústia, a insatisfação com a vida e a monotonia da luta pela mera sobrevivência.

Já que nos convertemos a Cristo e queremos viver do modo que lhe agrada (Efésios 5:10 e Salmo 14:2), devemos procurar entender qual é a sua vontade ou seu propósito para as nossas vidas e nos consagrarmos para fazer a Sua vontade. O propósito da vida é muito maior que nossa realização pessoal, do que ter paz e espírito ou até mesmo, do que alcançar a felicidade. E se quisermos saber por que fomos colocados aqui na terra, só encontramos resposta em Deus. Nascemos pela vontade de Deus e para cumprir os propósitos Dele. O Pr Rick Warren afirma que todos fomos colocados na terra para fazermos uma contribuição. Fomos criados e agora salvos para servirmos a Deus. Se temos um relacionamento com Deus, somos chamados para consagrarmos as nossas vidas para o serviço Dele, tanto na minha vida particular como através da união do Núcleo Familiar e da igreja. Vamos, então, procurar descobrir um pouco do que Deus deseja que façamos para Ele.

DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Muitas passagens bíblicas descrevem a vontade de Deus para as nossas vidas. Mas duas passagens são muito específicas quanto ao que devemos ser e o que devemos fazer. Duas das mais importantes declarações de Jesus resumem tudo isto:

§  O Grande Mandamento: “Chegando um dos escribas... perguntou-lhe: Qual é o principal de todos os mandamentos? Respondeu Jesus: O principal é: Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor! Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Descanso para mulheres sobrecarregadas

Algumas vezes, tenho me sentido tão pesada com meu pecado que nada parece pode aliviar esse fardo. Nesses dias, tenho vontade de chegar em casa, no final do dia, e, como se fosse possível, arrancar minha “carcaça” e pendurá-la num cabideiro bem longe de mim para eu poder ser só espírito e andar livre do peso da culpa! Mas, diferente disso, o dia termina, e eu estou esgotada e cansada por ter lutado internamente com meu pecado o dia todo. Em dias assim, só consigo pensar em descanso.
Por causa da nossa inconstância, desanimamos e cansamos. Por vezes, acordamos bem dispostas, ativas, produtivas, no entanto, uma falha em nosso bom planejamento nos faz cair em

terça-feira, 20 de junho de 2017

MEU RELACIONAMENTO COM DEUS: UMA RELAÇÃO DE CONSAGRAÇÃO - 98 - 19.04.2017 - AULA 38 - FASE - 3


                              INTRODUÇÃO

Com este estudo, estamos encerrando esta série sobre o nosso relacionamento pessoal com Deus. Fomos criados para um relacionamento com Deus. Apocalipse 4:11 afirma que todas as coisas, principalmente o homem, foram criadas para o agrado de Deus. Fomos salvos, porque o pecado nos separava de Deus e através da morte e ressurreição de Cristo, fomos reconciliados com Deus, como afirma Romanos 5:10. Cristianismo não é religião, mas relacionamento com Deus. E já vimos até aqui que podemos e devemos desenvolver um relacionamento com Deus baseado nos princípios de que somos filhos de Deus, somos seus servos e Ele é Senhor, com obediência, fé e permanência. Vimos semana passada que Deus se agrada em ter intimidade conosco e devemos buscá-la através de tempo na presença Dele.

Neste último estudo, vamos considerar que o nosso relacionamento com Deus deve ser também uma relação de consagração de nossa vida para cumprir os propósitos de Deus.

A Bíblia ensina que Deus nos criou e nos salvou para cumprirmos um propósito. Diz o apostolo Paulo: “Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:10). Mas a maioria das pessoas hoje em dia vive tão

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Tornando seu casamento mais saudável

“Isaque estava em Gerar já fazia muito tempo. Certo dia, Abimeleque, rei dos filisteus, estava olhando do alto de uma janela quando viu Isaque acariciando Rebeca, sua mulher.”  (Gn 26:8)

Não existe casamento tão ruim que não possa ser consertado, nem casamento tão bom que não precise ser melhorado.
Muitos casamentos fracassam porque não recebem a atenção necessária para sua manutenção por parte de ambos os parceiros. Se você não cuidar do seu cônjuge, com certeza, mais cedo ou mais tarde, ele sentirá a necessidade de receber carinho e atenção de alguém que não seja você.

