Seu significado era bem mais profundo do
que simplesmente um corte visível feito na carne. A circuncisão mostrava
que aquela criança fazia parte da aliança de Deus feita com o povo de
Israel. É claro que não era apenas o corte na carne que fazia com que a
criança, e mais tarde o adulto, fosse alguém que andava na presença de
Deus. Era necessário obediência às leis do Senhor para que,
efetivamente, a circuncisão tivesse realmente valor.
A circuncisão também era realizada nos escravos que não tinham o sangue Israelita, mas que faziam parte do povo. “todo
macho nas vossas gerações, tanto o escravo nascido em casa como o
comprado a qualquer estrangeiro, que não for da tua estirpe. Com efeito,
será circuncidado o nascido em tua casa e o comprado por teu dinheiro; a
minha aliança estará na vossa carne e será aliança perpétua.” (Gn 17.
12-13)
No Novo Testamento, a palavra circuncisão
era usada para apontar para aqueles que eram Israelitas (judeus). O
termo, porém, ganha um significado mais profundo nas cartas de Paulo,
onde ele introduz o conceito de “circuncisão do coração”, que
significa uma conversão genuína, baseada na fé e na obediência a Jesus
Cristo. Deus não requer mais de nós um sinal feito na carne, mas sim um
sinal feito no nosso coração
Fonte: http://www.esbocandoideias.com
Um comentário:
Prezado irmão Marcelo Quadros,
Vim agradecer sua visita e comentário e dizer que já estou fazendo parte do seu espaço abençoado, seguindo...
Ficaria muito feliz se também compartilhasse do meu cantinho com sua presença, amado irmão!
Fruto do Espírito
Muito esclarecedora sua postagem. Hoje a circuncisão é feita pelo Espírito Santo no coração do homem que nasce de novo e passa a viver em novidade de vida, obedecendo os ensinamentos do Evangelho do Senhor Jesus e também das cartas apostólicas.
APDSJC!
***Lucy***
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