quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Você Administra Bem o seu Dinheiro?

Marcos E. Fink

Shopping!O dinheiro nos atrai e nos seduz. Dedicamos nossas vidas a ganhá-lo, ficamos sem dormir à noite calculando como acumular mais dele e estamos sempre correndo atrás de mais dinheiro.
E por que estamos sempre querendo mais dinheiro? Porque estamos muito interessados naquilo que ele pode comprar, e assim deixamos que os desejos consumistas assumam o controle das nossas decisões. Compramos, gastamos, fazemos dívidas e, quando menos esperamos, estamos enfrentando problemas financeiros.
Uma parte significativa da população está nessa situação. E não são pessoas de uma classe social apenas: além de trabalhadores de baixa renda, profissionais liberais (médicos, advogados, engenheiros, dentistas, etc.) e até empresários administram mal as finanças, gastam mais do que

Benedita Barbosa, mãe do ministro Joaquim Barbosa

Assistiu ansiosa a posse da presidência da mais alta corte do Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF).

‘O que eu dei foi oração’, diz mãe de Joaquim Barbosa
‘O que eu dei foi oração’, diz mãe de Joaquim Barbosa
Ao falar do filho, ela afirmou que o ministro é um batalhador que traçou o próprio caminho.
“O que eu dei foi oração, ele lutou por conta própria”, disse ela que é evangélica, membro da Assembleia de Deus há 45 anos.
Benedita disse que não preparou nada de especial para Barbosa no dia da posse e que ficou feliz em conseguiu dar um abraço no filho antes da cerimônia.
Questionada qual seria o próximo passo de Barbosa, Benedita desconversou: “Só Ele sabe”.


Fonte: Folha

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O Pássaro E A Oração.



 Você já viu um passarinho dormindo num galho ou num fio, sem cair? Como é que ele consegue isso? Se nós tentássemos dormir assim, iríamos cair e quebrar o pescoço.
O segredo está nos tendões das pernas do passarinho. E
les são construídos de forma que, quando o joelho está dobrado, o pezinho segura firmemente qualquer coisa. Os pés não irão soltar aquela coisa até que ele desdobre o joelho para voar. O joelho dobrado é o que dá ao passarinho a força para segurar qualquer coisa.
É uma maravilha, não é? Que desenho incrível que o Criador fez para segurar o passarinho. Mas, não é tão diferente em nós. Quando nosso ““galho”” na vida fica precário, quando tudo está ameaçado de cair, a maior segurança, a maior estabilidade nos vem de um joelho dobrado, dobrado em oração.

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sábado, 24 de novembro de 2012

Quem é você

A sua resposta só pode ser uma: sou um ser humano criado por Deus para a sua glória. Se alguém é um macaco que deu certo, onde está a sua dignidade? Onde está a sua importância e valor?
Um dia você nasceu!
 Para uma pessoa nascer é preciso haver um relacionamento sexual entre um homem e uma mulher. Certo? Algumas pessoas vivem traumatizadas porque trazem uma bagagem muito ruim desde o seu nascimento. Veja a razão de alguns traumas:

  •         Sou filha de mãe solteira e nem sei quem é meu pai.
  •         Fui concebida antes de meus pais se casarem.
  •         Minha mãe sempre diz que queria um homem e não uma mulher e vice-versa.
  •         Minha mãe sempre diz que eu não fui planejada, foi um acidente.
  •         Meus pais dizem que se arrependem de ter me colocado no mundo.

Se por acaso você se sente rejeitado ou vai trabalhar com uma pessoa nessa condição, preste bastante atenção nos seguintes versículos do Salmo 139:

Cobriste-me no ventre de minha mãe. v.13
Fui feito de modo maravilhoso. v.14
No oculto fui feito. v.15
O Senhor me viu quando eu ainda não tinha forma nenhuma. v. 16
  
  •         Acho que você percebeu que não é fruto de um acidente.
  •         Você é fruto da vontade soberana de Deus.
  •         Foi Deus quem planejou você.
  •         Não importa se você conhece ou não seus pais.
  •         Se foi concebido antes do casamento ou depois do casamento deles.
  •         Se os seus pais não o queriam naquela época.
  
Foi Deus quem fez você e no tempo dele!
 Deus não foi surpreendido com seu nascimento. Ele planejou você! Pensou em você muito tempo antes de seus pais virem a existir. Não importa se você é pobre ou rico, de classe social elevada ou menos elevada, letrado ou iletrado, brasileiro ou estrangeiro, alto ou baixo, etc.
  