Um dos maiores problemas dos casamentos atuais é a superficialidade dos relacionamentos. Uma vivencia a dois debaixo de um mesmo teto, porém, sem nenhuma afetividade ou cultivo mútuo do romance necessário para suprir as carências pessoais, e nesta vida, tudo o que você não cuida estraga.

Isaque acariciava sua esposa Rebeca. O exemplo deste casal nos inspira também a fazer o mesmo, pois, este simples ato aponta para fatores relacionais que contribuem para um casamento saudável e estável. Vejamos alguns:
Acariciar o cônjuge significa dedicar tempo ao parceiro. A falta de tempo é um inimigo mortal de muitos casamentos.

O excesso de trabalho, o esporte fora do lar, os estudos e trabalhos escolares saturam o tempo disponível para a família, e esta vai se vendo cada vez mais distante da realidade que lhe confere o titulo.

Isaque estava acariciando sua esposa, isto implica em que ele reservava-lhe um tempo para estar à sós com ela.
Todo casal precisa de um tempo para estar à sós, a fim de nutrir as carências espirituais, físicas, emocionais e relacionais que cada um tem. Mas também;

Acariciar o cônjuge significa também agir com amabilidade para com o parceiro. Pedro, o apóstolo orienta os maridos a tratarem suas esposas como “vaso mais fraco” (I Pd 3:7), reconhecendo-a como co – herdeira com ele da graça divina.

Geralmente o homem é muito grosso para com a mulher, rude no trato, ignorante e egoísta para com suas necessidades e pensamentos, tendendo a sufocar a mulher em seu papel de auxiliadora, deixando-a dentro de casa, literalmente sem vez, nem voz.

Acariciar o cônjuge significa compartilhar de si para com o outro. Cumpre ao casal suprir as necessidades um do outro.
Tanto homem quanto mulher têm necessidades latentes. Geralmente, mesmo que sejam diferentes, não deixam de ser necessidades que precisam ser supridas. A mulher precisa mais de atenção, carinho e companheirismo, já o homem, além da companhia da mulher, tende a exigir mais dela a satisfação sexual.

Assim, você deve cuidar de si, observando seu casamento a fim de identificar as áreas deficientes para que estas não se transformem em lacunas onde o inimigo poderá amanha infiltrar suas “tentações”.

O adultério é muito comum em nossos dias, o recasamento, o divorcio, o amaziamento  e o namoro sem compromisso, restrito ao ficar. Tudo isto, reflete de certo modo por uma busca de aceitação e prazer.

Deus criou o casamento para ser uma fonte de prazer inesgotável, por isto, o casal jamais deve se descuidar do ambiente onde desenvolvem sua felicidade mútua, cremos que por este motivo era que Isaque acariciava sua esposa Rebeca.

Siga os conselhos de Deus, faça da sua casa um paraíso, e de sua esposa ou esposo uma fonte inesgotável de prazer.

Pois, do Senhor vem a esposa prudente, e “seja bendito o seu manancial e alegra-te com a mulher da sua mocidade.” (Pv. 5:18)

Fonte: https://www.familia-positiva.net/single-post/2016/09/11/Tornando-seu-casamento-mais-saud%C3%A1vel

terça-feira, 6 de junho de 2017

MEU RELACIONAMENTO COM DEUS: UMA RELAÇÃO DE INTIMIDADE - 97 - 02.04.2017 - AULA 37 - FASE - 3


 Introdução

Olhando para a sociedade atual, podemos perceber que há algo de errado com os relacionamentos entre as pessoas. As relações humanas têm sido muito superficiais e, também, efêmeras (de curta duração). À semelhança de um produto descartável, os relacionamentos têm tido uma vida útil curta. As pessoas têm sido cada vez mais rapidamente descartadas. O compromisso foi substituído pelo momento, o namoro pelo “ficar”, a aliança do casamento por um contrato que pode ser facilmente revogado.

