sexta-feira, 29 de setembro de 2017
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
Um sinal claro de maturidade cristã
Acredito que todos nós sabemos que, como cristãos, estamos destinados a crescer e amadurecer. Nós iniciamos na fé como crianças e precisamos nos desenvolver até sermos adultos. Os autores do Novo Testamento insistem que todos nós devemos fazer esta transição, do leite para a carne, da mesa das crianças para os jantares de adulto. E apesar de estarmos cientes que devemos passar por este processo de amadurecimento, muitos de nós tendem a medir maturidade de formas erradas. Somos facilmente enganados. Eu acho que isso é especialmente verdade em uma tradição como a Reformada, que (com razão) coloca uma forte ênfase no ensino e nos fatos da fé.
Quando Paulo escreveu a Timóteo, ele fala sobre a natureza e propósito da Bíblia: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo 3.16-17). A palavra perfeito está relacionada à maturidade. Paulo diz que Timóteo, e por extensão eu e você, somos incompletos, inacabados e imaturos. A Bíblia é o meio que Deus usa para nos finalizar e completar, trazendo-nos à maturidade.
Mas o que significa ser um Cristão maduro? Penso que tendemos a acreditar que os Cristãos maduros são aqueles que sabem um monte de coisas sobre a Bíblia. Cristãos maduros são aqueles que têm sua teologia de cor e salteado. Mas veja o que Paulo diz: “A fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”. Paulo não diz: “A fim de que o homem de Deus seja perfeito e conhecedor da Bíblia de trás para frente”, ou “Afim de que o homem de Deus seja perfeito e capaz de explicar e definir o supralapsarianismo versus o infralapsarianismo.” Ele não diz: “Afim de que o homem de Deus seja perfeito e capaz de prover um esboço estruturado de cada uma das epístolas de Paulo.” Todas essas coisas são boas, mas elas não são a ênfase de Paulo. Elas podem ser sinais de maturidade, mas também podem mascarar imaturidade.
Quando Paulo fala sobre perfeição e maturidade, ele aponta para ações, para atitudes, para “toda boa obra”. A Bíblia tem o poder de nos amadurecer, e conforme nos comprometemos a leitura, compreensão e obediência, necessariamente crescemos na fé. Essa maturidade é mais evidenciada nas boas obras que fazemos do que no conhecimento que recitamos. E isso é exatamente o que Deus quer de nós – que sejamos maduros e benfeitores amadurecidos que se deleitam em fazer o bem para os outros. Essa ênfase em boas obras é um tema significante no Novo Testamento (veja Efésios 2.10, Tito 2.14, etc) e a própria razão pela qual Deus nos salvou.
Isso significa que maturidade espiritual é melhor evidenciada em atos do que em fatos. Você pode saber tudo que existe sobre teologia, você pode ser uma teologia sistemática ambulante, você pode gastar uma vida inteira ensinando outros em um seminário, e mesmo assim ser completamente imaturo. Você irá permanecer sendo imaturo se aquele conhecimento que você acumulou não te motiva a fazer o bem para os outros. Os Cristão maduros são aqueles que glorificam à Deus fazendo o bem para os outros, que externalizam seu conhecimento em boas obras.
É claro que fatos e ações tem relação entre si, de modo que isto não é um apelo para negligenciar a leitura, o estudo e o entendimento da Bíblia. De modo nenhum! Quanto mais você conhece da Bíblia, mais você pode ensinar, reprovar, corrigir e treinar a si mesmo de uma forma que modele suas ações a te incentivar a fazer as melhores obras da melhor forma pela melhor razão. Mais conhecimento de Deus através de sua Palavra deveria conduzir a um maior e melhor serviço aos outros.
Mas, no fim das contas, Cristo viveu e morreu para “remir-nos de toda iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras” (Tito 2.14). Conhecimento de Deus e sua Palavra é bom. Conhecimento de Deus e sua Palavra manifestado externamente, fazendo aquilo que beneficie outros – não há nada que glorifique mais a Deus que isso.
