A decisão foi tomada pelo Conselho, na última sexta-feira, 16/05, durante uma audiência convocada pelo próprio CRP, na qual Marisa havia sido intimada novamente a depor. Acusações feitas por grupos LGBT´s tiveram efeitos, eles querem proibir psicólogos de identificar como cristãos. As bases evangélicas e católicas se manifestaram no congresso contra essa decisão.
As acusações (já consideradas inconstitucionais pela OAB) recaem sobre o mesmo assunto de audiências anteriores: proselitismo religioso e até mesmo atitudes que configuram homofobia, como a tentativa de "curar homossexuais" por meio de estudos psicológicos.
Em seu discurso, Malta criticou a atitude do Conselho de Psicologia e afirmou que o CRP não tem provas contra a profissional.
"Eles não têm uma prova de um homossexual que ela tenha 'curado'. Não têm nenhuma prova de alguma 'propaganda' que ela tenha lançado no site dela, a não ser se declarar cristã", destacou.
FONTE:http://sbt-canal.blogspot.com.br/2014/05/psicologa-da-igreja-batista-e-primeira.html
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