sexta-feira, 25 de novembro de 2016

COMO ORAR DE MANEIRA EFICAZ?? – AULA 83 - LIÇÃO -43 - FASE 2 - 13.11-2016.

Grandes perguntas sobre a fé cristã

LIÇÃO 2:
COMO ORAR DE MANEIRA EFICAZ?


INTRODUÇÃO

Na reunião de hoje, terá início mais uma série de lições de célula. O tema desta vez será “Grandes Perguntas sobre a Fé Cristã”. Com certeza, todos nós temos inquietantes perguntas sobre a nossa fé, as quais, vez por outra, surgem em nosso caminho, e para as quais queremos encontrar respostas. O objetivo desta série, então, é abordar as dúvidas mais comumente presentes nas mentes de cristãos, sejam eles novos ou antigos na jornada da fé, e oferecer-lhes respostas bíblicas.

A pergunta a ser abordada hoje é: “como orar de maneira eficaz?”. Certamente, esse é um segredo que todos querem aprender. Que o Espírito Santo nos conduza pelos caminhos do conhecimento e da sabedoria bíblica!

Desenvolvimento:

DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

1.  A ORAÇÃO EFICAZ

1.   Para você, o que é oração? O que é orar?

         Orar é o ato de se dialogar com Deus. Deus é uma pessoa, logo, é alguém com quem podemos e devemos dialogar. Esse diálogo, como a própria palavra indica, envolve os atos de falar e ouvir. Assim sendo, na oração, podemos falar com Deus o que está em nossos corações e ouvir o que ele tem a nos dizer;

         A oração, por se tratar de uma conversa, é espontânea, e não
mecânica e repetitiva (Mateus 6.7-8).

2.   Para você, o que é eficácia? O que é ser eficaz?

         A eficácia mede a relação entre os resultados obtidos e os objetivos pretendidos, ou seja, ser eficaz é conseguir atingir um dado objetivo. Em outras palavras, eficácia é a capacidade de se produzir um efeito desejado.

Posto isso, algo interessante pode ser dito. Comumente, o conceito de eficácia é confundido com o de eficiência e com o de efetividade.

         A eficiência se refere à relação entre os resultados obtidos e os recursos empregados, ou seja, a quantidade de recursos que foram empregados para se obter determinados resultados. Sendo assim, ser eficiente é alcançar um determinado resultado da maneira mais econômica possível, ou seja, utilizando-se do

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Como organizar discursos e sermões

É comum ouvir algumas pessoas afirmarem que não sabem organizar seus discursos ou sermões. Por isso, muitos recorrem ao ‘Falar de improviso’, ou seja, sem o uso de recursos externos, apenas com as idéias do momento. Crie pastas para arquivar seus discursos. Você precisará de duas pastas, sejam elas de papel, plásticos, de trilho, suspensa, etc. De acordo com a sua necessidade.



Coloque uma etiqueta com o rótulo “SERMÃO EM PREPARO” em uma das
pastas. Pronto! Todos os sermões inacabados, incompleto serão
depositados nesta pasta. Arquive todas as anotações, idéias,
 ilustrações, recortes de jornais, pensamentos ou qualquer
conteúdo que achar necessário. Ela servirá como uma verdadeira fonte
 para um futuro sermão. Vá construindo seu sermão gradativamente
dia após dia, na proporção que as idéias forem surgindo. Não se apresse
 para concluir um sermão. Muitas vezes é melhor deixar depurando.

Agora vamos para a segunda tarefa. Coloque uma etiqueta com o
rótulo “SERMÃO PRONTO” na segunda pasta. Esta é a pasta que
 conterá seus sermões já concluídos, prontos para usá-los. Guarde
as duas pastas sempre juntas uma da outra, assim ficará mais fácil
 organizar seus discursos e sermões.