Você é obra-prima de Deus e nascido no tempo certo.
 “A todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para a minha glória, e que formei, e fiz.” Is 43.7
 Sempre Servindo a Cristo
 Pr. Mendes
 www.cdlpiba.org.b

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Quem é Deus

Deus é uma pessoa (e qual a importância disto para nós)
 Vamos agora aprender sobre Deus. O nosso Deus é uma pessoa. Ouvimos por aí que Deus é uma força ou energia. Nada disso é verdade! Quando pensamos desta forma, rebaixamos a pessoa de Deus. Uma força ou energia não tem condições de manter um relacionamento pessoal com você. Deus é uma pessoa e por isso podemos ouvi-lo através da Bíblia e da pregação. Também falamos com Ele através da oração. Podemos amá-lo e ser amados.
 Quem crê que Deus é uma força ou uma energia, vive dizendo que está num baixo ou alto astral. Vive uma vida mística, crendo nas influências dos astros, fluídos, etc. Alto ou baixo astral ou fluídos positivos ou negativos, são vocábulos inadequados à nova criatura, ao novo discípulo de Jesus Cristo. Agora estamos sob a direção do Espírito de Deus – Rm 8.14 e 16.
 “Porque todos o que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.” Rm 8.14
 Uma pessoa é caracterizada por três elementos:
1 - Emoção (sensibilidade).
2 - Intelecto (razão).
3 - Vontade (autodeterminação).
 Deus é um ser que pensa, age, tem vontade.
 “Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; Homem e mulher os criou.” Gn 1.27
 Como entendermos que fomos criados à imagem e semelhança de Deus? Como Deus é Espírito (Jo 4.24), não tem corpo como nós, somos como Ele no que se refere a um ser que tem intelecto, emoção e vontade. Perceba que tais características são inerentes a uma pessoa, e não a uma força ou energia.

Resumindo:
Somos imagem de Deus porque fomos criados como pessoas – Gn 1.26
Deus tem vontade – você também!
Deus tem intelecto – você também!
Deus tem emoção – você também!
 É por isso que eu e você somos imagem de Deus.
 Vejamos uma prova bíblica que nos mostra que Deus não é uma força ou energia, e sim um ser pessoal.
 “Disse Deus a Moisés ”EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós.” Êx. 3.14.
 A Bíblia relata nomes que são atribuídos a Deus. Isso subentende relações e ações pessoais. Isso indica personalidade. Por exemplo Iavé que significa “EU SOU” indica que Deus é tudo de que precisamos. Ele é “nossa Salvação”, Ele é “nosso consolo”, Ele é “nosso auxílio”, Ele é “nosso Deus”, etc. Tudo isso no presente.
 Deus é um ser pessoal que se relaciona com o homem, que também é um ser pessoal. Já pensou que decepção se o nosso relacionamento espiritual fosse com uma força (impessoal) ou com uma energia (também impessoal). É impossível! A forma errônea de pensar e de ver a Deus traz conseqüências desastrosas à nossa vida.
 Como poderíamos interagir com Deus?
Que temor ou responsabilidade pode haver para com algo que não existe?
Que temor pode haver para algo a quem você não pode prestar contas?
 Seria um absurdo a qualquer ser humano tornar-se santo, porque uma energia é santa.
 Veremos mais alguns textos que muito nos ajudarão a entender melhor a personalidade de Deus.
 Sempre Servindo a Cristo
 Pr. Mendes
www.cdlpiba.org.b

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Ore como se não pudesse salvar seus filhos, mas eduque como se pudesse!

 Meus filhos estão crescendo. Isso é permeado por toda sorte de emoções. A vida apresenta novos desafios e circunstâncias. Isso é verdade para quaisquer pais. Mas as coisas são um pouco diferentes para pais cristãos. Realmente cremos que nossos filhos não são cristãos apenas porque nós somos. O paraíso não é um direito inalienável como votar aos 16 anos. Nossos filhos realmente têm que se acertar com o Deus do evangelho por eles mesmos.
 
Isso apresenta uma interessante série de circunstâncias para os pais. Temos uma responsabilidade, ou mesmo um mandato, de criar nossos filhos na “disciplina e na instrução de Deus” (Efésios 6.4). Entendemos que nesse mesmo livro o  mesmo apóstolo diz que, antes da conversão, todos nós estamos mortos em pecado e que se não fosse o agir sobrenatural de graça e misericórdia de Deus, não seguiríamos a Cristo (Efésios 2.1-8). Então, o que fazer?
 

A perigosa armadilha

 

Acho que podemos cair em uma armadilha se não formos cuidadosos e reflexivos. Se você acredita que seus filhos não podem ser convertidos sem depender da ação soberana da graça na vida deles, você pode se tornar complacente em orar por eles e em ativamente evangelizá-los. Podemos começar a pensar que, já que eles não são crentes, então o que você faz com as Escrituras não é útil. Esse tipo de pensamento é tão perigoso quanto antibíblico.
 