Fonte: reforma21.org
Fonte: http://palavraprudente.com.br/vida-crista/um-sinal-claro-de-maturidade-crista/
domingo, 24 de setembro de 2017
PLANTAÇÃO DE IGREJA

O
que é plantar igreja?
Podemos entender o termo
“igreja” como uma comunidade de discípulos em que os mesmos devem ser agregados
e levados ao aperfeiçoamento cristão, fazendo novos discípulos.
O ato de evangelizar alcança
uma pessoa, mas o processo de plantar igrejas faz com que o Evangelho permaneça
para as futuras gerações.
A
Grande Comissão nos ordena a fazer discípulos, e o seu pleno cumprimento em
cidades ou bairros onde não há igrejas ou há poucas, ou entre povos sem igreja,
implica a plantação de novas igrejas. Se o nosso alvo é ganhar a população de
uma cidade ou bairro, isto é, se queremos que o Evangelho esteja
permanentemente enraizado naquela cidade ou bairro, precisamos não só de alguns
poucos discípulos ali, mas de uma igreja local capaz de se multiplicar. Essa foi
a estratégia da igreja primitiva para cumprir a grande comissão e o plantio de
igrejas (Atos 14. 21-23).
Para o apóstolo Paulo fazer
discípulos não significava apenas a pregação inicial ou mesmo a colheita de
alguns frutos, mas o amadurecimento e fortalecimento dos novos convertidos com
o intuito de agregá-los e estabelecê-los em igrejas locais.
Precisamos resgatar em nossa
geração este sentimento de urgência quanto ao cumprimento da missão,
encorajando-a e capacitando-a para a plantação de novas igrejas. É nosso
desafio e desejo incendiar os corações dos líderes, pastores e igrejas para um
grande movimento de plantação de igrejas no Brasil.
O alvo dos batistas brasileiros
é 1 igreja para cada 10.000 habitantes e 4,2 milhões de membros em 2020.
Acesse o site www.visaobrasil2020.com.br e
conheça mais sobre os locais com maior necessidade.
A estratégia dos missionários
de Missões Nacionais para plantação e crescimento de igrejas é a visão de
Igreja Multiplicadora, baseada nos cinco princípios do livro de atos:
• Oração;
• Evangelização discipuladora;
• Formação de líderes;
• Compaixão e graça;
• Plantação de novas igrejas.
Sua igreja também pode ser
multiplicadora! Saiba mais nos livros e no site www.igrejamultiplicadora.org
Se você quiser ser um
voluntário por dois anos entre os ribeirinhos na Amazônia, acesse o site www.radicalbrasil.org .
Se sua igreja deseja conhecer
um de nossos projetos envie um email para viagens@missoesnacionais.org.br
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Adoração
Uma das falácias mais solene e destruidora de almas nestes dias é a idéia de que almas não-regeneradas são capazes de adorar a Deus. Provavelmente a razão maior pela qual este erro tem ganho tanto espaço deve-se à imensa ignorância espalhada acerca da natureza real da verdadeira adoração.
As pessoas imaginam que, se elas freqüentarem um culto religioso, forem reverentes em seu comportamento, participarem do período de hinos, ouvirem respeitosamente o pregador, e contribuirem com ofertas, então realmente adoraram a Deus. Pobres almas iludidas… um engano que é levado adiante pelo falso-profeta e explorador do dia. Contra toda esta ilusão, temos as palavras de Cristo em João 4.24, que são surpreendentes em seu caráter restritivo e pungente: “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade”.
A VAIDADE DA FALSA ADORAÇÃO
“Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim; em vão, porém, me honram, ensinando doutrinas que são mandamentos de homens” (Marcos 7.6,7). Estas palavras solenes foram ditas pelo Senhor Jesus aos escribas e fariseus. Eles vieram a Ele com a acusação de que Seus discípulos não se
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
O BATISMO DE JESUS
"Eu vos tenho batizado com água; ele, porém, vos batizará com o Espírito Santo" (Marcos 1:8).
Bom dia!
Marcos deixa claro que João Batista é aquele que vem preparar o caminho do Senhor. Ele é o mensageiro anunciado pelos profetas Isaías e Malaquias.