Seja flexível! Sempre que um sermão precisar de atualização, devolva-o
 para a pasta intitulada “SERMÃO EM PREPARO” para que você possa
 alterar, excluir ou adicionar novos conteúdos ou ilustrações. Deixa-o
por lá até que esteja totalmente concluído e apto para retornar para a
pasta “SEMÃO PRONTO”

Crie o hábito de anotar tudo. Sempre que possível, mantenha papel e caneta
 sempre à mão. Eu por exemplo, costumo andar com uma caneta e um pedaço
de papel no bolso da camisa. Faço isso há um bom tempo e até aqui tem
 funcionado muito bem.

Lembrem-se, novas idéias poderão surgir a qualquer momento e
quando elas chegarem, não perca tempo. Anote-as! A inspiração não tem
 hora nem lugar para chegar em nossa mente. Pode ser no carro, no ônibus,
 na fila do banco, na sala de espera de um cartório (Como no momento em
 que escrevi este post), ou até mesmo debaixo do chuveiro.

Não se esqueça de ler livros ou ver um filme que tenha relação com sua
 atuação de trabalho. Isso ajuda-nos a manter nos sintonizados.

http://evangelhohoje.blogspot.com.br/2010/10/como-organizar-discursos-e-sermoes.html

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

O QUE ACONTECE COM AS PESSOAS APÓS A MORTE? – AULA 82 - LIÇÃO -42 - FASE 2 - 16.11-2016.

GRANDES PERGUNTAS SOBRE A FÉ CRISTÃ
O QUE ACONTECE COM AS PESSOAS APÓS A MORTE?

INTRODUÇÃO

Na reunião de hoje, estudaremos sobre  “Grandes Perguntas sobre a Fé Cristã”. Com certeza, todos nós temos inquietantes perguntas sobre a nossa fé, as quais, vez por outra, surgem em nosso caminho e para as quais queremos encontrar respostas. O objetivo desta série, então, é abordar as dúvidas mais comumente presentes nas mentes de cristãos, sejam eles novos ou antigos na jornada da fé, e oferecer-lhes respostas bíblicas.

A pergunta a ser abordada hoje é: “O que acontece com as pessoas após a morte?”. Certamente, essa é uma dúvida que “tira o sono” de muitas pessoas e que gera debates acalorados. Que o Espírito Santo nos conduza à verdade bíblica e à paz!


DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Por que será importante responder à pergunta “o que acontece com as pessoas após a morte?”? De acordo com Hebreus 9.27, a morte é o destino certo dos seres humanos, ou seja, a única certeza que se pode ter na vida é a morte. Quanto a isso, certa vez, alguém disse: “A morte é a estatística absoluta: de cada um que nasce, um morre”. Sendo assim, a importância de se saber o que acontecerá com as pessoas após a morte está na possibilidade de se preparar adequadamente para esse momento. Max Anders diz: “Preciso saber o que acontecerá quando eu morrer para preparar-me adequadamente para a morte. A única certeza da vida é a morte e, se há algo que eu possa fazer antes de morrer para ter segurança quando chegar a hora, isso deve ser a minha prioridade número 1 da vida”.

1.    O que é a morte?
A Bíblia fala sobre três tipos de morte:

Morte física: cessar da vida no corpo físico; separação do corpo e do espírito (Eclesiastes 12.7; Tiago 2.26);

Morte espiritual: separação entre a pessoa e Deus (Romanos 3.23; 6.23);

Morte eterna: concretização do estado de separação entre a pessoa e Deus (Apocalipse 20.6; 21.8).


A morte física não é o fim da existência, mas, sim, o cessar da vida no estado corpóreo que experimentamos hoje. A vida e a morte são dois estados distintos de existência. Ou melhor, a morte é a transição para um modo diferente de existência, fora do corpo.