A ordem de educar seus filhos não depende da  receptividade deles. Pais e mães (especificamente os pais) não têm que pedir para ser o líder,  eles já são. Sendo assim, portanto, são responsáveis.
 
“Espera um pouco…”, alguém pode dizer, “como Deus vai me responsabilizar por algo que eu não tenho competência de realizar por mim mesmo?”. É importante pensar sobre isso.
 

A verdade motivadora

 

Você está certo, você não pode salvar seus filhos. Mas Deus nunca chamou você para salvá-los. Você deve pastorear os corações deles com a palavra de Deus (Efésios 6.4; Deuteronômio 4.9; 6.7; 11.19). E você deve levar suas preocupações com a salvação deles ao trono da graça em busca de misericórdia e favor (Hebreus 4.16; 1 Pedro 5.6).  É por isso que você será responsabilizado.
 
Por favor, pense na horrível lógica de ser preguiçoso considerando que seus filhos não são convertidos e não têm interesse nas coisas da Bíblia. Sua desculpa então é que você é preguiçoso porque Deus é misericordioso e eles são pecadores? A primeira coisa que eu perguntaria a qualquer um dos meus amigos é: “o que você está fazendo a esse respeito, pai?” Então, o que você faz a esse respeito?
 
Posso resumir em uma frase: Ore como quem não pode salvar seus filhos, mas eduque como se você pudesse!
 
Não desista de orar por seus filhos. Carregue-os ao trono da graça diariamente enquanto suplica ao soberano e bom Deus do evangelho por misericórdia. E também seja fiel em trazer as Escrituras para o estudo habitual, instrução e aplicação na vida deles. Tenha devocionais em família regularmente. Mas também, não falhe em integrar a glória de Deus em todos os aspectos da vida e pensamentos. Traga a beleza incomparável de Cristo para ser influencia em tudo que for possível.
 
Esse é um trabalho árduo. É no entanto, o trabalho de fé, o trabalho de dependência e o trabalho de amor. É o trabalho do evangelho. É ser pai cristão. Você crê que Deus é misericordioso, que sua palavra é poderosa, e que ele tem um valor incalculável. Não podemos nos dar ao luxo de nos agarrar a desculpas esfarrapadas e mal concebidas quando falamos de coisa tão importantes como a glória de Deus, nossa responsabilidade diante dele e as almas de nossos filhos.
 
Então, ao trabalho, no lugar de oração e na mesa da cozinha; fale de Cristo a eles e deles a Cristo!
 
Erik Raymond | Traduzido por Carla Ventura | iPródigo.com | Original aqui
cdlpiba

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

A FÁBULA DOS DOIS SAPOS

Numa empresa de laticínios, dois sapos desastradamente saltaram para dentro de um balde de leite cremoso.

- É melhor desistir - coaxou um dos sapos, depois de tentar em vão sair do balde. - Vamos morrer!

- Continue a nadar - disse o segundo sapo. Havemos de encontrar uma maneira de sair deste atoleiro!

- Não adianta! disse o primeiro. - Isto é grosso demais para nadar, mole demais para saltar e escorregadio demais para rastejar. Um dia teremos mesmo de morrer, por isso, tanto faz que seja esta noite.


Então o primeiro sapo afundou-se no balde de leite cremoso e acabou por morrer.


O amigo porém, continuou a nadar, a nadar, e quando amanheceu, viu-se encarapitado num monte de manteiga que ele, sozinho, havia batido. Lá estava o sapo com um sorriso, comendo as moscas que enxameavam, vindas de todas as direções.


"NÃO HÁ CONQUISTA SEM LUTA..."


Fonte: Neil Eskelin

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Nasceu o discípulo!

 As Boas Notícias de Jesus foram pregadas (1 Co 15.3,4). A Pessoa se arrependeu dos seus pecados e recebeu uma nova vida (2 Co 5.17). Nascida de novo, a pessoa se torna um discípulo do Senhor Jesus Cristo. Agora ela é nova criatura.
 “Mas vós sois geração eleita, sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” 1 Pe 2.9.
 A primeira etapa do discipulado é feita na classe de Doutrinas Básicas que é dirigida pelo pastor. O objetivo da classe é que a pessoa tenha um relacionamento próximo com o pastor e aprenda a dinâmica da igreja, sua doutrina e filosofia de ministério.
 A segunda etapa do discipulado é feita individualmente por um membro da igreja. O novo crente precisa entender o que significa a vida cristã, suas demandas e seus privilégios. Nenhum bebê fica a mercê de si mesmo. Nenhum pai ou mãe diz a seu filho recém nascido:“ Vou trabalhar, sua mamadeira está na pia, esquente e beba-a”!
 Leva algum tempo para que os pais deixem que o seu filho ande e viva sozinho. Por questão de coerência, zelo e cuidado, o discipulado deve ser sempre feito homem com homem e mulher com mulher.

