
Frank Garlock, outro músico cristão americano alertou igualmente em 2001: “Se uma igreja começa a usar música gospel consequentemente perderá todos os outros padrões.” E infelizmente é o que tem sido visto na maioria das igrejas. Já percebeu que as canções modernas logo saem de moda... e caem no esquecimento. Em 2008, Regis Danese cantou a música do Zaqueu (como Zaqueu quero subir) com o título Faz um milagre em mim. Foi uma febre nacional! Todo mundo cantava essa música. Todo mundo mesmo, pois até em ritmo de samba foi cantada e gravada por outros grupos musicais! Em 2003 apareceu a canção Faz chover. Foi outra febre. Durante alguns poucos anos houve uma grande “inundação”; melhor, um verdadeiro “dilúvio” com essa música... Mas, a chuvarada passou, o terreno secou, e assim passaram todas as outras.
Em um site que apresentava as 10 músicas evangélicas mais cantadas neste ano, alguém escreveu esse comentário: “Eu até que gostei. Mas esperava músicas novas de 2011 e 2012. Só tem coisa do passado que ninguém mais aguenta. São bonitas, mas o povo está cansado de sempre ouvir a mesma coisa."
Ele se referia a músicas gravadas por cantores há 3 ou 4 anos somente, e já estão velhas! Pode isso? Isso indica que esta é uma geração sem raízes, sem tradição alguma. Até se parece com os atenienses que viviam atrás de novidades... (At. 17).
Já os hinos antigos, nunca passarão. Músicas que ensinam doutrina, levam edificação, consolo, despertamento e favorecem a conversão dos perdidos. Quantos dão testemunho das bênçãos recebidas pelos hinos. Que os atuais líderes não abaixem a guarda, antes lutem para manter o verdadeiro culto a Deus e não os prazeres da carnalidade que satisfazem o homem pecador.
Fonte: http://www.pibbvc.com.br/conteudo/artigos/decadencia-da-musica-crista
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