Sua palavra é uma advertência; João prega o batismo de arrependimento para remissão dos pecados. Seu batismo é um sinal externo de uma atitude interior de arrependimento.
Não se trata de remorso, nem de culpa, mas de mudança de mente e de comportamento. Quando os fariseus e os saduceus procuram João Batista para se batizarem, João não encontrou indicativos de mudança neles. Não bastava dizer "somos filhos de Abraão":
"E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento" (Mateus 3:7,8).
João exigia que seus ouvintes abandonassem o pecado e mudassem o comportamento. Quando faziam isso, ele os batizava para remissão dos pecados.
Sua finalidade era preparar o encontro com Jesus que, então, os batizaria com o Espírito Santo.
Uma vez que a humanidade estava (está) separada de Deus em razão do pecado, Jesus veio promover nossa reconciliação com Ele (2 Coríntios 5:18) que tem como sinal a presença do Espírito Santo naquele que se arrepende e aceita a sua autoridade como o Ungido de Deus, como o Cordeiro de Deus que tira o pecado.
O propósito do Senhor é restaurar o que éramos é que sejamos, novamente, templo do Espírito Santo:
"Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?" (1 Coríntios 6:19).
A marca do discipulado é a presença do Espírito Santo. O discípulo de Jesus deve ser cheio do Espírito Santo e se sabe que ainda não é, deve buscar ser. Não devemos nos conformar com uma vida mundana:
"Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Romanos 8:9).
Se somos de Cristo, sejamos cheios do Espírito Santo.
Bom dia!
Marcos deixa claro que João Batista é aquele que vem preparar o caminho do Senhor. Ele é o mensageiro anunciado pelos profetas Isaías e Malaquias.
Sua palavra é uma advertência; João prega o batismo de arrependimento para remissão dos pecados. Seu batismo é um sinal externo de uma atitude interior de arrependimento.
Não se trata de remorso, nem de culpa, mas de mudança de mente e de comportamento. Quando os fariseus e os saduceus procuram João Batista para se batizarem, João não encontrou indicativos de mudança neles. Não bastava dizer "somos filhos de Abraão":
"E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento" (Mateus 3:7,8).
João exigia que seus ouvintes abandonassem o pecado e mudassem o comportamento. Quando faziam isso, ele os batizava para remissão dos pecados.
Sua finalidade era preparar o encontro com Jesus que, então, os batizaria com o Espírito Santo.
Uma vez que a humanidade estava (está) separada de Deus em razão do pecado, Jesus veio promover nossa reconciliação com Ele (2 Coríntios 5:18) que tem como sinal a presença do Espírito Santo naquele que se arrepende e aceita a sua autoridade como o Ungido de Deus, como o Cordeiro de Deus que tira o pecado.
O propósito do Senhor é restaurar o que éramos é que sejamos, novamente, templo do Espírito Santo:
"Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?" (1 Coríntios 6:19).
A marca do discipulado é a presença do Espírito Santo. O discípulo de Jesus deve ser cheio do Espírito Santo e se sabe que ainda não é, deve buscar ser. Não devemos nos conformar com uma vida mundana:
"Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Romanos 8:9).
Se somos de Cristo, sejamos cheios do Espírito Santo.
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
8 maneiras de como os Salmos ensinam e inspiram a genuína piedade
Calvino vê os Salmos como o manual canônico da piedade. No prefácio de seu comentário, em cinco volumes, sobre os Salmos – sua maior exposição de qualquer Livro da Bíblia -, Calvino escreve: “Não há outro livro em que somos mais perfeitamente ensinados sobre a maneira de orar a Deus, ou em que somos mais poderosamente estimulados à realização desde exercício da piedade.”
A preocupação de Calvino com o Saltério foi motivada por sua convicção de que os Salmos ensinam e inspiram a genuína piedade, das seguintes maneiras:
- Como a revelação de Deus, os Salmos nos ensinam sobre Deus. Por serem teológicos e igualmente doxológicos, eles são nosso credo cantado.