Marcas de um discípulo

 É muito importante que todos que querem se envolver na obediência do discipulado entendam quais são as marcas evidentes e distinguíveis de um discípulo de Jesus. Em outras palavras, como posso facilmente reconhecer um discípulo de Cristo ? Quais são estas marcas:

1 – O discípulo de Jesus é um APRENDIZ (Mt 11.28-30)
A maior marca de um discípulo de Jesus é que ele está disposto a aprender até o fim de sua vida. Só receberemos o diploma da vida cristã no Céu. Enquanto estivermos aqui, continuaremos a aprender.
VOCÊ ESTÁ DEIXANDO QUE O ENSINEM?

2 – O discípulo de Jesus é um SEGUIDOR (Mc 2.14,15)
Um discípulo de Jesus segue e nunca determina o seu caminho, como quem diz: “Eu sou dono do meu nariz”. Se nós deixamos de ser seguidores, deixaremos de ser discípulo de Jesus. A razão é porque Ele é o mestre.
VOCÊ ESTÁ SEGUINDO OS PASSOS DE JESUS E DE OUTROS QUE O SEGUEM?

3 – O discípulo de Jesus é OBEDIENTE (Jo 8.31,32)
O próprio Jesus estabeleceu que seremos discípulos de Jesus se, e tão somente, fizermos o que Ele manda. Por isso precisamos conhecer a Bíblia para que saibamos o que Ele quer de nós. VOCÊ ESTÁ CRESCENDO EM OBEDIÊNCIA AOS ENSINOS DE JESUS?

4 – O discípulo de Jesus é AMOROSO (Jo 13.34,35)
Outra forma de sermos reconhecidos como discípulos de Jesus é se temos um estilo de vida de amarmos as pessoas. Se tenho uma vida de discórdia, é necessário mudar de atitude.
VOCÊ AMA GENUINAMENTE AS PESSOAS?

5 – O discípulo de Jesus é FRUTÍFERO (Jo 15.8,16)
Esterilidade não é compatível com um discípulo de Cristo. Este deve dar fruto, frutos que não procederão dos discípulos, mas por meio de Cristo atuando em sua vida. Isso ocorre de forma natural, quem está ligado à videira dá fruto.
VOCÊ PODE MOSTRAR OS SEUS FRUTOS?

Resumindo:

 Você prega a alguém e ele é convertido pela ação do Espírito Santo. Você fez um discípulo na capacitação do Espírito. Ele é uma nova criatura que precisa de comunhão e ensino.
 Você o encaminha à igreja. Ele vai para a classe de doutrinamento e ali aprende as doutrinas básicas durante quatro a seis meses. Depois ele dá o seu testemunho diante da igreja e é batizado. Agora pertence oficialmente à igreja.
 O próximo passo é você quem vai fazer, vai ensiná-lo a viver a vida cristã. Você vai fazer dele um crente maduro, que será capaz de encarar as mais variadas situações éticas, morais e doutrinárias e defendê-las à luz da Bíblia. É esse tipo de discipulado que esta apostila sugere. Viver a vida cristã na prática e crescer na maturidade!
 Não queremos dizer que o novo convertido não possa, enquanto faz a classe de doutrinas, já iniciar este discipulado com alguém. Entendemos que, para este tipo de discipulado, é preciso que a pessoa já tenha uma boa base doutrinária. Ele irá aprender como viver a vida cristã fundamentado na doutrina bíblica já aprendida. Ele está iniciando a corrida da vida cristã !
  “Corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus,  Autor e Consumador da nossa fé.” Hebreus 12.1,2
 Sempre Servindo a Cristo
 Pr. Mendes

terça-feira, 13 de novembro de 2012

MPF pede retirada da frase “Deus seja louvado” das cédulas de dinheiro


 
Notas deverão sofrer a alteração caso a ação do MPF seja aceita. (Foto: Reprodução)
O MPF (Ministério Público Federal) quer retirar das cédulas de reais a expressão "Deus seja louvado". A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo entrou, nesta segunda-feira (12), com um pedido liminar na Justiça Federal para efetuar a mudança.
O argumento da Procuradoria é de que o Estado brasileiro é laico e, portanto, deve estar desvinculado de qualquer manifestação religiosa. Para o MPF, a frase "Deus seja louvado" atenta contra os princípios da igualdade e da não exclusão de minorias já que privilegia uma religião em detrimento de outras (clique aqui para ler a íntegra da ação).
O MPF recebeu representação questionando a permanência da frase no novo modelo de cédula. O Banco Central, por sua vez, lança mão da Constituição Federal para justificar a presença da frase. Logo no preâmbulo da Carta Magna, aprovada em 1988, constam os dizeres: "nós, representantes do povo brasileiro, (...), promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil".
Em nota enviada ao MPF, o Ministério da Fazenda se defende dizendo que a inclusão da expressão religiosa nas cédulas aconteceu em 1986, por determinação do então presidente José Sarney. Em 1994, com o Plano Real, a frase foi mantida pelo ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, supostamente por ser "tradição da cédula brasileira".
A ação também pede que a Justiça estipule multa diária de R$ 1,00 caso a União não cumpra a decisão de retirar a expressão. A multa teria mero caráter simbólico, "apenas para servir como uma espécie de contador do desrespeito que poderá ser demonstrado pela ré, não só pela decisão judicial, mas também pelas pessoas por ela beneficiadas". Você concorda com a medida proposta pelo MPF?
 (vi no Última Instância)    Yahoo! Notícias