1.                  O que acontece com uma pessoa após a morte?

2.1. Estados Intermediários

Quando uma pessoa morre, seu corpo deixa de funcionar e seu espírito parte para o mundo espiritual de acordo com o seu destino eterno (ou seja, para o céu ou para o inferno) e lá permanece até a volta de Cristo e os eventos finais da História;


Esse período entre a morte e os eventos finais é chamado de Estado Intermediário. Além de ter como significado estar entre um momento e outro (no caso, entre a morte e os eventos finais), Estado Intermediário também tem como significado um período momentâneo e passageiro. Ou seja, não diz respeito ao Estado Final da existência humana;


No Antigo Testamento, há apenas uma palavra que se refere ao Estado Intermediário. Essa palavra é “sheol” (“sepultura”) e faz referência ao lugar tanto dos mortos justos quanto dos injustos. Já no Novo Testamento, há duas palavras que se referem ao Estado Intermediário. Nesse contexto, a habitação dos mortos

é   um lugar compartimentado, onde justos e injustos estão separados. Os justos vão para o chamado “seio de Abraão” (lugar de descanso), também chamado de paraíso ou céu, e os injustos para o “Hades” ou inferno (lugar de tormento). Esses dois lugares estão separados por um “grande abismo” (cf. Lucas 16.19-31);


A ida de uma pessoa para o céu ou para o inferno após a sua morte

é   determinada pela fé ou não que essa pessoa tem em Cristo. Sendo assim,
aqueles que crêem em Cristo (também chamados de justos), após a morte, irão para o céu, para a presença de Deus. Aqueles não crêem em Cristo (também chamados de injustos ou ímpios), após a morte, irão para o inferno, para a ausência de Deus;


A Bíblia não ensina a Doutrina do Purgatório, nem a da Oração pelos Mortos. Aquele que morre em Cristo vai diretamente para a presença de Deus (cf. Lucas 23.43), enquanto que aquele que morre sem Cristo vai diretamente para o inferno, não havendo oportunidade de modificação desse estado;

A Bíblia também não ensina a Doutrina do “Sono da Alma”:


Essa doutrina afirma que, quando os crentes morrem, passam para um estado de existência inconsciente, sendo que a próxima coisa de que terão consciência será a volta de Cristo, em que serão ressuscitados para a vida eterna;

As duas bases para essa doutrina são o fato de a Bíblia referir-se à “morte” como “sono” (cf. Atos 7.60; 13.36; 1Coríntios 15.6,18,20,51; 1Tessalonicenses 4.13-15) e o fato de experimentarmos o estado intermediário sem corpo (ou seja, faz sentido supor que passaremos por isso inconscientes);


Entretanto, a Bíblia usa a palavra “sono”, referindo-se a “morte”, metaforicamente (cf. João 11.11-14). Além disso, a Bíblia tem diversas passagens que dão a entender que a existência entre a morte e a volta de Cristo e os eventos finais será consciente (cf. Lucas 16.19-21; 23.43; 2Coríntios 5.8; Filipenses 1.23).

2.1.Estados Finais

Os Estados Finais são aqueles a serem experimentados após a volta de Cristo e os eventos finais da História, especificamente o chamado Julgamento Final e as duas ressurreições que o antecedem (cf. Apocalipse 20.11-15), de acordo com o Estado Intermediário no qual a pessoa se encontra;


Sendo assim, são dois também os Estados Finais: Novos Céus e Nova Terra (Apocalipse 21.1-22.6, especificamente os versículos 21.1-4) e Lago de Fogo e Enxofre (Apocalipse 19.20; 20.10,14-15);


Aquele que morreu em Cristo e que está no céu será ressuscitado na ocasião da volta de Cristo (primeira ressurreição, Apocalipse 20.4-6) e, após o Julgamento Final, experimentará os Novos Céus e a Nova Terra;


Aquele que morreu sem Cristo e que está no inferno será ressuscitado logo antes do Julgamento Final (segunda ressurreição, Apocalipse 20.5,13) e, após esse julgamento, irá para o Lago de Fogo e Enxofre.

CONCLUSÃO
Após tratar sobre esses pontos tão complexos e inquietantes, uma pergunta ainda resta para ser respondida: “Como devemos entender e encarar nossa própria morte e a morte dos outros?”.
Nossa própria morte: não com temor, mas com alegria, na esperança de estar com Cristo, primeiramente, no céu e, após o Julgamento Final, nos novos céus e nova terra (cf. Lucas 23.43; Mateus 25.34). Leia o texto de Apocalipse 21.1-22.6 para ter uma idéia da maravilha que isso será!