No geral, não tem havido tempo suficiente para uma pessoa conhecer a intimidade da alma da outra,    seja por uma agenda cheia de compromissos, ou por uma prática de relacionamento em que apenas a superficialidade do corpo é provada. Há casamentos de longa data em que marido e mulher são como dois desconhecidos que apenas usufruem de ambientes e objetos comuns. A relação limita-se ao dormir junto e, em alguns casos, nem a isso. Por outro lado, pessoas que trocam de marido ou de esposa com a mesma facilidade com que adquirem um novo aparelho de celular.

A igreja, muitas vezes, tem refletido essa realidade, através de uma comunhão superficial entre os seus membros e, também, de relacionamentos (namoros e casamentos) comparáveis aos da sociedade ímpia. Por se tratar também de um relacionamento, a relação com Deus também é afetada por essa tendência     à superficialidade. Há muitos cristãos que, apesar de alguns anos de igreja, conhecem a Deus apenas     de

sexta-feira, 2 de junho de 2017

MEU RELACIONAMENTO COM DEUS: UMA RELAÇÃO DE PERMANÊNCIA E AUTENTICIDADE - 96 - 05.04.2017 - AULA 36 - FASE - 3

INTRODUÇÃO

Nesta série de lições do Núcleo Familiar, temos estudado sobre alguns aspectos do nosso relacionamento com Deus. Na lição de hoje, vamos aprender que nossa relação com Deus deve ser caracterizada pela permanência e pela autenticidade, ou seja, em uma linguagem mais popular, que ela não deve se restringir às reuniões dos finais de semana, ou aos momentos em que estamos na igreja, nem ser uma religiosidade vazia de uma real intimidade com Deus. Olhando para a esfera religiosa brasileira atual, e, especificamente, para a igreja evangélica, podemos perceber que, no geral, esses são problemas que estão presentes. Muitos cristãos vivenciam suas semanas de trabalho e estudo sem levar em consideração a existência e a presença de Deus, nem os seus princípios e mandamentos. Por exemplo, uma pessoa que ouve uma pregação no domingo de manhã sobre a verdade como um valor fundamental no Reino de Deus, sem nenhum constrangimento, mantém a prática de não pagar seus impostos e de mentir em suas relações de trabalho. Como isso é possível? Provavelmente, a mente dessa pessoa está secularizada. Secularização é a idéia e prática de se dividir os aspectos da realidade em dois grupos: os que pertencem à esfera do sagrado e os que pertencem à esfera do profano, ou secular. De um lado está o que é sagrado, representado pela religião, e do outro    o profano, ou todos os outros componentes que constituem a vida. Nós, brasileiros, aprendemos durante séculos a não misturar essas duas coisas: sagrado é aquilo que a gente faz na Igreja, principalmente aos domingos; profano é o trabalho, os estudos, as ciências, etc, os quais pertencem à nossa vida secular.

Essa distinção, como apresentado no exemplo dado, traz sérios problemas para a fé e prática cristãs. Segundo o Pr. Ivênio dos Santos, no livro “Alma Nua” (pg. 67), com a secularização, uma ética dupla é gerada na vida das pessoas. Quando estamos na igreja, ou seja, na área do sagrado, nos comportamos, nos vestimos e falamos de um determinado jeito “sagrado”. Mas fora desse ambiente, em outros lugares, mudamos nossa forma de ser e agir, nos comportando de uma maneira “mais adequada” ao contexto. O resultado disso, de fato, é uma vida dupla, o que traz enfermidades para

MINI P70 EM CURRAL DE DENTRO - 17/11/12

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