quarta-feira, 3 de maio de 2017

Famílias irresistíveis são misericordiosas

(Mateus 5.7)
Vamos de início entender o significado de misericórdia. É um sentimento de dor e solidariedade com relação a alguém que sofre uma tragédia pessoal ou que caiu em desgraça. É também sentir dó, compaixão, piedade de alguém, não importa quem seja.
Com certeza em nosso lar com frequência estamos precisando exercitar misericórdia.
Deus é o exemplo máximo desta qualidade, e cabe a nós seguirmos o seu exemplo. Jesus não fez diferente do Pai ao vir a este mundo. Em cada oportunidade, ser misericordioso era parte da vida e do ministério dele.
 Em Lucas, capítulo 15, encontramos uma história bem conhecida da Bíblia, a parábola do filho que deixou a casa do pai para se aventurar pelo mundo. Na verdade a história deste filho é a nossa história. Saímos do paraíso, a casa que Deus preparou para nós. O pai da parábola representa o nosso Deus.
Então em três oportunidades vemos o pai no exercício de misericórdia. Quando o filho pede a parte da fazenda que lhe pertencia (Lucas 15.12). Pelas leis da época, o filho só teria direitos sobre o patrimônio da família com a morte do pai. Mas o texto diz que o pai “repartiu por eles a fazenda”. Um primeiro ato de misericórdia daquele pai.
O segundo momento está registrado em Lucas 15.20. O pai viu ao longe seu filho retornando. “E movendo-se de grande compaixão, correu o abraçou e o beijou”.  Era a hora de ser indiferente, crítico, no máximo tratar o filho como ele pediu: como um dos empregados da fazenda.  Mas não, o pai faz uma grande festa e coloca o filho rebelde em uma posição de honra.
O texto diz ainda que o filho mais velho estava no campo. Ao retornar no final do dia, percebeu que acontecia uma festa em sua casa. Surpreso chamou um empregado e perguntou o que estava acontecendo. Foi informado de que seu irmão havia voltado. Indignado não queria entrar em casa, participar daquela festa. Afinal seu irmão havia desperdiçado tudo. Então vem mais um grande gesto de misericórdia, registrado em Lucas 15.28. Assim como o pai tinha saído ao encontro do filho mais novo, sai ao encontro também do filho mais velho. Insiste com ele para que entre, para que se alegre “porque este teu irmão estava morto e reviveu, tinha se perdido e achou-se”.
Nosso padrão ao exercer misericórdia é o bíblico.
Que em nosso lar a misericórdia esteja sempre presente, seja na relação conjugal, pais e filhos, noras e sogras, entre irmãos.

Se cultivarmos em nosso coração a verdadeira misericórdia de que fala Jesus, seremos famílias felizes e irresistíveis, acima de tudo, aos olhos de Deus.

Autor: Pr. Alcione Tadeu dos Santos

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