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O maior inimigo do pastor

O maior inimigo do pastor é o orgulho, e ele é especialmente perigoso para jovens pastores (I Tm 3.6).
Causas particulares para o orgulho
Dons Públicos. Como seus dons são exercidos publicamente (ao contrário daqueles que são mais privados e não são vistos nos diversos ministérios), eles tendem a ser mais reconhecidos, admirados e louvados.
Status Oficial. Como muitos do povo de Deus respeitam e honram o ofício do pastor (algumas vezes sem se preocupar com quem o faz), você tende a pensar que é você a quem eles honram e respeitam.
Antropocentrismo. Quando as pessoas são abençoadas sob seu ministério, elas constantemente atribuirão a benção a você, e não a Deus.
Ideias Mundanas de Liderança. Você se vê “no comando de todas essas pessoas”, ao invés de servo delas.
Inexperiência. É típico da Igreja colocar jovens não testados e inexperientes em posições de alta responsabilidade sem passar pela “escola de duras pancadas da humildade”. Talvez sem nunca terem sido liderados, eles nem sabem liderar também.
Entendimento Ruim do Chamado ao Ministério. Paulo não via o ministério pastoral como um prêmio que ele tinha conquistado. Para Paulo, isso era obra da graça, um presente imerecido, assim como a salvação (Ef 3.8).
As Consequências Pastorais do Orgulho
Se você cai em orgulho, haverá sérias consequências no seu ministério.
Você começará a depender dos seus dons, em vez de depender de Deus.
Você irá se tornar impaciente com seus irmãos menos dotados do seu ministério ou entre os presbíteros.
Você se tornará negligente e insensível com os costumes e tradições do passado.
Você resistirá à critica pessoal e conselhos maduros.
Você ficará descontente e desestimulado porque “eu mereço mais que essas pessoas!”.
Você se considerará acima dos trabalhos pequenos e corriqueiros da congregação.
Você parará de aprender porque, afinal, já sabe mais do que qualquer um.
Você pode cair na “condenação do diabo” (I Tm 3.6).
A Cura Pessoal do Orgulho
Deixe essas duas frases serem as batidas do coração do seu ministério
1. Eu sou um pecador.
Lembre-se de quem você era (pense nos pecados dos quais você foi liberto)
Lembre-se o que você poderia ser agora (Se Deus não tivesse alcançado você)
Lembre-se de quem você é (desvende seu próprio coração)
Lembre-se de quem você ainda poderia ser (se Deus removesse sua graça contentora)
2. Eu sou um servo
Um servo de Deus (não independente, mas dependente de Deus para liderar, comandar e abençoar)
Um servo do povo de Deus (não seu senhor ou soberano)
Um servo de pecadores (não despreze os não-salvos, mas fique de joelhos por eles)
Um servo dos servos (não concorra com outros pastores, mas sirva-os)
Um servo do Servo (aquele que diz, “Está no meio de vós aquele que serve” e “o servo não é maior que o seu Mestre”).

David Murray | Fonte: iPródigo |

http://www.piba.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=551:o-maior-inimigo-do-pastor&catid=116:reflexoes-semanais-em-2012&Itemid=333