- Ensinam claramente nossa necessidade de Deus. Eles nos informam quem somos e por que
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
Paixão pelos Perdidos -108 - 28.06.2017 - AULA 48 - FASE - 3
INTRODUÇÃO
Comece a lição perguntando:
1. Que sentimentos lhe vêm ao coração quando você
está dentro de um carro, parado em um semáforo, e uma criança ou um adulto
carente se aproxima pedindo dinheiro?
2. Que pessoas com grandes problemas e necessidades
você encontrou em seu caminho no dia de hoje?
São muitas as pessoas ao nosso redor que estão
perdidas e carentes. Duas jovens pedindo dinheiro em um semáforo e, para tanto,
fazendo malabarismos circenses. Um homem deitado sobre papelões e coberto por
uma fina manta embaixo da marquise de um luxuoso edifício comercial. Uma mulher
com síndrome do pânico que, por causa das limitações da doença, não pôde cursar
o último ano da faculdade, continuar a trabalhar e mal consegue sair de casa.
Um marido que não sabe mais o que fazer para ajudar a esposa que está
perturbada emocional e espiritualmente. Basta abrir bem os olhos para notar os
muitos problemas e necessitados que há nesta cidade.
O que sentimos quando vemos cenas como essas?
Repulsa e rejeição? Dó e pena? Desprezo e desdém? E o que Deus sente? Que
sentimentos passam pelo coração do Todo-Poderoso ao ver a humanidade perdida?
Ele é insensível e fica indiferente? Ou é sensível e se emociona?
DESENVOLVIMENTO
Se temos paixão por Deus ou queremos ser
apaixonados por ele, temos de ser tocados pelo que lhe toca o coração. O Pai
não é insensível e indiferente à humanidade perdida e seus problemas. Quando
ele a vê é tocado em suas emoções. João 11.33-35 declara que Jesus agitou-se no
espírito, ficou perturbado e finalmente chorou ao ver que o seu amigo Lázaro
estava morto.
Um grande clamor de Deus foi registrado pelo profeta
Isaías, ao compadecer-se pelo perdido povo de Israel: Então ouvi a voz do
Senhor conclamando: Quem enviarei? Quem
irá por nós? Isaías 6.8.
1. Paixão pelos perdidos está no coração de Deus
A história da ressurreição de Lázaro e o clamor
divino ouvido pelo profeta Isaías nos mostram que o
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Paixão por Santidade, lição 2 -107 - 21.06.2017 - AULA 47 - FASE - 3
INTRODUÇÃO
Na semana passada, aprendemos que:
1.Santidade é
ser como Jesus;
2.Santidade
é propósito de Deus para seus filhos;
3.Santidade
é algo bom;
4.Santidade
é integral, ou seja, do corpo e do espírito;
5.Santidade
se dá por processo;
6. Santidade se
dá pelo temor a Deus.
DESENVOLVIMENTO
Para o desenvolvimento de uma aplicação desses princípios, faça o
seguinte:
1.Faça um
cartaz com uma escala de 0 a 100 (de 10 em 10) na vertical;
2.Tendo
em vista pessoas públicas, pergunte aos presentes qual é o pior tipo de pessoa
que eles conhecem e em que posição ela seria colocada na escala (provavelmente
algum criminoso, que será colocado na posição “0”);
3.Após
isso, pergunte qual é a melhor pessoa que eles conhecem e onde ela seria
colocada na escala (provavelmente Jesus, que será colocado na posição “100”);
4.Pergunte
por uma pessoa boa, que é um bom exemplo, e em que lugar da escala ela seria
colocada (por exemplo, Madre Teresa de Calcutá, que poderia ser colocada na
posição “60”, por não ser tão má quanto um criminoso, nem tão boa quanto
Jesus);
5.Após
essas três perguntas e o debate gerado por elas, pergunte: “E você? Onde você
estaria nessa escala? Por quê?”. A partir disso, gere um compartilhar sobre
fraquezas e pecados, que dê às pessoas a oportunidades de compartilhar as suas
dificuldades quanto à santidade.
CONCLUSÃO
Encerrando a reunião,
promova um momento de oração por cada um dos presentes, tendo em vista o que
eles compartilharam.
IGREJA BATISTA DO CALVÁRIO – SÃO
JOÃO DO PARAÍSO – MG
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