Já existem peças de roupa e calçados que se comunicam com os smartphones, mas agora foi dado um passo adiante. O modelo desenvolvido pela MC10 usa o trabalho de John A. Rogers, professor da Universidade de Illinois que há quase uma década aperfeiçoa dispositivos flexíveis que podem ser usados na pele. Tem o tamanho de um pedaço de chiclete, possui antenas sem fio, sensores de temperatura e de batimentos cardíacos, além de uma bateria minúscula. “Os sistemas biológicos e eletrônicos serão muito mais integrados. Sem esse contato físico estreito, é difícil ou talvez até impossível extrair dados relevantes”, explica Rogers. Ele e sua equipe já desenvolveram modelos que medem os movimentos do corpo, monitoram doenças de pele e verificam a hidratação cutânea. Cientistas da Universidade de Tóquio trabalham paralelamente no desenvolvimento de uma “e-pele”, espécie de pele eletrônica fixada sobre a pele real. Por enquanto, os primeiros computadores desse tipo são usados para medição biométrica e interagem com aplicativos de smartphones. A proposta é que eles substituam os smartphones. Como é comum nesse meio, rapidamente se multiplicam startups apostando que num futuro próximo, os humanos se tornarão verdadeiros computadores. Para muitos estudiosos, os chamados biochips estão ligados a um sistema de identificação global em alguns anos. Inevitavelmente essa possibilidade remete à profecia de Apocalipse que as pessoas serão marcadas com um número na mão ou na testa. Embora o portal Gospel Prime não afirma que essa tecnologia é a mesmo do último livro da Bíblia, é impossível ignorar-se os desenvolvimentos constantes nessa área. Com informações de Folha de São Paulo
Fonte: http://www.verdinhoitabuna.com.br/2014/11/marca-da-besta-novos-computadores.html#more
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