domingo, 19 de abril de 2015

AGINDO COMO JESUS NO SOFRIMENTO - AULA 5 - FASE 1 - 01.04.2015


INTRODUÇÃO

Desde o pecado de Adão e Eva no jardim do Éden a história humana tem sido marcada por sofrimentos. O texto bíblico informa que tanto o homem quanto a mulher receberam como conseqüência da desobediência sofrimentos. À mulher, ele declarou: “Multiplicarei grandemente o seu sofrimento na gravidez; com sofrimento você dará à luz filhos (...)”. E ao homem declarou: “Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual eu ordenara que não comesse, maldita é a terra por tua causa; com sofrimento você se alimentará dela todos os dias da sua vida” (Gn 3.16,17 – NVI). O ser humano caído, então, está sujeito a uma vida com sofrimentos. O cristão, sendo ainda habitado pela natureza pecaminosa, não está livre disso.
Em João 16.33, Jesus disse categoricamente aos seus discípulos que neste mundo eles teriam aflições.
Se o sofrimento, em pequena ou grande medida, é algo inevitável, surge uma pergunta: como lidar com o sofrimento? A resposta para essa indagação pode ser encontrada no próprio Jesus. No texto logo acima citado, ele também diz para os discípulos ficarem animados, pois ele havia vencido o mundo com suas aflições. Na vitória de Jesus está a esperança do cristão. Assim como ele venceu, nós também podemos vencer.

Como Jesus agiu e reagiu em meio aos sofrimentos? O que podemos aprender com essas atitudes? É sobre isso a ministração do Núcleo Familiar de hoje.


DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Texto-base: Marcos 14.32-36 (NVI)

O presente texto bíblico nos apresenta Jesus e seus discípulos no jardim do Getsêmani, momentos antes de sua prisão, julgamento e crucificação. Respondendo às questões acima colocadas, podemos extrair dele as seguintes lições:


 1. Jesus, assim como nós, experimentou sofrimentos

A primeira e básica lição dessa história está nos versículos 33 e 34, que dizem: e começou a ficar aflito e angustiado. E lhes disse: “A minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal”. Aflição, angústia e tristeza. Sentimentos que expressam o sofrimento que uma pessoa está experimentando. Assim como nós, Jesus também passou por isso. Hebreus 4.15 nos transmite a idéia de que ele conhece exatamente os dilemas humanos. À exceção do pecado, ele foi um homem como os demais. Sendo assim, ele pode se compadecer de nós em nossos sofrimentos e nos ensinar, com seu exemplo, como lidar com eles.


2. Ele se cercou de pessoas
O versículo 33 e 34 também nos informam que Jesus não passou pelo sofrimento do Getsêmani sozinho.

Ao se retirar para orar, ele levou consigo Pedro, Tiago e João, seus discípulos mais chegados. Ao começar a ficar aflito e angustiado, ele não guardou esses sentimentos para si, mas compartilhou-os com seus amigos e lhes pediu companhia e ajuda. Jesus se cercou de pessoas para o apoiarem em seu momento de sofrimento. Há uma lição nessa atitude. Não é bom enfrentarmos as tribulações sozinhos e isolados, mas, sim, acompanhados de pessoas que possam nos ajudar e com as quais possamos compartilhar nossas aflições e pedir auxílio. Se o Deus encarnado precisou de pessoas em um dado momento, por que nós não precisaríamos? Vale aqui, porém, uma ressalva. Não devemos colocar nossa esperança e confiança completamente e somente em pessoas, pois, assim como os discípulos de Jesus, elas podem falhar em sua ajuda (cf. vv. 37-42).

1. Como você tem enfrentado seus sofrimentos: sozinho ou cercado de pessoas?
3.  Ele orou a Deus Pai

Jesus não recorreu apenas a pessoas em seu momento de sofrimento. Ele também recorreu ao auxílio divino. O versículo 35 diz que ele se afastou um pouco dos seus discípulos, prostrou-se e orou ao seu Pai. O auxílio de pessoas não anula a ajuda de Deus e a ajuda de Deus não anula o auxílio de pessoas. Ambos são necessários. Conforme Ed René Kivitz, pastor da Igreja Batista de Água Branca, localizada na cidade de São Paulo: “Pessoas precisam de Deus, pessoas precisam de pessoas”.

Além disso, podemos aprender também com essa história como orar a Deus em momentos de sofrimento.

CONCLUSÃO

Jesus, o Deus encarnado, também passou por sofrimentos. Ele sabe o que é ser humano. No que se refere a isso, podemos aprender o seguinte com Ele:

1.      É bom contarmos com pessoas e com Deus em momentos de tribulação. Com pessoas compartilhamos, a Deus oramos;

2.      Ao orarmos, devemos crer que tudo é possível para Deus, expor o nosso pedido com sinceridade e nos sujeitar à vontade divina (cf. 1Jo 5.14).

DESAFIOS
1.      Forme grupos de 2 ou 3 pessoas e estimule-as a compartilhar suas aflições e orar;
2.      Desafie as pessoas a orarem sinceramente, conforme a oração feita por Jesus no Getsêmani;
1.      Incentive as pessoas a, durante a semana, em momentos de aflição, procurarem umas às outras para auxílio mútuo e orarem. 

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