A morte dos amigos e parente cristãos: com tristeza pela perda, mas com alegria por terem partido para também estar com o Senhor (cf. 1Tessalonicenses 4.13);

A morte dos descrentes: a tristeza sentida não é acompanhada da alegria e da certeza de que eles foram estar com o Senhor para sempre (cf. Romanos 9.1-3). Por causa disso, devemos nos empenhar, enquanto é

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

O Exemplo de formação e mentoreamento dos pais na vida dos filhos.

O exemplo de formação e mentoreamento dos pais na vida dos filhos
discipular1
O ambiente familiar é o laboratório ideal para formação da futura geração de líderes. Segundo a Palavra de Deus, os pais devem cumprir o papel de mentores na vida dos próprios filhos, pois, na visão divina da formação de liderança aconteceria, de forma mais eficaz, no contexto familiar. Moisés em Deuteronômio 6.6-9 (NVI), ao orientar o povo, diz:
Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar. Amarre-as na testa. Escreva-as nos batentes das portas de sua casa e em seus portões.
Neste texto, nota-se o princípio de mentoreamento de pai para filho, o que seria o ideal de Deus para o Seu povo. Para os pais, implicava um discipulado de forma intencional, informal e intensa na Palavra de Deus. Para que eles se posicionassem como líderes a fim de que Deus pudesse governar seu povo por meio deles.
Posteriormente, Deuteronômio 16.18-20 e 17.8-20 dá o relato sobre a nomeação de homens que assumiram funções de liderança na comunidade judaica, provavelmente, estes, foram ensinados no caminho do Senhor por seus mentores, ou seja, os próprios pais. MacArthur a esse respeito afirma:
Moisés instituiu um processo de discipulado entre pais e filhos (e até netos) que garantiria liderança piedosa no lar e na sociedade para o povo de Deus, tanto em seu tempo como no futuro. Sempre que existe uma necessidade de discernir a vontade de Deus nas questões dos homens – no mundo ou em casa – o princípio claramente prescrito é desenvolver líderes fazendo discípulos. (MACARTHUR, 1998. p. 334).
Esse tipo pensamento sobre um “mentoreamento geracional”, de pai para filho, contribui para a percepção que a família serve como instrumento eficaz na formação de novos líderes à imagem de Cristo. MacArthur traduz muito bem o princípio áureo de que a liderança é desenvolvida por meio do

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

A Vida de Jesus - Ascensão – AULA 81 - LIÇÃO -41 - FASE 2 - 09.11-2016.


 Introdução

Chegamos ao fim da série “A Vida de Jesus”. Estamos na última página do álbum de fotografias do Cristo. Estamos para olhar as últimas fotos. A vida de Jesus na terra está chegando ao fim. Será? Na lição de hoje, vamos estudar os fatos que constituem o momento em que Jesus subiu aos céus, para se assentar à direita do Pai. Que o Espírito Santo faça descer aos nossos corações as revelações celestiais!

Desenvolvimento do Ensino
Texto-base: Atos 1.1-11

O Evangelho segundo Lucas e o livro de Atos dos Apóstolos foram escritos por Lucas, colaborador do apóstolo Paulo, historiador e médico, e para Teófilo, um novato na fé cristã. Ambos são seqüenciais e complementares, ou seja, Atos continua a história iniciada em Lucas. O ponto de ligação e de transição entre esses livros é a ascensão de Jesus. Lucas termina o seu evangelho dizendo: “Tendo-os levado até as proximidades de Betânia, Jesus ergueu as mãos e os abençoou. Estando ainda a abençoá-los, ele os deixou e foi elevado ao céu. Então eles o adoraram e voltaram para Jerusalém com grande alegria. E permaneciam constantemente no templo, louvando a Deus” (Lucas 24.50-53).

