terça-feira, 28 de setembro de 2010

É bom quando tudo vai bem

Lucas 12: 16-20; Habacuque 3: 17-18
Os textos que lemos nos apresentam um contraste em relação ao tema mencionado e ao conceito humano de tudo bem.
O texto de Luca nos apresenta um homem feliz por que sua fazenda havia produzido com abundância, e os frutos que ele recolhera dava para viver feliz por muitos anos.
O texto de Habacuque nos apresenta Habacuque dizendo que ainda que não tivesse nada em um sentido material ele continuaria alegre.
De um ponto de vista humano, essa atitude de Habacuque é ilógica, irracional.
Mas qual o segredo de Habacuque, em declara que seria feliz mesmo não tendo nada, nem com que se alimentar.
HISTÓRIA DE NILZA
“Já faz mais de 20 anos, Nilza era uma crente fiel que empregava o melhor do seu tempo em oração, amava ler a Bíblia, era incansável em falar de Jesus aos outros e uma enfermidade tinha que ser muito severa para impedi - la de ir à sua igreja. Toda uma vida dedicada a um profundo compromisso com Cristo. Uma vida andando no Espírito. Em 1987, ela foi internada no Hospital das Forças Armadas em Brasília com sua saúde muito precária. Seu estado foi se agravando e ela passou para a ala de doentes terminais. Ali, sofrendo dores tão atrozes para as quais nenhum analgésico trazia alívio, mesmo os mais fortes, ela sorria, cumprimentava gentilmente médicos e enfermeiros e sempre tinha uma palavra de otimismo e esperança para todos, conquistando a amizade e admiração das pessoas que cuidavam dela e a cercavam. Eles a chamavam carinhosamente de Tia Nilza e a cobriam de atenções.
Várias semanas após sua internação, Nilza sentiu que estava chegando o momento de sua chamada para sorrir para seu Salvador na glória. Mandou chamar Ezequiel, seu marido, e o pastor, que chegou acompanhado de outros irmãos. Ao redor do seu leito, o pastor, o esposo e os outros irmãos perceberam que devim começar o planejamento do culto de ação de graças pela vida da irmã Nilza. Alguém lembrou um hino que falava sobre a partida dos remidos e Nilza, do seu leito de dor, afirmou: “Hã, hã. Quero que cantem o hino 398”. E com começou a cantar o estribilho, com voz límpida, pronunciando lucidamente cada palavra: Sou feliz com Jesus! “Sou feliz com Jesus meu Senhor”. Parecia que ela estava colocando em destaque o tempo do verbo ser: “ Sou feliz”, como se estivesse querendo dizer que não apenas fora feliz com Jesus durante toda a sua vida e que não apenas esperava ser feliz com Jesus na glória quando estivesse liberta daquele corpo de tanto sofrimento, mas que estava sendo feliz naquele momento, no instante mesmo de passar pelo portal da eternidade. Terminou de cantar e fez silêncio, sorrindo. E antes que alguém sugerisse o texto bíblico para ser lido, ela abriu um pouco mais os olhos e recitou um versículo do Salmo 23. Não foi o que diz: “Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum”, nem o que fala de habitar na casa do Senhor pelos dias da eternidade sem fim. O versículo que ela recitou com clareza na voz foi: “Deitar-me faz em pastos verdejantes, conduz-me a águas tranqüilas”. E concluiu olhando para o teto da enfermaria: “A tua vara e o teu cajado me consolam”.
O jovem médico ali presente não se conteve. Lagrimas afloraram aos seus olhos e ele perguntou sem esperar respostas: “Que religião é essa?” Essa religião é Jesus. Essa paz é Jesus. Ainda ecoando pelos cantos do aposento hospitalar a sua pergunta, o médico olhou para a tela do computador acima. Parado! Tomou o pulso da sua paciente, e enquanto ele dizia como médico da Terra “foi”, lá acima das nuvens, no mesmo instante, Jesus abril seus braços, Nilza sorria, e disse apenas “veio! Chegou quem eu estava esperando”. (História extraída do Jornal Batista)
Voltando aos textos lidos no início, veremos que a felicidade do homem em Lucas estava condicionada a essa terra.
Mais sendo interrogado sobre a finitude da vida ele chegou a conclusão de que não era um homem feliz.
Lc 12:20
Quanto Habacuque sabia que a vida nesse mundo é passageira, que as coisas aqui são finitas, então ele depositou toda sua alegria e confiança em Deus.
E agora tinha a convicção de que no dia em que partisse desse mundo estaria no céu com Deus, desfrutando eternamente das maravilhas que Deus preparou para ele.
E essa alegria que Deus bota em nossos corações independe da situação que estejamos vivendo nessa terra.
Jó provou isso: Jó 1:21
A sunamita provou isso: 2 Rs 4: 18-20,26 (Elizeu)
*História a irmã Nilza provou isso
Faça como fez Habacuque, Jó, a sunamita e a irmã Nilza
Viveram para Deus, ao ponto de nem mesmo o sofrimento tirar a alegria que tinham.
Por que a alegria e a esperança e a alegria do crente não se baseia no dinheiro, nem na saúde, mas em ter a Cristo e saber que um dia estará com ele no céu.

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MINI P70 EM CURRAL DE DENTRO - 17/11/12

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