quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

MINISTÉRIO CRISTÃO APOLOGÉTICO (MCA)

A Bíblia é a inerrante, infalível e suficiente Palavra de Deus. Deus é Triúno. A salvação é pela graça por meio da fé em Cristo Jesus.

Como a Igreja Católica justifica o ‘culto às imagens’?


O grande 'calcanhar de Aquiles' da Igreja Católica, no confronto religioso com os evangélicos brasileiros foi (e ainda é) o uso de imagens na adoração; ícones e ‘amuletos católicos’. Porém, visto que os evangélicos estão agora usando ‘objetos sagrados’, benzidos com uma chamada ‘unção’, esse antigo argumento fortemente usado, recebe um contraponto.


De qualquer forma, a Igreja Católica oficialmente sempre apresentou uma ‘justificativa’ para esse serviço litúrgico, de cultuar os santos por meio das imagens, e finalmente, ou na verdade, ‘apenas’ a Deus por meios dos santos...


A ICAR explica da seguinte maneira em seu Catecismo:

IV. "Não Farás Para Ti Imagem Esculpida De Nada..."
... desde o Antigo Testamento, Deus ordenou ou permitiu a instituição de imagens que conduziriam simbolicamente à salvação por meio do Verbo encarnado, como são Serpente de Bronzea Arca da Aliança e os Querubins. 2131 Foi fundamentando-se no mistério do Verbo encarnado que (sétimo Concílio ecumênico, em Nicéia (em 787), justificou, contra os iconoclastas, o culto dos ícones: os de Cristo, mas também os da Mãe de Deus, dos anjos e de todos os santos. Ao se encarnar, o Filho de Deus inaugurou uma nova "economia" das imagens. 2132 O culto cristão das imagens não é contrário ao primeiro mandamento, que proíbe os ídolos. De fato, "a hora prestada a uma imagem se dirige ao modelo Original, e "quem venera uma imagem venera a pessoa que nela está pintada. A honra prestada às santas imagens é uma "veneração respeitosa", e não uma adoração, que só compete a Deus: Oculto da religião não se dirige às imagens em si como realidades, mas as considera em seu aspecto próprio de imagens que nos conduzem ao Deus encarnado. Ora, o movimento que se dirige à imagem enquanto tal não termina nela, mas tende para a realidade da qual é imagem.”

Pelo que podemos perceber, a ICAR diz que quando um católico cultua uma imagem, na verdade é uma adoração relativa, um ato de reverência, e não necessariamente um culto ao objeto. E que na verdade, apenas Deus é o objeto que finalmente é adorado e cultuado, usando apenas esses meios visuais. A utilidade de tais, pelo que entendi, e resguardada as devidas proporções e natureza, se assemelha ao conceito protestante de Sacramento.

Algumas objeções podem ser apresentadas:

1. Não existem prescrições no Novo Testamento que subscrevem, exemplifiquem ou mesmo incluem, na adoração neotestamentária, objetos e imagens que devam auxiliar, mesmo que de maneira relativa, na oração e na
adoração. 

2. A explicação é irrealista, pois na vida fiel católica, o caminhar da fé está profundamente ligado ao objeto. Vemos isso em casas de católicos fieis e em procissões.

3. O problema devocional piedoso é patente, pois não é o quanto podemos nos aproximar de problemas na adoração, arriscando-nos a ter nossa devoção deturpada, mas nos afastar de tudo que coloque em risco nossa adoração.

4. A justificativa é um reducionismo exagerado e revela uma deturpação do que é realmente bíblico.

5. A abrangência do mandamento está em clara afronta ao que o catecismo da ICAR diz: “Culto às imagens”. O mandamento afirma: “... nem lhes darás culto...” (Ex 20.5)!

6. O conceito que o católico tem de imagens especificas. Uma imagem tem mais valor do que outras, mesmo sendo do MESMO santo.

7. Os objetos apresentados como justificativa; serpente de bronze, arca da aliança, etc. não mostram que Deus mandaria construir outros objetos em outras ocasiões.

8. Não parece que os tais foram objetos de culto, nem mesmo relativos e nem 'mediatários' (exceção da serpente, que curiosamente por causa disto, acabou sendo destruída - "Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã."II Rs 18.4 ).

9. A doutrina católica original, a bíblica, a dos Evangelistas Mateus, Marcos Lucas e João, registraram que apenas uma imagem em pessoa, enquanto na terra, foi adorada: Jesus Cristo, Homem e Deus ao mesmo tempo e da mesma maneira.

Conclusão:

Deus é que proíbe o uso de imagens na adoração, como meios de comunhão com Ele (Isa 42.8; veja também Is 44.9-20). Deus também não é adorado por meios de objetos representativos de outros seres (Mt 4.10). Ele deve ser adorado diretamente – a Trindade na Unidade e a Unidade na Trindade – qualquer outra pessoa, constitui um adultério espiritual, e jamais pode ser considerada uma adoração em espírito e em verdade (Jo 4.23,24).

Por mais que justifiquem, a classificação de idolatria no serviço litúrgico católico jamais será mudada. E dificilmente um católico fiel pensará biblicamente. A condenação é dura: 'os idólatras', disse Deus, 'serão lançados no lago de fogo'! - Apocalipse 20.8

Fonte: http://mcapologetico.blogspot.com.br/2013/05/como-igreja-catolica-justifica-o-culto.html

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