Em seu evangelho, Lucas suprime muitas informações importantes a cerca da ascensão de Jesus, preferindo publicá-las em Atos dos Apóstolos. Possivelmente, a razão para isso tenha sido a seguinte: os fatos da ascensão de Jesus não marcam o fim de sua atuação na terra, mas, sim, uma transição do seu ministério por meio do Espírito Santo, que foi registrado no Evangelho, para o ministério da Igreja por meio desse mesmo Espírito, que foi registrado em Atos. Sendo a Igreja o Corpo do Cristo, Ele continuaria a atuar na terra através dela. Assim, a ascensão de Jesus não é apenas o fim de uma história, mas também o começo de outra. Lucas escreveu: “Em meu livro anterior, Teófilo, escrevi a respeito de tudo o que Jesus começou a fazer e a ensinar, até o dia em que foi elevado aos céus, depois de ter dado instruções por meio do Espírito Santo aos apóstolos que havia escolhido” (Atos 1.1-2).

O texto acima diz que, antes de ser elevado aos céus, Jesus deu instruções aos seus apóstolos. Que instruções foram essas? Certamente, instruções a respeito da continuação da história. Quais foram essas instruções? Vamos destacá-las e analisá-las:

1. A promessa do Espírito Santo

Atos 1.4-5 diz: “Certa ocasião, enquanto comia com eles, deu-lhes esta ordem: ‘Não saiam de Jerusalém, mas esperem pela promessa de meu Pai, da qual lhes falei. Pois João batizou com água, mas dentro de poucos dias vocês serão batizados com o Espírito Santo’”. Jesus disse, antes de morrer e ressuscitar: “Eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Conselheiro para estar com vocês para sempre, o Espírito da verdade. (...) Vocês o conhecem, pois ele vive em vocês e estará em vocês. Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês. (...) O Conselheiro, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, lhes ensinará todas as coisas e lhes fará lembrar tudo o que eu lhes disse. (...) Quando vier o Conselheiro, que eu enviarei a vocês da parte do Pai, o Espírito da verdade que provém do Pai, ele testemunhará a meu respeito. (...) Eu lhes afirmo que é para o bem de vocês que eu vou. Se eu não for, o Conselheiro não virá para vocês; mas se eu for, eu o enviarei. Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (João 14.16-18,26; 15.26; 16.7-8).

Antes de ascender aos céus Jesus prometeu a seus discípulos o batismo com o Espírito Santo. Eles deveriam esperar por isso em

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

A Vida de Jesus – Ressureição – AULA 80 - LIÇÃO -40 - FASE 2 - 02.11-2016.


Introdução
Jesus não apenas morreu na cruz por nossos pecados. Ele também ressuscitou! Os textos de Mateus 28.1-10, Marcos 16.1-8, Lucas 24.1-12 e João 20.1-9 nos contam essa história.

Apesar de a morte de Jesus, atualmente e no desenvolvimento da história da Igreja, ser mais mencionada e valorizada do que a ressurreição, isso não está correto. A ênfase do testemunho da Igreja primitiva estava na ressurreição de Jesus e não em sua morte. Atos 1.22, referindo-se ao fato de os apóstolos estarem à procura de um homem que ocupasse o lugar de Judas Iscariotes no grupo, diz: “É necessário que um deles seja conosco testemunha de sua ressurreição”. Em sua grande primeira pregação, Pedro disse: “Deus o ressuscitou dos mortos, rompendo os laços da morte, porque era impossível que a morte o retivesse. (...) Deus ressuscitou este Jesus, e todos nós somos testemunhas desse fato” (Atos 2.24,32). Atos 4.33 diz: “Com grande poder os apóstolos continuavam a testemunhar da ressurreição do Senhor Jesus”.

Tendo em vista a importância da ressurreição de Jesus, no Núcleo Familiar de hoje, nós trataremos sobre os significados e conseqüências dessa ressurreição. Que o Espírito Santo nos leve ao encontro do Cristo ressurreto!

Por que a ressurreição de Jesus foi considerada tão importante pela Igreja primitiva? Quais os significados e conseqüências dessa ressurreição?