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Moralismo não é Evangelho

Um dos mais impressionantes enunciados feitos pelo apóstolo Paulo é a sua acusação de que os crentes da Galácia teriam abandonado o evangelho. “Estou admirado de que tão depressa estejais desertando daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho” [Gálatas 1.6]. Com essa declaração tão enfática, percebemos que os gálatas tinham falhado no teste crucial de discernir o verdadeiro evangelho de suas falsificações.
 Suas palavras não poderiam ser mais claras “ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja maldito. Como antes temos dito, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja maldito!” [Gálatas 1.8-9].
 Essa advertência do apóstolo Paulo, expressada pelas suas palavras de espanto e tristeza, não é direcionada apenas para aquela igreja na Galácia, mas para toda congregação em todas as eras. Nos nossos próprios dias – e em nossas próprias igrejas – necessitamos desesperadamente dar ouvidos a essa advertência. Atualmente temos encontrado falsos evangelhos não menos subversivos e sedutores do que aqueles encontrados e abraçados pelos gálatas.
 No nosso contexto, um dos falsos evangelhos mais sedutores é o moralismo. Esse falso evangelho pode tomar diversas formas e pode surgir no meio de qualquer intenção política e cultural. Todavia, a estrutura básica do moralismo é essa: a crença de que o Evangelho pode ser reduzido a uma boa melhora no comportamento.
 Infelizmente, esse falso evangelho é particularmente atrativo àqueles que acreditam ser evangélicos motivados por um impulso bíblico. Muitos crentes e suas igrejas sucumbem à lógica do moralismo e reduzem o seu entendimento do evangelho a um melhoramento moral. Em outras palavras, nós comunicamos aos perdidos a mensagem de que Deus deseja e demanda deles que eles vivam uma vida correta.
 Em certo sentido, nós nascemos para sermos moralistas. Criados à imagem de Deus, recebemos a capacidade de consciência moral. Desde os primeiros anos, nossa consciência grita revelando o conhecimento de nossa culpa, defeitos e mau comportamento. Em outras palavras, nossa consciência revela nossa iniquidade.
 Acrescente a isso o fato de que o processo de educação de filhos tende a inculcar-nos moralismo desde os primeiros anos de nossas vidas. Desde cedo aprendemos que nossos pais estão preocupados com nosso comportamento.Crianças bem comportadas são recompensadas com a aprovação dos pais, enquanto mal o comportamento atrai a punição. Essa mensagem é reforçada por outras autoridades na vida dos jovens e está impregnada na sociedade.
 Escrevendo sobre sua infância na área rural da Georgia, o romancista Ferrol Sams descreveu a impregnada tradição de ser “bem criado”. Como ele explica, a criança que é “bem criada” alegra seus pais e outros adultos ao aderir às convenções morais e de etiqueta. Um jovem “bem criado” se torna um adulto que obedece as leis, respeita os vizinhos, concorda, mesmo que falsamente, com os padrões religiosos e fica longe de escândalos. O ponto aqui está claro – isso é o que os pais ensinam, o que a sociedade espera e o que a igreja celebra. Mas nossa sociedade está cheia de pessoas que foram “bem criadas”, mas estão indo direto para o inferno.
 A sedução do moralismo é a essência do seu poder. Nós somos facilmente seduzidos a acreditar que somos capazes de receber a aprovação de que precisamos baseado no nosso comportamento. É claro que, para conseguirmos participar desse jogo de sedução, precisamos negociar o código moral que define o comportamento aceitável criando inúmeros furos. Muitos moralistas não vão dizer que não têm pecado, mas não estão em escândalo. E isso é considerado suficiente.
 Moralistas podem ser classificados como liberais ou conservadores. Em cada caso, um número específico de preocupações morais determina a expectativa moral. Generalizando, é certo que liberais focam no conjunto de expectativas morais relacionadas com a ética social, enquanto conservadores tendem a focar na ética pessoal. Em ambos a essência do moralismo está patente- a crença de que conseguimos alcançar o padrão da justiça por meios do nosso próprio comportamento.
 A tentação teológica do moralismo é tal que muitos cristãos e igrejas acham difícil resistir. O perigo é a igreja comunicar direta ou indiretamente que o que Deus espera da humanidade caída é um aperfeiçoamento moral. Fazendo assim, a igreja subverte o evangelho de Deus e passa a anunciar o falso evangelho ao mundo caído.
 A Igreja de Cristo não tem outra opção, apenas pregar a Palavra de Deus e a Bíblia ensina fielmente a lei de Deus e um extenso código moral. Os cristãos entendem que Deus se revela por meio da criação de tal forma que Ele presenteou a humanidade com o poder refreador da lei. Além do mais, Ele nos presenteou com mandamentos específicos e com uma abrangente instrução moral. A fiel Igreja de Jesus Cristo deve afirmar a retidão de tais mandamentos e a graça dada a nós no conhecimento do que é bom e do que é mau. Devemos, inclusive, dar testemunho desse conhecimento do bem e do mal a nosso próximo. O poder refreador da lei é importantíssimo para a comunidade humana e para a civilização.
 Assim como os pais ensinam corretamente seus filhos a obedecerem a instrução moral, a igreja também tem a responsabilidade de ensinar os seus os mandamentos morais de Deus e ser testemunha para toda a sociedade de o que Deus declarou bom e reto para suas criaturas humanas.
 Esse impulso – correto e necessário – não é, todavia, o evangelho de Deus. Na verdade, um dos mais traiçoeiros falsos evangelhos é o moralismo que promete o favor de Deus e a satisfação da justiça de Deus aos pecadores se eles somente se comportarem e se comprometerem ao aperfeiçoamento moral.
 O instinto moralista na igreja reduz a Bíblia a um manual para o comportamento e substitui a instrução moral pelo evangelho de Jesus Cristo. Muitos púlpitos evangélicos estão dados a mensagens moralistas e não à pregação do Evangelho.
 O corretivo para o moralismo vem direto do apóstolo Paulo quando ele insiste que “o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Cristo Jesus”. Salvação vem àqueles que são “justificados pela fé em Cristo e não pelas obras da lei; visto que pelas obras da lei ninguém será justificado.” [Gálatas 2.16]
 Nós pecamos contra Cristo e adulteramos o evangelho quando sugerimos a pecadores que o que Deus requer deles é aperfeiçoamento moral de acordo com a Lei. Moralismo faz muito sentido aos pecadores pois não passa de uma explicação do que eles já vêm aprendendo desde os primeiros dias. Mas o moralismo não é o evangelho e ele não pode salvar.
O único evangelho que salva é o Evangelho de Cristo. Como Paulo lembrou aos gálatas, “mas quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo da Lei, para regatar os que estavam debaixo da Lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.” [Gálatas 4.4-5]
 Nós somos justificados pela fé somente, salvos pela graça somente e redimidos dos pecados por Cristo somente. Moralismo produz pecadores (potencialmente) melhor comportados. O Evangelho transforma pecadores em filhos e filhas adotados por Deus.
 A Igreja deve nunca se esquivar, acomodar, revisar ou esconder a Lei de Deus. Na verdade, é a Lei que mostra nosso pecado e deixa clara nossa total inadequação e falta de retidão. A Lei não pode transmitir vida, mas como Paulo insiste, ela “se tornou nosso tutor para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados pela fé.” [Gálatas 3.24]
 O perigo mortal do moralismo tem se tornado uma constante tentação para a igreja e um sempre-conveniente substituto do Evangelho. Claramente percebemos que milhares dos nossos vizinhos pensam que o moralismo é a nossa mensagem e somente a mais ousada pregação do verdadeiro Evangelho será suficiente para corrigir essa impressão e levar pecadores à salvação em Jesus.
 O inferno estará cheio de pessoas “bem criadas”. Os cidadãos do Céu serão aqueles que, pela completa graça e misericórdia de Deus, estarão lá pela justiça de Jesus Cristo creditada a eles.
 Moralismo não é o Evangelho.
 Albert Mohler Jr. – Fonte: www.iprodigo.com - Traduzido por Gustavo Vilela
www.cdlpiba.org.br

