“Quando eu tinha menos de 20 anos,
costumava responder que era muito nova para dizer no que acreditava.
Hoje, como eu não sou mais tão nova assim, sinto que devo me posicionar.
As pessoas te cobram que você acredite em alguma coisa. Eu acredito em
mim, tenho fé em mim. Eu sou meu próprio Deus. Sou escrava da minha
própria criação”, afirmou Alinne Moraes.
Em “Como aproveitar o fim do mundo”, sua
personagem é do tipo que acredita em tudo. Crédula até as raízes dos
cabelos, ela crê que o apocalipse está próximo e convence Ernani (Danton
Mello), a viver os 67 dias seguintes (os que faltam até o dia 21 de
dezembro, a data do suposto juízo final, segundo os maias) como se não
houvesse amanhã.
Em matéria publicada no O Globo, desta
terça-feira (17), a atriz afirmou está a cada dia mais realista. “É
estranho isso, mas eu tenho acreditado cada vez mais em poucas coisas”,
disse.
Segundo a atriz, suas crenças mudaram um
pouco ao longo dos anos. Com quase 30 anos ela diz que hoje acredita em
“nada além de energia”. Sobre a mudança na grafia de seu nome — em
2001, Aline virou Alinne — hoje é renegada.
“Sabe quando você é adolescente e põe na
cabeça que vai fazer uma tatuagem? Aos 19 anos, consultei um numerólogo
e ele sugeriu que eu duplicasse o ‘n’. Eu não tenho tatuagem, mudei o
meu nome. Mas eu não acredito nisso. Hoje, anota aí, acho isso tudo uma
cafonice”, disse a atriz.
Fonte: O Globo
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