Desenvolvimento do Ensino


1.  A ressurreição de Jesus valida o seu sacrifício na cruz

Paulo escreveu em 1Coríntios 15.14,17: “Se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação, como também é inútil a fé que vocês têm. (...) Se Cristo não ressuscitou, inútil é a fé que vocês têm, e ainda estão em seus pecados”. O que Paulo quis dizer com esse texto? Paulo quis dizer que a ressurreição de Jesus é o que autentica e valida o seu sacrifício, ou seja, se Jesus não tivesse ressuscitado dos mortos, sua morte na cruz teria sido inútil. A ressurreição era uma seqüência necessária à morte. Nesse sentido, Romanos 4.25 diz: “Ele foi entregue à morte por nossos pecados e ressuscitado para nossa justificação”. A palavra justificação é sinônima de “salvação” e se refere a, em Cristo, sermos declarados justos por Deus.

Não apenas a obra de Jesus foi validada pela sua ressurreição. De acordo com o apóstolo Paulo, sua identidade como Filho de Deus também o foi. Ele escreveu, em Romanos 1.4: ”Mediante o Espírito de santidade foi declarado Filho de Deus com poder, pela ressurreição dentre os mortos: Jesus Cristo, nosso Senhor”.

2.  A ressurreição de Jesus possibilita uma nova vida ao crente

Paulo escreveu, em 2Coríntios 5.17: “Se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!”. O experimentar de uma nova vida em Cristo só é possível

porque Ele ressuscitou dos mortos. 1Pedro 1.3 diz: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Conforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”. Para Pedro, o cristão só pôde ser regenerado, ou seja, nascer de novo, por causa da ressurreição de Jesus.

Nesse sentido, Romanos 6.4 diz: “Fomos sepultados com ele na morte por meio do batismo, a fim de que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova. Se dessa forma fomos unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

A Vida de Jesus – M – AULA 79 - LIÇÃO -39 - FASE 2 - 25.10-2016.


Introdução
A morte por crucificação era uma das formas de punição da lei romana contra os criminosos. Era reservada para escravos e para crimes considerados graves, tais como insurreições contra o domínio romano. A maior crucificação de que se tem notícia ocorreu em 71 a.C., após o controle de uma revolta de 200.000 escravos. Em um só dia, foram crucificados cerca de 6.000 dos revoltosos vencidos.

Por que Jesus foi condenado à morte por crucificação? Os líderes religiosos dos judeus se reuniram e, apresentando diversas falsas testemunhas, tentaram condenar Jesus à morte. Como os testemunhos eram incoerentes e Jesus a nada respondia, permanecendo em silêncio, eles decidiram pressioná-lo, perguntando-lhe, explicitamente, se ele era o Cristo, o Filho de Deus bendito. Mediante a reposta positiva de Jesus, eles o acusaram de blasfêmia e o julgaram digno de morte (Marcos 14.55-65). Entretanto, como não podiam executar esse tipo de pena, tiveram que levar Jesus a Pilatos, governador romano na época, fazendo contra ele falsas acusações (subversão da ordem da nação, proibição de pagamento de impostos a César e declaração de ser o rei dos judeus, Lucas 23.2). Pilatos, contudo, após avaliar o caso, disse aos líderes religiosos dos judeus: “Vocês me trouxeram este homem como alguém que estava incitando o povo à rebelião. Eu o examinei na presença de vocês e não achei nenhuma base para as acusações que fazem contra ele. Nem Herodes, pois ele o mandou de volta para nós. Como podem ver, ele nada fez que mereça a morte. Portanto, eu o castigarei e depois o soltarei” (Lucas 23.14-16).

Após isso, sabemos que, mediante pressão popular e fraqueza de caráter da parte de Pilatos, Jesus foi entregue à morte por crucificação. Entretanto, a pergunta ainda permanece: Por que Jesus foi condenado à morte? Ele disse, em João 10.17-18: “Eu dou a minha vida para retomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu a dou por minha espontânea vontade. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la”. O apóstolo Paulo escreveu, em 1Coríntios 15.3: “Cristo morreu pelos nossos pecados”. João 3.16 diz: “Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. Deus, por causa de seu amor pelo mundo e dos pecados da humanidade, entregou Jesus para ser morto na cruz, de modo que a pena devida aos pecados fosse paga e aqueles que

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