Descer para subir

Deus me ensinou a diferença entre felicidade e alegria através de circunstâncias que eu não teria escolhido. Depois de me formar do segundo grau, trabalhei num campo de golfe e ganhei dinheiro suficiente para ir para a faculdade, mas meu dinheiro acabou antes do que esperava e voltei para casa… comecei então a fazer faxina nas casas dos outros enquanto frequentava uma faculdade próxima.
 Eu nunca me matriculei na minha “escola dos sonhos”, mas o que aprendi sobre o amor e soberania de Deus ultrapassou em muito os meus sonhos. Deus transformou aquele beco escuro em minha vida em um caminho de alegria. Fazer faxina nas casas dos outros deixava minha mente livre para pensar e comecei a pensar sobre Deus. Comecei a ver que os caminhos de Deus nem sempre são os meus caminhos, mas os caminhos Dele são sempre os melhores.
 Deus usou o meu trabalho de faxineira para realizar uma obra que eu não esperava. Ele usou o meu trabalho para tirar a camada superficial de felicidade da minha vida. Lavando pisos, de joelhos no chão, não fazia parte da imagem que tinha do meu futuro. Mas ao limpar os pisos das cozinhas, entendi que Ele estava no processo de me limpar do meu orgulho. Deus estava me trazendo para baixo, degrau por degrau, da minha torre de mármore.
 Eu nem limpava o meu próprio quarto. Mas trabalhei muito limpando casas, ao ponto de minhas mãos ficaram muitas vezes rachadas e até sangravam por causa da irritação da pele, que sofri como resultado. Quando a dor e o inchaço pioraram ao ponto de eu não conseguir dobrar os meus dedos, os cobria com pomada e curativos e ia trabalhar.
 Eu entendo que isso não parece um caminho de alegria. Mas Deus transformou uma situação ruim em algo que trouxe glória a Ele e o bem para mim. Por causa do Seu amor por mim, Ele não me largou no meu sonho de felicidade, que nunca poderia me trazer alegria verdadeira. Graciosamente, Ele removeu minha felicidade circunstancial para que encontrasse minha alegria Nele. E tenho encontrado! Em Jesus, tenho mais do que poderia imaginar.
 Marnie Carlson – extraído do livro “Desfrutando a intimidade com Deus” que será lançado em setembro no Congresso de Esposas!
http://www.cdlpiba.org.br


sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Leitura é dica para um bom desempenho na redação do Enem

Brasília – Depois de mais de três décadas sem entrar em uma sala de aula, Sílvia Rabello, 57 anos, mantém a animação dos jovens estudantes e o desejo de fazer diferente assim que concluir o curso de artes plásticas, na Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro. O entusiasmo é gerado pela força de quem ficou fora do ambiente escolar, em decorrência da maternidade e dos afazeres domésticos, e de quem, com esforço próprio, conquistou o sonho de ingressar na universidade.

