Leitura do Texto: Mateus 6.12
1. Todos nós lidamos com uma realidade inevitável:
somos pecadores. E é dessa visão realista que nasce o clamor: “perdoa as nossas dívidas...”. Se somos
pecadores, temos em Deus o perdão. Há uma bela narrativa no Evangelho de João
sobre o perdão da mulher adúltera, que Jesus livrou do apedrejamento (8.1-11).
Notemos que, ao lado da garantia de perdão, encontramos o incisivo apelo de
Jesus por uma mudança de vida: “Agora vá
e abandone sua vida de pecado”. Só produz perdão o verdadeiro
arrependimento. E o verdadeiro arrependimento é aquele que leva a uma mudança
de rumo.
Ø Quais os maiores obstáculos ao perdão sincero?
Ø Quem perdoa, esquece?
2. Alguns acreditam que não precisam mais ficar
pedindo perdão a Deus em face do que Jesus Cristo já fez na cruz por nós. Se
ele já nos perdoou e, na experiência da conversão, já experimentamos o perdão
que é oferecido por seu sacrifício, não há mais razão para orações de contrição
e confissão. Embora estejamos salvos da condenação eterna do pecado, ainda
continuamos vivendo num mundo caído (1João 5.19) e lidamos com a tensão da luta
entre nossos desejos ilícitos que ainda resultam da queda (a carne) e o Espírito
(que habita em nós, desde a conversão, para conduzir-nos à conduta da nova vida
em Cristo).
Ø Você costuma pedir perdão a Deus de forma abrangente (ex.: “Senhor,
perdoa todos os meus pecados...”) ou de forma específica (ex.: “Senhor, perdoa
o meu pecado da mentira, da difamação...”)?
Ø Qual a diferença entre os