quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Porque não devo aceitar a ordenação pastoral feminina (PARTE 2)

Porque NÃO devo aceitar a ordenação pastoral feminina. A faltade sustentação bíblica deve sempre pesar em nossas escolhas,
principalmente quando estas ameaçam dividir o corpo e satisfazem
mais os interesses pessoais do que os coletivos.
Por uma análise geral das Escrituras é possível concluir,
com toda honestidade e de forma imparcial, que não há brechas
textuais que fundamentem a ordenação feminina. Contrapor
com a mesma argumentação que também não há argumentação
textual que a proíba é negligenciar toda exposição hermenêutica
neotestamentária. Nos evangelhos é possível perceber que Jesus
quebrou muitos paradigmas quanto à possível cultura de desvalorização
da mulher (MT 15.21-28; LC 10.38- 42; JO 2.4; JO 4.7ss). Por que então
não as incluiu na liderança da Igreja? Paulo, apóstolo dos gentios,
conhecendo outras culturas fora dos arraiais judaicos que permitia
liderança e sacerdócio feminino, por que também não instituiu liderança
feminina nas Igrejas? (At 18.19; 1 Cor 16.19). Obviamente, tanto Jesus
quanto Paulo e os demais apóstolos, conheciam os padrões quanto à
autoridade estabelecida por Deus confiada ao homem.
Porque NÃO devo aceitar a ordenação pastoral feminina. As
argumentações usadas por qualquer cristão devem respeitar as formas de
interpretação sadias e não escusas. Qual o interesse por traz deste
assunto? Quais benefícios o Reino terá com esta ordenação? Veja o
versículo a seguir: “Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use
de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio. Porque primeiro
foi formado Adão, depois Eva” (1Tm 2:12,13). Quão machista ele parece
ser, no entanto, o que Paulo salienta nestas palavras é a não inversão
de autoridade. Seria esta posição cultural ou determinação de Deus?
Em se tratando de preservação espiritual dos filhos de Deus, a
autoridade sacerdotal masculina tanto em casa quanto na Igreja
permanece, pois isto honra e glorifica a Deus. É questão de
obediência e não preferência. O desejo de muitos da ordenação
pastoral feminina aparentemente não possui motivações primárias para
promover glória a Deus e cooperar com o crescimento do Reino. O
pleito demonstrado expressa mais o desejo por posição e poder. Foi
assim que tudo começou – “Quando a mulher viu que a árvore parecia
agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela
se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido,
que comeu também”(Gn 3.6). 

FONTE:  http://batistas-mg.org.br/arquivos/Jornal_Batista_dez_11.pdf

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MINI P70 EM CURRAL DE DENTRO - 17/11/12

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