“Há dois anos entrei em um supletivo e, depois de dois meses, me inscrevi no Enem [Exame Nacional do Ensino Médio]. Não precisei fazer o vestibular, consegui passar com a minha nota”, contou ela que largou os estudos sem concluir o ensino médio. Antes de entrar na faculdade, Silvia já pintava quadros e vendia para arquitetos que trabalhavam com decoração de interiores. Agora, se prepara para uma nova fase em sua carreira, assim que receber o diploma.

Para quem vai fazer o exame no próximo fim de semana (3 e 4 de novembro), a dica da artista plástica é

AQUI COMEÇOU O BRASIL - SANTA CRUZ CABRÁLIA



CONHEÇA AS MARAVILHAS DE SANTA CRUZ CABRÁLIA






quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Tudo bem??




A conceituada revista HSM Management publicou na edição de outubro de 2002, na página 106, um estudo segundo o qual 90% dos profissionais das mais diversas áreas empregam o seu tempo em atividades inúteis. Portanto, apenas 10% deles usam as horas de trabalho de forma sensata e inteligente. O estudo da revista mostra também que:
- 30% dos executivos são proteladores;
- 20% não se comprometem seriamente;
- 40% são dispersivos;
- apenas os já citados 10% são determinados.
Os proteladores são aqueles que, embora executem fielmente as tarefas que
lhes cabem, não conseguem ter iniciativa. Os que pouco se comprometem exibem muito foco, mas baixo nível de energia. Os dispersivos são, de longe, o contingente mais numeroso dentre os executivos estudados pela revista. São pessoas bem intencionadas e com alto nível de energia, porém, carentes de foco, confundem movimentação frenética com ação construtiva. Já os
determinados têm grande energia e foco, esforçam-se mais que os colegas e, por isso, atingem metais cruciais e de longo prazo mais frequentemente que os outros.
Destaca a revista: "Os executivos determinados decidem primeiro aonde desejam chegar e em seguida exploram os recursos externos, constroem redes de influência e aprimoram suas habilidades de forma a atingir o objetivo que visualizaram no prazo determinado".
Nas organizações, a tendência humana à protelação só consegue levar a pior
quando a hierarquia estabelecida exige prazos rígidos. Quando isso acontece, é como se não houvesse mais a possibilidade de afrouxamento da ação esperada, mesmo que uma eventual protelação pudesse ser aceitável em razão dos chamados motivos de força maior. Então, diante dessa inflexibilidade, as pessoas desafiadas acabam por extrair seu mais alto potencial e aceitam dobrar o desconforto porque não há hipótese de não corresponder aos prazos previstos.
Somos todos (ou quase todos) como o estudante que acaba deixando para fazer seus trabalhos escolares na última hora. Assim funciona a nossa natureza. às vezes temos oito dias para fazer determinado trabalho, mas vamos protelando até não dar mais. Uma coisa é flexibilizar um compromisso por uma contingência qualquer, outra é um superior hierárquico estabelecer que tal prazo não poderá ser ultrapassado. O subordinado, então, terá de fazer das tripas coração para atender à ordem. Essas pessoas encontram uma maneira de corresponder aos prazos por serem pressionadas para isso. Será que também não teríamos condição de ser os regentes de nossos prazos com medida e tempo certos?
É como a clássica história do porco e da galinha. Quando me sirvo de um café da manhã em estilo americano, vem à minha memória essa história bastante conhecida. Num prato de ovos com bacon, a galinha entra com os ovos e o porco com o bacon. No entanto, o único que se compromete nessa "parada" é mesmo o porco, pois a galinha está remotamente envolvida. O porco, literalmente, dá um pedaço de si. É o que acontece com a gente quando de fato elege desafios nos processos de visualização com prazos e medidas.

Portanto, meus caros e nobres colegas do IPGN, deixo a vocês uma simples e singela pergunta para meditação:

O EMPREENDEDOR É UM PORCO OU UMA GALINHA?

Um super abraço,
Marco Antônio
Tutor IPGN

MINI P70 EM CURRAL DE DENTRO - 17/11/12

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